O tempo passou, e a rotina entre Márcio e eu se solidificou em uma relação de amantes. Toda semana, nos encontrávamos para as "aulas particulares", onde a liberdade sexual era total e a submissão, completa. Eu estava viciado no domínio dele e no prazer que ele me dava. Eu ficava dias sem transar com minha amada esposa porque só pensava na rola do meu macho. Eu estava negligenciando meu casamento porque estava encantado com minha nova perspectiva de ser putinha do meu professor.
Até que, um dia, Márcio trouxe à tona o assunto que pairava sobre a nossa relação:
— E aí, quando é que você vai me levar na sua casa?
Eu estremeci, mas a ideia, antes aterrorizante, agora parecia o próximo nível do nosso jogo. Minha esposa tem 29 anos, branquinha, seios fartos que chamam demais a atenção, cabelos abaixo dos ombros. Ela é maravilhosa. E Márcio queria conhecê-la.
Combinamos um churrasquinho no fim de semana. Eu preparei o terreno: comprei propositadamente apenas quatro cervejas e duas garrafas de vinho, sabendo que minha amada fica soltinha com vinho. Durante a semana, eu falava para ela o quanto Márcio era "gente boa", um mentor. Inventei uma história que ele me ajudou a escapar de uma tentativa de briga, justificando por que demorei tal dia (na verdade, estava dando para ele, rsss).
Ela via minha admiração, e eu atiçava a curiosidade e o ciúme. Antes de ele chegar, eu ficava: "Ele é bonito, vê se não vai se insinuar!" Ela ficava puta, é claro.
Quando Márcio chegou, o papo fluiu naturalmente. O vinho e a cerveja foram consumidos. Estávamos sentados na área de convivência, ela de shortinho, com suas pernas e pés bem expostos.
Com todos já íntimos e o clima leve, falei que iria comprar mais cerveja, pois o estoque tinha acabado.
Levantei-me e, antes de sair, fui até ela. Eu a beijei demoradamente, e em seguida, a abracei, para que ela ficasse olhando para Márcio, enquanto eu sussurrava no ouvido dela: "Olha lá, amor, vê se não vai aprontar enquanto eu estiver fora."
Ela bateu no meu ombro, rindo, "Para, bobo!", e ficou vermelhinha.
Nisso, eu soltei a provocação mais alta, para que Márcio ouvisse: "Olha vocês dois, hein! Sem palhaçada!"
Márcio riu, olhando descaradamente para ela, e disse: "Linda do jeito que ela é, é complicado mesmo..."
Minha esposa, ao invés de ficar brava, só falou: "Nossa gente, o que vocês acham que eu sou?"
Eu me virei, mas antes de sair, dei um tapinha em sua bundinha, e saí. Abri a segunda garrafa de vinho, servi os dois e segui para o carro.
Demorei uns quarenta minutos para voltar, de propósito.
Quando cheguei, da porta, avisei bem alto: "Tô chegando!" — e ri. Escutei uma movimentação estranha e fui andando devagar.
Ela estava em pé, pegando mais petiscos na mesinha. A segunda garrafa de vinho havia acabado. Ela estava meio sem graça, o rosto ligeiramente corado. Márcio estava sentado, sorrindo, com um volume evidente no short de moletom que vestia.
Eu os olhava, imaginando mil coisas. Acabei ficando de pau marcando o short também.
Márcio, então, quebrou o silêncio: — Para mostrar-lhe, onde fica o banheiro, meu aluno.
Eu respondi apressadamente: — Venha, Márcio, é por aqui!
Enquanto eu o guiava para o banheiro de dentro, olhei para trás. Ela estava nos observando de rabo de olho, com um sorriso. Mandei um beijo sorrindo para ela.
Eu sem aguentar perguntei ele: E aí deu certo?
No corredor, Márcio parou.
— Quase. — Ele sussurrou. — Eu estava mostrando umas massagens. Comecei pelos pés dela, que disse doer mais. Sua mulher já estava suspirando, quase derretendo, quando você chegou. Eu estava massageando, subindo até as coxas. Ela tremia e gemia, acredita? Vai ser mais fácil do que eu imaginava. Você, além de minha puta, vai me dar sua esposa, safado. Nossa ela está bem carente hein putinho, caralho que pele macia ela tem. Que pés lindos.
