Minha esposa me perguntava sobre o Jiu-Jitsu, e eu inventava desculpas. "Estava dolorido demais," eu dizia, ou "Não sei se gostei de Jiu-Jitsu," tentando soar convincente.
Mas a verdade era que minha mente não me dava descanso. Eu não conseguia esquecer a sensação de ter o cuzinho todo abertinho e de me dar gostoso para ele. Pegava-me excitado no meio do dia, lembrando das cenas: o sabor da rola dele na minha boca, o toque úmido da sua língua na minha bunda, e o tesão que senti ao ser penetrado e ser tomado por ele. A nova versão de mim, a "putinha" de Márcio, ansiava por mais.
Finalmente, não aguentei mais. A necessidade de vê-lo, de ser dele novamente, superou o medo. Em uma manhã, eu apareci na academia, tentando parecer casual.
— Bom dia, professor! — Falei, com um entusiasmo que mal conseguia esconder.
Márcio estava de costas, mas virou-se lentamente, com uma expressão de surpresa controlada que achei calculada.
— Ora, aluno! Você sumiu! Aconteceu algo? — Ele perguntou, em um tom totalmente profissional, que me deu um frio na barriga.
— Não, professor. Estava com umas coisas para resolver.
— Já resolveu? — Ele insistiu. — Sim.
— Ótimo, então. Vamos treinar!
E foi só isso. Márcio não me deu a mínima bola naquele dia. Ele me tratou como um aluno qualquer, distribuindo a atenção para os demais. Nem um olhar de canto de olho, nem um toque mais demorado. Eu fiquei chateado. O desprezo público dele, depois de toda a intimidade que compartilhamos, era como um balde de água fria.
No segundo treino, a mesma coisa. O gelo dele era quase palpável, e a frustração me corroía.
No terceiro treino, eu não aguentei mais. Ao final da aula, enquanto os outros alunos se dispersavam, eu me aproximei dele no tatame, a voz baixa.
— Nossa, Márcio. Você está me dando um gelo...
Ele me olhou de cima a baixo, um sorriso frio e arrogante nos lábios.
— Não estou, não. É que você é minha putinha e está bem rebelde. Putinhas têm que implorar por rola, e você não está fazendo isso. Você sumiu por duas semanas, achando que era fácil assim voltar e ter o que quer. Acho que vou até procurar outra.
Aquelas palavras me feriram o orgulho de uma maneira que eu tremi. Como podia? Um cara se sentir assim tão superior, tão dominador? Eu fiquei o treino todo martelando na cabeça a maneira que ele me tratou, puto da vida.
Então, quando eu estava quase saindo, ele me chamou. Falou em voz alta, na frente de todo mundo que ainda estava na porta.
— Ei! Vim a pé hoje. Você mora perto, me deixa perto do meu apê?
Eu gaguejei. Olhei para a cara dos demais, mas ninguém deu bola. Respondi que sim, a voz falhando, e fomos em direção ao carro, conversando casualmente.
Dirigimos em um silêncio carregado. Parei o carro perto do apartamento dele. Ele colocou a mão na porta para sair.
— Até amanhã, aluno. — Ele falou, o tom casual.
Eu não aguentei. — Márcio, espera! Eu... eu posso subir?
Ele sorriu de canto. — Só se prometer que você é minha menina safada e vai rebolar gostoso para mim.
— Sim, prometo. — Respondi, a voz rouca. Essas palavras me deixaram sem ar, completamente rendido.
Subimos o elevador em silêncio. Assim que a porta se fechou, Márcio não perdeu tempo.
— Tira a roupa. Agora. — Ele ordenou. — E fica de joelhos no tapete.
Eu obedeci, ficando nu, de joelhos, de cabeça baixa. Ele tirou a roupa e ficou nu na minha frente. Eu levantei o olhar timidamente. Ele estava com aquele cacete duro e pulsante bem na altura dos meus olhos, massageando-o.
— O que quer? — Ele perguntou. — Fala logo. Diga o que você é e o que veio buscar.
Eu respirei fundo. — Eu sou a sua putinha... Eu quero a sua rola, Márcio. Quero chupar e ser fodido por você. Me fode, professor!
— Muito bem. Agora você está pronta para a aula.
Ele pegou minha cabeça e me empurrou em direção ao seu pau. Eu abracei a missão. Minha boca se abriu e eu comecei a chupar com a urgência de quem estava privado.
— Isso. Chupa, putinha! Mostra que sentiu falta! — Ele me comandava.
Eu tentava engolir o máximo possível.
— Ah, sim. Você aprendeu rápido! Agora você tem que me compensar por esses dias de ausência.
A Compensação Cadenciada
Márcio se deitou na cama. — Quero que você me chupe devagar. Não use a garganta ainda. Apenas os lábios, a língua.
Eu comecei a chupar, seguindo suas instruções, em uma cadência lenta.
— Isso... assim mesmo. Você é uma putinha obediente quando quer. Mantenha esse ritmo, é delicioso. Continue, putinha. Continue me adorando.
