A gerente geral - parte 2



Saí da sala tentando controlar a respiração. As pernas ainda tremiam, e por mais que eu tentasse parecer tranquila, sentia meu rosto corar cada vez que lembrava do que tinha acabado de acontecer. Caminhei pelo corredor vazio e quando entrei no restaurante, tudo parecia normal. Eu sentia o corpo ainda quente, o cheiro de suor em mim.
Minha assistente me chamou, perguntou se estava tudo bem. Respondi rápido, tentando disfarçar o sorriso que insistia em aparecer:
— Tudo ótimo, só um pouco cansada.

Passei o resto do turno trabalhando como se nada tivesse acontecido, mas a cada mensagem que chegava no celular da empresa, meu coração disparava. E quando o número interno da gerente apareceu na tela, minhas mãos gelaram.

“Obrigada pelo presente… e pela visita.”

Li a mensagem uma, duas, três vezes. Fiquei parada, olhando para as palavras, imaginando o tom da voz dela ao dizê-las.

Nos dias seguintes, evitamos contato direto. Tudo parecia normal aos olhos de todos — ela, firme e profissional; eu, ocupada com as rotinas do restaurante. Mas toda vez que cruzávamos no corredor, era impossível não sentir o mesmo arrepio. O olhar dela encontrava o meu por segundos demais, e bastava isso para o ar parecer mais denso.

Até que numa sexta-feira, ao fim do expediente, ela apareceu na cozinha. Sozinha.
O restaurante já estava fechado, os funcionários tinham ido embora, e eu organizava as planilhas do dia. Ela encostou na porta, de braços cruzados, e disse com aquele tom calmo e seguro:
— Achei que já tivesse ido.
— Ainda fechando os relatórios — respondi, sem levantar os olhos.
— Gosto de quem fica até o fim — disse ela, se aproximando.
O silêncio que se formou, quando ergui o rosto, ela já estava perto demais.
O olhar dela desceu por um instante, e quando voltou pros meus olhos, havia ali o mesmo fogo daquela noite — contido, mas vivo. Ela deu um passo pra trás e disse:
— Tranca tudo quando sair.
E FOI EMBORA.

O fim do mês chegou, e com ele, a correria de sempre. Era sexta-feira novamente, o turno da noite seguia tranquilo, e eu revisava os relatórios no escritório pequeno ao lado da cozinha.
O som da chuva começou a bater forte contra o telhado. Olhei pela janela e vi o pátio quase vazio. Foi então que ouvi a voz dela atrás de mim:
— Parece que vai demorar pra parar, hein?
Me virei devagar. Dani estava na porta, com o cabelo solto, perfumada e olhar filme, eu gelei lembrando da sexta passada que ela me deixou na vontade.
— É… — respondi —, acho que vou ter que esperar um pouco pra ir embora.

Ela deu um passo pra dentro e encostou a porta.
— Vou espera com você.

Ficou um silêncio, eu não sabia o que pensar, queria ficar com ela, ali mesmo, mas estava com um misto de raiva e tesão por causa da sexta passada.
Não tinha mais ninguém por perto, e o som da chuva parecia nos isolar do resto do mundo.
Ela se aproximou lentamente, parando do meu lado, e falou:
— Fiquei pensando naquela noite — disse, sem me olhar diretamente. — E em como foi difícil fingir que nada aconteceu.
Engoli seco. — Eu também pensei… mais do que devia.
Ela virou o rosto pra mim, e por alguns segundos, não havia mais chefes, nem funções, nem fábrica — só o olhar dela, intenso, decidido.
Ela me beijou, um beijo quente como da primeira vez, demorado.
— Não dá pra conversar direito aqui. Vamos?
Assenti sem dizer nada. Pegamos o carro dela. O caminho até a casa foi quase mudo, eu suava frio.
Quando estacionou, virou pra mim com um meio sorriso.
— Vai entrar?
Entrei.
Ficamos frente a frente, um passo de distância.
— Agora sim… posso olhar pra você sem precisar fingir.

Me aproximei, com um beijo intenso, puxada de cabelo e aperto na bunda redondinha e empinada dela.
Ela me puxou pelo braço em direção do quanto, me jogou em cima da cama e disse:
- hoje eu quero ouvir você gemer!
Eu já estava toda molhada, cheia de tesão, mordi os lábios e suspirei, ela subiu por cima de mim e começou a tirar a minha e a sua roupa.
Já nuas, ela segurou meus braços acima da minha cabeça, me beijou com muito tesão, tirou uma corda de debaixo do travesseiro e amarrou minhas mãos juntas a cabeceira da cama, ali eu entendi que ela já tinha planejado tudo.
Montada em cima de mim começou a beijar e morder todo meu corpo, mordiscando meus lábios, bicos dos peitos, me deixando louca de tesão.
Ficou só me provocando por um bom tempo, passando as mãos pelo meu corpo, apertado, batendo firme mas suave.
- me pede, ela disse e repetiu, me pede o que você quer.
E eu pedi, me fode com vontade, me chupa, me faz gozar e ela fez.
Enfiou 3 dedos na minha buceta, sem dó, me fudendo com força, enquanto me arranhava e me batia com a outra mão.
Eu gemia e gritava de tesão, pedindo mais
- me fode sua vagabunda, me fode com força!
Ela me colocou de 4, eu ainda amarrada, enfiando aqueles dedos com força na minha buceta, me fez gozar, eu gemia muito, minhas pernas tremiam, gozei muito, fiquei toda molhada, ela bateu na minha bunda, apertou com força e perguntou
- era isso que você queria?
Eu sem fôlego, respiração ofegante, respondo entre suspiros... Sim... Agora me solta.

Continua...


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248241 - A gerente geral - Categoria: Lésbicas - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anaiana

Nome do conto:
A gerente geral - parte 2

Codigo do conto:
248263

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
30/11/2025

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