— Acho que você vai virar corno... — Ele terminou, e apertou minha bunda com força. Entrou no banheiro e fechou a porta.
Eu voltei para a área de convivência, fingindo estar relaxado. Já fui abraçando ela, a beijando, alisando sua buceta, toda melada, nossa amor? Que isso, que tesão é esse, é tudo pra mim?
Claro amor, sabe que te amo.
Eu sei, apenas perguntei porque está tão excitada.
Impressão sua amor.
Logo, Márcio saiu do banheiro, ajeitando o short, mas nitidamente estava com pau duro. Ele olhou para mim, com o mesmo sorriso de escárnio.
— Bom, foi ótimo, mas eu já vou indo.
Foi aí que eu introduzi o próximo passo do plano.
— poxa, fica, porque não dorme aqui, você bebeu e amanha é tranquilo.
— Não posso abusar. — Amanhã é domingo, você tem compromisso? — Não.
— Então dorme aqui. Você bebeu, e eu trouxe bebidas novas.
Ele olhou para a minha amada, com o charme de um convidado inocente.
— Poxa, não quero te incomodar. Acho que seu marido bebeu demais, não quero te trazer nenhum transtorno, só fico se você quiser.
Ela, surpreendentemente, falou, sob o efeito do vinho.
— Dorme aqui! Assim podemos aproveitar mais a noite! Você quase não comeu nada e temos mais bebidas. Meu marido quase nunca trouxe amigos aqui.
Senti uma pontada de ciúmes que nunca havia sentido. Do jeito que a noite estava indo, eu iria realmente virar corno.
Márcio sorriu para nós dois. — Poxa, pessoal, vocês são incríveis! Lógico que sim!
— Amor, mostra para ele o quarto que vai ficar e leva uma roupa minha, caso ele queira já tomar banho para ficar à vontade. Vou acender a churrasqueira, então. — Eu falei.
— Poxa, pessoal, vocês são incríveis! Lógico que sim!
— Amor, mostra para ele o quarto que vai ficar e leva uma roupa minha, caso ele queira já tomar banho para ficar à vontade. Vou acender a churrasqueira, então. — Eu falei.
Os dois se foram para dentro da casa. Eu fiquei na área, de pau duro, e dei a volta na casa, para tentar ver ou ouvir alguma coisa. (ele me contou os detalhes em outro momento, mas vou adiantar aqui)
No momento em que chegam ao quarto de hóspedes, sua esposa entra primeiro para acender a luz. Márcio a segue, e, antes que ela ligue o ar ou abra o armário, ele fecha a porta sutilmente atrás de si.
— Este é o quarto... é simples, mas — Sua esposa começou a falar, virando-se para ele.
Márcio não a deixou terminar. Ele se aproximou, e ela, ainda afetada pelo vinho e pelo desejo que ele havia plantado nela na churrasqueira, não recuou. O espaço era pequeno, íntimo.
— É perfeito. — Márcio sussurrou, a voz rouca, e a prensou suavemente contra a porta.
Ele estendeu a mão, não para tocá-la de forma agressiva, mas para traçar a linha do seu pescoço, onde o batimento cardíaco dela estava acelerado. Seus corpos estavam próximos, mas ainda sem toque físico impróprio.
— Seu marido me deixou aqui. Com você. É como se ele estivesse pedindo... — Márcio deixou a frase morrer no ar, observando a reação dela.
Ela respirava pesadamente. Os olhos dela estavam fixos nos lábios dele.
— Não. Não diga isso. — Ela murmurou, mas sua voz não tinha convicção. Ela não moveu um músculo para se afastar.
Márcio inclinou a cabeça, fechando ainda mais a distância. O cheiro de álcool e o perfume dela se misturavam. Seus narizes quase se tocaram. Ele a beijaria, ali mesmo, no meio do corredor.
No último instante, Márcio moveu a boca, mas para sussurrar, o hálito quente em seu ouvido:
— Vá buscar a roupa dele. Eu vou esperar.
O corpo dela estremeceu com a ordem. Ela se afastou, o rosto completamente vermelho e ofegante, escapando por um fio. Ela havia chegado a milímetros de beijá-lo e mal conseguia respirar. O jogo estava ganho.