Dez minutos se passaram.
— Agora... vai mais fundo. — Ele ordenou. — Engole essa rola toda. Mostra o quanto você me quer.
Ele me puxou para fora por um segundo. — Você é perfeita. A boca mais deliciosa que já provei.
E me empurrou de volta.
— Agora, rápido! Acelera, garoto! Quero gozar bem fundo na sua boca, tudo o que você me deve por ter sumido!
Eu acelerei. Ele se enrijeceu, soltou um berro rouco e, com um grunhido poderoso, ejaculou com força, preenchendo minha boca com seu líquido quente. Ele me segurou ali, garantindo que eu sentisse e engolisse cada gota.
— Pronto. Agora a aula começa. — Ele disse. — Vira essa bundinha para cá. Você tem que ser fodido como punição pela sua desobediência.
Eu me virei, de bruços, com a bundinha empinada. Márcio foi à cozinha e voltou com água e KY. Ele bebeu, me olhando.
— Nossa, você é gostosa demais. — Ele disse. — Como pode? Por que você casou? — Porque eu amo minha esposa...
Ele riu. — É isso que você chama de amar? Você está aqui, de bundinha para cima, implorando por rola. É isso que um homem que ama a esposa faz?
— Mas... eu sou só seu... — Eu tentei argumentar.
Ele ignorou. — Mas e se ela descobrir? Ela não percebe que você agora é uma putinha? — Não... Você foi meu primeiro... Você me abriu.
Ele passou a mão fria e lubrificada. — Bom mesmo que ela não perceba. Porque você vai ser um segredo. Você é meu segredo. Essa boca e esse cuzinho são proibidos para todos, menos para o seu professor.
— Sim, Márcio... Eu entendo. Eu sou seu segredo.
Ele segurou minha cabeça. — Você vai voltar a treinar na academia? — Sim. — E como você vai me tratar na frente dos outros? — Como meu professor... Com respeito...
Márcio riu. — Não. Errado. Você vai me tratar como um estranho. Como se eu não existisse. Você vai me ignorar. É o seu castigo. Mas quando você vier aqui, no meu apartamento, você será a minha putinha obediente. Entendeu o jogo?
— Entendi, professor. Vou ignorar você na academia e te dar aqui.
— Ótimo. Agora, chega de papo. Vamos foder. Você tem que ser punido, e eu quero te encher de novo.
Eu estava de bruços, com a bundinha empinada. Minha boca ainda guardava o sabor da porra de macho. Senti o peso do seu corpo.
— Chegou a hora da punição. — Ele sussurrou.
Ele começou a me penetrar devagar. Lento, pausado. Eu gemia.
— Sente isso? — Ele perguntava. — É o seu castigo. É o seu lugar.
Quando ele estava todo dentro, ele parou. — Agora, me pede. — Me fode, Márcio! Me fode!
Com um gemido rouco, ele começou a se mover.
— Isso, putinha. — Ele me elogiava. — Você tem que implorar pelo meu pau.
De repente, ele me virou na posição "frango assado", pernas levantadas sobre seus ombros.
— Pensa gostoso... eu comendo você, e sua esposa, esperando você voltar para casa. — Ele começou a socar no meu rabinho.
— Ah, sabia que você queria um macho na sua esposa! — Ele gritava, e socava mais rápido.
Eu acabei ficando de pau duro e super excitado. Eu gemia: "Ah! Márcio! É muito! Mais! Mais rápido!"
Ele me provocava com a fantasia:
— Eu entraria na sua casa. Sua esposa, linda, ingênua. Ela não veria nada, mas sentiria o cheiro do meu gozo em você. Eu a pegaria de jeito, por trás, sem aviso. Eu a foderia com a mesma força que estou te fodendo agora, para ela saber o que é ser possuída por um macho de verdade.
Eu gozei com um grito gutural, minha rola jorrando sêmen na minha barriga. Márcio continuou socando até soltar um urro de prazer e gozar violentamente dentro de mim.
Ele me puxou para um beijo de boca, sussurrando: — Sua vadia. Você é minha menina, minha puta safada.
Ele me virou e me deitou de lado, ainda encaixado. O pau dele, voltando a enrijecer, me apertou.
— Caramba, tô vendo... você vai engravidar mesmo. — Ele disse. — Vou ter que assumir seu filho, piranha!
Eu, rindo. — Já pensou? Seria lindo nós três!
O pau dele ficou firme. — E não é que seria legal? — Ele apertou minha bunda. — Você me apresentar a ela para eu fazer ela sentir o que macho faz com puta?
— Eu estava brincando, Márcio...
— Mas eu não, putinha. — Ele me apertou. — Vamos pensar nisso?
Ele me beijou com urgência. A guerra tinha acabado, e eu havia perdido. Mas eu nunca me senti tão vivo.
— Você gostou da fantasia, não gostou?... Agora, me diz que você é a minha puta e que vai me dar o seu cu e a sua boca sempre que eu pedir.
— Eu sou sua puta, Márcio. Vou te dar tudo...




