Íncubus

(Íncubus)
       Desde a minha adolescência, apesar de que eu namorava muitas garotas, eu sempre me masturbava escondido pensando nos paus dos outros garotos que eu ficava a observar no mictório do colégio; Então, instintivamente induzido pelo meu devasso “Íncubus”, eu comecei a enfiar objetos roliços no meu cuzinho carente durante os instantes intensos de “sexo solitário” e com o passar do tempo eu acabei me viciando nos prazeres indescritíveis proporcionados pela Dilatação Anal.
       E mesmo depois de eu ter sido enrabado diversas vezes por vários homens e o meu buraquinho rosado ter experimentado picas de vários calibres, eu continuei me deliciando com esse extasiante vício que eu mantenho até os dias atuais. Geralmente, as oportunidades para a realização do meu lascivo hábito surgem nos períodos em que a minha esposa sai de casa para viajar ou para comprar algo no centro da cidade e eu tenho certeza de que posso utilizar a nossa suíte de casal para realizar com a devida privacidade os meus depravados rituais.
       Ressalto nestas breves linhas que em hipótese alguma eu posso me arriscar a ter em casa um ou mais dildos em forma de pênis nos moldes daqueles modelos habituais vendidos nos SexShops espalhados pela cidade (SexToy's são meus sonhos de consumo). Porém, inspirado nos excitantes tempos de juventude eu uso a arte do improviso enfiando no meu insaciável orifício anal um socador metálico para fazer drinks (Yes, ironicamente o referido item chama-se “socador” rsrsrs);
       Enfim, sempre que eu me entrego aos meus pervertidos ritos, o meu corpo suado torna-se Templo e as minhas pregas anais dilatadas se abrem tornando-se o Altar onde a Dor é transmutada em Prazer a cada estocada auto infligida pela minha profana destra a guiar o macerador inox que parecendo ter vida própria, invade o meu reto deflorado deslizando pela minha próstata e me proporcionando fartas ejaculações; No mais, confesso que eu considero todo prazeroso momento de gozo alcançado durante a realização de cada “Anal Liturgia” como um sensual “Sacrifício” dedicado aos Deuses da Sodomia.
[Toni Dhilddo_2025]