Ela saiu apressadamente do quarto, em busca da minha roupa, enquanto Márcio sorria, sabendo que ela estava completamente rendida.
O que Márcio me contou depois.
Quando encontrei ela, falei amor estou saindo para comprar carvão, ela suplicando, não fica, eu tenho que sair amor. Aproveita e leva toalha pra ele tomar banho.
— Márcio? A toalha está aqui na cama! — Ela falou.
Márcio abriu a porta do banheiro, completamente nu, a ereção firme e imponente.
— Nossa! Uau! — Ela soltou um suspiro.
— Me entrega. — Márcio estendeu a mão para a mão dela. Ela tentou se desvencilhar.
— Márcio, meu marido tá lá fora! — Ela sussurrou.
— Eu sei. — Márcio a puxou com mais força. (na verdade eu estava no carro imaginando mil coisas)
Ela sem aguentar mais, se entregou aos beijos. Ele a agarrou firme e a conduziu para a cama.
Márcio havia acabado de dominar sua esposa no quarto de hóspedes, rasgando o short e a calcinha e beijando seus seios. Agora, ele precisava garantir que ela estivesse completamente pronta e entregue ao seu desejo.
Ele a puxou da cama, conduzindo-a para o chão ao lado, onde o carpete era macio. Com um movimento firme, ele a colocou de quatro, com os quadris empinados e a bunda redonda e branquinha oferecida em submissão. Ela ofegava, as mãos apoiadas no chão frio, os cabelos caindo sobre o rosto. O corpo dela, há semanas negligenciado, estava desesperado por toque e atenção.
Márcio se ajoelhou à sua frente, entre suas coxas abertas. A visão de sua intimidade, inchada e encharcada pelo vinho e pelo flerte proibido, fez o pau duro de Márcio pulsar com mais intensidade.
— Seu marido não sabe o que perde, me deixando cuidar de você. — Ele sussurrou, a voz grave.
Ele não esperou por uma resposta. Márcio inclinou-se e abocanhou sua buceta com voracidade. Sua língua quente e firme imediatamente encontrou o clitóris, e ele começou a lambê-la com uma habilidade e urgência que ela não via há muito tempo.
— Ahnnn... Márcio... — Ela soltou um gemido alto e trêmulo, a voz de pânico misturada com prazer.
A língua dele era implacável. Ele a penetrava com a ponta, sugava com força e fazia círculos lentos, elevando-a à loucura. Ela começou a balançar os quadris para trás, buscando mais contato com a boca dele, desesperada para gozar.
— Você quer, vadia? Quer que eu te foda com a boca? — Ele perguntou, a voz baixa e dominadora, sem parar de chupar. Começou a lamber seu cuzinho, a eletricidade percorreu o corpo dela que tremia e gemia sem cessar.
Ele a agarrou pelos quadris, mantendo-a de quatro, enquanto enfiava a língua ainda mais fundo, alternando entre a buceta e, ousadamente, a entrada do cuzinho, lambendo-a de forma possessiva.
Ela não aguentava mais. Os gemidos se transformaram em gritos abafados. O corpo dela começou a tremer incontrolavelmente, e ela gozou com um espasmo violento sobre a boca dele, o líquido quente se misturando à saliva e ao suor.
Márcio não a soltou. Ele continuou a sugar e lamber até que os tremores diminuíssem, garantindo que o prazer dele fosse a última coisa que ela sentiria.
Ele se levantou, limpando o rosto molhado.
— Isso é só o começo, amor. Você é perfeita, só merece o melhor — Ele falou, virando-a para a penetração.
Ele a virou totalmente de quatro. Lambeu sua buceta, seu cuzinho. Ele começou a alisar seu cacete na buceta dela, pincelando e entrando e saindo só a cabecinha.
— Ah... ah... — Ela começou a gemer sem perceber, desesperada. A coitada estava a semanas sem sexo, deveria estar louca de desejo, porque desde o dia que combinei com ele, eu a ignorei por completo.
Ele segurando seus tornozelos e dando tapinhas em sua bundinha branquinha, entrava aos poucos.
