Dia dos namorados! Dei uma mamada de presente

história suavinha e sem crimes sobre meu dia dos namorados, em que mamei em público o meu ficante no mesmo lugar em que fui estuprada.

Oii! Se você não me conhece, prazer, eu sou a Angel, pode me chamar de anjinha também se quiser. Eu tenho 21 anos e uso esse site de diário. Pra entrar em contato comigo, você pode me chamar pelo email . Sou sua bonequinha virtual. Sua filhinha obediente e sapeca.

Todos os meus contos são reais, e quando eu invento, eu aviso. Hoje, vou contar sobre como foi meu dia dos namorados.

Existe um homem que, apesar da cara de tralha, diz que sonha em ter uma família comigo. Ele soca forte e geme gostoso falando que minha buceta é uma delícia. Meu homem é muito mais alto que eu, e tem muitas tatuagens. Algumas, no rosto, na região da faixa de barba. Meus pais odeiam ele, mesmo sem conhecer. Já diria lil peep em keep my coo, tatuagens servem para os pais saberem que se é má noticia só de olhar.

Eu confesso, acho que ele tem a alma mais doce do mundo e quando ele me manda mensagem eu me sinto uma garotinha de 12 anos. Transar com ele foi incrível, me senti transando com um homem de verdade.

Enfim, nesse dia 12, eu impliquei que queria ver ele. Fiz cartinha, dei presentes, mimei bastante. Ele postou um vídeo lutando, batendo em um saco de pancadas. Eu comentei que ele poderia estar me macetando, afinal já imaginei ele socando minha costela daquele jeito.

Ele retribuiu dizendo que queria me fuder gostoso. E assim cancelamos a tarde romântica e eu decidi que iria mamar ele no meio da rua.

Eu gosto de dar prazer a homens. Expliquei pra ele todos os meus fetiches e disse qque o ensinaria a ser safado de verdade (vocês conhecem minha mente como ninguém).

Eu o encontrei na praça, beijei sua boca e sentei em seu colo. Ele me levou (sem saber) até o lugar onde fui estuprada. Estou tão anestesiada quanto a esse estupro que levou meu cabaço que nem me importei.

Estava sujo e bagunçado, mas eu voltei a beijar de língua enquanto acariciava seu pau por cima da calça. E depois por baixo.

Já duro, comecei a pagar boquete. Ele gemia e revirava os olhos. Eu pago um boquete bem completo, intenso e chupo as bolas também. Enquanto lambo e chupo, gosto de bater uma. E, como já disse antes, sei fazer garganta profunda.

A casinha vermelha que estávamos (atrás dela) fica numa praça, então sim, tinha pessoas ao redor enquanto ele gemia pra mim.

Claro que eu tiinha flashes e me lembrava da dor da minha primeira vez. Do sangue e das picadas de formiga. Mas não parecia tão importante. Eu só queria faze-lo gozar.

Pedi ajuda, ele batia punheta olhando pra mim, enquanto eu passava a língua na cabecinha. Finalmente ele gozou na minha boca, e foi delicioso.

Mal me esperou engolir e me puxou pra cima e me beijou.

Ao sairmos, ele riu, segurou a minha mão e disse que somos muito parecidos na cabecinha, que sou louca igual ele. Ele não sabe de metade do que vocês sabem haha

Eu vou me fuder tanto nessa história... Mas só se vive uma vez, ne?

Pra quem é novo aqui, contei do meu estupro no primeiro conto.

Essa história foi só pra não deixar em branco, mesmo. Como foi o dia dos namorados de vocês? Transaram bastante? Eu, como já contei, só engoli porra, mas é melhor que nada.

Beijos, amo vocês. Respondi geral ontem no email, e prometo ser bem ativa no insta.

Não esquece: segue meu ig e opina se eu sou bonita