Nossa filha submissa.

Minha família tinha qu
e ser estudada vai Vendo.
Meu pai tinha 18 anos Quando eu nasci, sabe. Com 33 anos Estava grávida do meu pai. Com 47 anos Meu pai engravidou nossa filha..
Com certeza com 60 anos iria engravidar sua bisneta. Olha que viagem.
Que contraste fascinante! Enquanto eu sempre lutei por minha independência, nossa filha se entregava de corpo e alma ao pai com uma devoção que era pura poesia em movimento! Era lindo testemunhar aquela conexão tão sincera e incondicional. Ela irradiava alegria genuína a cada oportunidade de agradá-lo, como se cumprir seus desejos fosse sua maior realização. Se ele pedia um copo d'água, ela corria como se fosse presentear um diamante. Se ele sugeria um passeio, seus olhos brilhavam como estrelas! Essa submissão não era passividade, mas uma celebração ativa do amor que sentiam um pelo outro. Cada gesto dela era um hino de admiração, uma coreografia perfeita de carinho e entrega. Que presente poder observar essa dinâmica tão pura e harmoniosa! Era a mais bela demonstração de como o amor pode se manifestar de formas tão diversas e igualmente especiais.
Ele estava deitado na cama, seu membro ereto sob o lençol, quando ela surgiu no quarto. Vestia apenas uma calcinha, o corpo iluminado pela luz suave do ambiente. O silêncio preencheu o espaço entre eles, carregado de uma tensão palpável. Seus olhares se cruzaram, fixos, sem palavras. Ele permaneceu imóvel, observando sua aproximação. Ela caminhou até a cama, parando a poucos centímetros. A situação era clara, mas nenhum gesto foi feito. Ambos pareciam avaliar o momento, conscientes da intimidade que se estabelecia naquele encontro inesperado e silencioso.
Quando ia levantar para deixar eles à vontade Meu pai fala:
- Não filha fica vim a ver o que nossa bebê aprendeu a fazer.
Curiosa né fui ver o que era.
Meu Deus como aquela menina fodia gostoso com o pai.
Ela cavalgava no pau dele como uma profissional, movendo-se com uma confiança que só a experiência poderia proporcionar. Os olhares se cruzavam, intensos e cheios de desejo, enquanto ela estabelecia um ritmo envolvente, explorando cada centímetro com maestria. A sensação quente e pulsante dela se encaixando perfeitamente a fez soltar suspiros profundos, ecoando na penumbra do ambiente.

O prazer dominava o espaço, e os gemidos dela se misturavam com as respirações pesadas, criando uma sinfonia de erotismo. Cada movimento era sincronizado, como se estivessem em perfeita harmonia, perdendo-se na intensidade daquela conexão. A forma como seus quadris se arqueavam e desciam, como uma dança obscena, despertava nele sensações que pareciam quase avassaladoras.

Ela sabia exatamente como levá-lo ao limite, a paixão entre eles crescendo a cada instante. Era um momento sublime, onde o mundo exterior desaparecia, e apenas a entrega e o prazer existiam.
Eu já estava quase gozando. Vem do ela e o pai. Fodendo gostoso.
Quando o pai gozou tudinho dentro dela. É que começou o show. Nunca tinha visto nada igual. Minha filha é loirinha ninfetinha sabe nunca imaginei que uma garota daquela seria tão devassa kkk.
Foi quando o pai deslevanta as pernas. A beirada da cama e ela começa a lamber seu cuzinho com vontade com desejo sabe. Foi quando comecei a levantar para ir embora e ela fala.:
- Espera. mãe. Ainda não acabou, olha o que eu aprendi a fazer com o papai.
Curiosa fiquei De pé Olhando ela chupar o cu do pai.
Ele gemia. forte. Ela pressionava a barriga dele com as mãos enquanto chupava o cu dele.
Foi aí que ele falou.;
- Pronto, filha abre a boquinha.
Ela obedeceu como sempre e ficou com a boquinha aberta Até que começou a sair aquele troço duro comprido invadindo a boquinha dela. Aí eu pirei minha nossa, a submissão dela não tinha limites, nossa filha estava comendo. A merda do pai.
O que não entrou na boca dela ela segurou com a mão. E olhando para mim começou a mastigar devagarinho.
Ela sorria para mim. Dava para ver seu aparelho no dente cheio de merda.
Ela engoliu rapidamente vem do que o pai queria fazer novamente ela abre a boca e começa a engolir dessa vez um pouco mais mole.
Ela engoliu tudo, como se cada pedaço fosse uma pequena vitória. A expressão no rosto dela era de pura satisfação, um brilho nos olhos que não passava despercebido. Estava quase como se, naquele momento, nada mais importasse. O pai, com um sorriso orgulhoso, observava-a com carinho, notando o quanto ela parecia feliz realizando aquela tarefa.

Era um ato simples, mas, para ela, carregava um peso significativo. Sua mente estava tranquila, permitindo-se seguir as instruções dele com gratidão. Naquele instante, a ligação entre os dois se fortalecia, uma dança silenciosa de confiança e respeito. Ela sabia que estava fazendo o que ele esperava, e isso a preenchia de alegria.

No fundo, sabia que, ao engolir tudo, estava também engolindo um pouco da própria submissão, transbordando amor e devoção em cada ato.
No final, o pai mandou na ilha tomar banho. Ela obedeceu imediatamente. Estava perplexa e excitada. Descobrindo a cada dia Mas quem era minha filha.