Ele finalmente deu o impulso final e penetrou-a completamente, socando tudo dentro dela, metendo, batendo na sua bundinha. Ela gemia e se contorcia. A safada perdeu o controle e mordendo sua mão para não gemer mais alto, estava desesperada, sentindo uma rola daquele calibre dentro de si, sendo comida firmemente e juntando-se a tudo isso a adrenalina.
Márcio a puxou para si, fazendo-a montar no seu colo, o pau atolado em buceta e a fez rebolar enquanto ele mordia seus seios.
— Você é minha agora. Grita meu nome! Grita para o seu marido que eu estou te fodendo na nossa casa! — Ele comandava.
Quem é seu macho, responde? Ela gruia e de olhos fechados pulava e quicava em sua rola.
Ela gemia sem parar. Ele gozou com um urro poderoso, enchendo-a com o seu líquido quente. Ele a segurou, ofegante, e a beijou, chamando-a de "minha puta linda". Nisso minha amada esposa goza mais uma vez, ficando molinha nos braços do safado
Eu estava com o pau estourando e voltei para casa. Fiz um barulhão ao entrar, para que percebessem que eu cheguei, os dois estavam na área da churrasqueira. Márcio estava sentado, visivelmente relaxado. Minha esposa também estava sentada, mas parecia elétrica e toda vermelhinha.
— Oi, amor! — Ela falou. — Oi, amor da minha vida! — Eu respondi. — Chegou o carvão, vamos assar a carne! — Sim, agora que você chegou, vou tomar um banho. — Ela disse.
Márcio apenas sorriu. Eu me aproximei dele e sussurrei: — Deu certo?
Márcio sorriu. — Claro, meu aluninho safado. Comi gostoso demais, só que depois te conto os detalhes, mas posso te adiantar que ela tá toda gozada, buceta enxarcada de leite....
Eu fui atrás dela. Ela estava entrando no banheiro.
— Deixa eu tomar banho. Vai lá ficar com ele. — Não quero. Quero você, meu amor! Ele está em casa! — Ela riu. — Até demais.
Eu a empurrei para dentro do banheiro, tirei sua roupa e, ajoelhado, caí de boca na sua buceta.
— Nossa, amor, você tá muito excitada, me querendo! Tá toda molhada! — Eu sussurrei. Fui ajudando ela a tirar sua roupa, eu estava em transe querendo sentir o leito do meu macho na sua buceta. Ela totalmente constrangida, afinal não sabia de nada, ela forçava para que eu não ajoelhasse, mas minha tara era só isso, ela cruzava as pernas, eu insistindo.
No instante em que minha língua tocou sua intimidade, senti o gosto da porra do meu macho. Eu estava ali, chupando minha esposa recem fodida, e lambendo o gozo do meu amante.
Eu a forcei a abrir as pernas. — Nossa amor, você está muito tesuda, toda molhada. Lambi, suguei, enfiava minha cabeça entre suas pernas, falando, amor te amo tanto, te quero sempre, quero te ver feliz sempre, independente do que aconteça.
Ela gritou meu nome no clímax, e eu engoli o gozo dela misturado ao dele.
Eu me levantei. — Agora você vai me dar! Aqui! Rápido!
Eu a penetrei com a mesma urgência e fúria que Márcio havia usado. Eu gemia, vendo a cena dele em minha mente.
— Você é minha! Você é minha puta! — Eu gritava. Ela de costas na pia e eu socando.
Eu gozei em segundos. — Nossa, amor, te amo tanto! Só quero sua felicidade. — Eu sussurrei, o segredo pairando.
Eu havia selado o ciclo, e o segredo estava seguro: Ela não contaria, e ele não falaria nada sobre o caso com ela.
Ela então tremendo me fala, amor você é muito gostoso, agora vai dar atenção ao seu marido que vou tomar um banho.
Voltei, ficamos falando baixo eu e Márcio,
Seu corno safado, o que estava fazendo lá dentro.
Chupando a buceta dela gozada meu gostoso, quando percebi o chuveiro ligando, ajoelhei entre suas pernas e comecei a sugar seu pau, ele nem se importava, ele só pegou minha cabeça e começou a forçar até gozar na minha boca mais uma vez.
Você não vai limpar putinha safada.
Vou encerrar por aqui se não vai ficar muito grande.




