Sonhando Com o Diabo




Hilda era uma viúva de quase cinquenta anos, mas quem a via na rua não dava mais que quarenta. Seu corpo ainda era uma provocação ambulante com peitos fartos que balançavam sob blusas decotadas, uma bunda redonda e volumosa que chamava olhares famintos, e pernas longas que ela exibia em saias curtas, desafiando o tempo a roubar sua luxúria.

Viúva há dez anos, desde que o marido teve um infarto no trabalho, Hilda vivia para o prazer. Ela amava sacanagem, pura e simples. Fodia como uma vadia no cio, sem pudores, engolindo paus com a boca gulosa, abrindo as pernas para qualquer um que prometesse uma boa gozada. Mas depois dos quarenta e cinco, as coisas mudaram. Os homens mais jovens a olhavam como se fosse uma relíquia, e os da idade dela pareciam mais interessados em novinhas e remédios para disfunção erétil do que em uma transa selvagem.

Hilda se masturbava todas as noites, enfiando dedos na buceta molhada, imaginando paus grossos fodendo ela até o talo, mas aquilo não bastava. Ela precisava de carne real, de suor, de gemidos roucos pertinho dos seus ouvidos.

Foi aí que ela procurou a amiga, a cartomante. Maria, uma mulher mística com um cheiro de incenso que impregnava tudo.

— Hilda, minha querida, você está nessa seca porque os espíritos não estão a seu favor — disse Maria, espalhando as cartas sobre a mesa velha. — Faça uma simpatia. Pegue uma calcinha vermelha, uma que você já usou para foder, e enterre no quintal sob a lua cheia. Coloque uma foto sua pelada em cima, e clame para o diabo do desejo. Ele virá.

Hilda riu no começo, mas a sua luxúria era maior que o ceticismo.

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Naquela noite de lua cheia, ela fez exatamente isso. Despiu-se no quintal escuro, sentindo o ar fresco lamber sua pele nua. Seus mamilos endureceram com o frio, e ela passou a mão na buceta raspada, já úmida só de pensar na loucura. Enterrou a calcinha vermelha, suja de gozo antigo, e colocou a foto — uma dela de quatro, bunda empinada.

— Diabo do desejo, o meu desejo é foder... foder muito... ainda essa noite de lua cheia — murmurou, rindo baixinho. Depois, foi para a cama, nua, as pernas abertas, esperando imaginando se aquilo daria certo como um passe de mágica. Mas a única coisa que a pegou naquele momento foi um sono incontrolável, dormiu que nem notou.

Naquela noite, ela teve um sonho estranhamente real. Hilda se viu em uma cama enorme, coberta de lençóis de seda preta, o ar quente e pesado. Uma figura mística surgiu das sombras: alto, musculoso, pele tão corada quase como sangue fresco, pequenos chifres curvos e um pau enorme, latejando, grosso como o braço dela, com veias pulsantes e uma cabeça inchada que pingava pré-gozo. Seus olhos eram brasas, e ele sorria com dentes brancos afiados.

— Você me chamou, vadia? — rosnou ele, a voz grave ecoando no quarto onírico.

Hilda não sentiu medo; sentiu tesão puro, cru, como se sua buceta tivesse sido acesa por algo profano. Ela se jogou na cama, abrindo as pernas, expondo a carne rosada e molhada.

— Chamei... agora me fode logo, seu demônio filho da puta! — gemeu ela, os dedos já abrindo os lábios da xoxota para ele ver.

A criatura riu, um som gutural. Aproximou-se com o pau balançando como uma arma, e sem preliminares, enfiou a língua bifurcada na buceta dela. Hilda gritou de prazer, arqueando as costas. A língua era áspera, quente, lambendo-a por dentro, chupando o mel que escorria, enquanto as mãos dele apertavam seus peitos, beliscando os mamilos até doer.

— Você é uma puta experiente, mas ainda continua querendo pau, não é? Você é um orgulho para mim — rosnou ele, erguendo-se.

Hilda assentiu, ofegante, os olhos fixos no cacete monstruoso. Ele a virou de bruços, como uma boneca, e cuspiu na bunda dela, espalhando a saliva no cu apertado.

— Vou te arrombar toda, sua viúva safada. Os ossos do seu marido vão se revirar no túmulo — E enfiou, devagar no começo, o pau grosso abrindo caminho no cu babado.

Hilda urrou, sentindo cada centímetro esticá-la, preenchê-la por completo. Ele bombava forte, as bolas batendo na buceta dela, o som molhado de carne contra carne se espalhava pela escuridão do quarto.

Ele dava seguidas estocadas no cuzinho apertado da viúva, até que as pernas dela começaram a ceder. Então ele a virou de novo, e empurrou o pau gigante inteiro de uma vez dentro da buceta encharcada de Hilda. Ela gritou repedtidas vezes de tanto prazer até que não aguentou mais e gozou, gozou muito, o corpo tremendo, escorrendo seu suco na cama, mas ele não parou. Montou em seu peito e enfiou o pau na boca dela.

— Chupa, minha vadia. Engole tudo!

Ela obedeceu, a boca esticada ao limite, babando naquele pau absurdamente demoníaco, lambendo as veias saltadas, sentindo o gosto salgado e infernal. Ele fodia sua garganta como se fosse uma buceta, até gozar, jorrando porra quente e espessa na boca dela. Era muito gozo, Hilda tentou, mas não conseguiu engolir tudo, pois ainda transbordava porra pelos cantos da sua boca.

— Por hoje é só, minha serva!

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Na manhã seguinte, Hilda acordou ofegante, a cama molhada entre as pernas, o corpo dolorido como se tivesse sido fodida de verdade.

— Que sonho do caralho — pensou, passando a mão na buceta inchada. Mas era mais que um sonho; ela sentia marcas, leves hematomas nos peitos, um ardor no cu que não estava lá antes. No dia seguinte, tentou ignorar, mas o tesão persistia, como uma coceira insaciável.

A segunda noite foi pior — ou melhor, dependendo do ponto de vista. Hilda mal fechou os olhos e lá estava ele de novo, o demônio do desejo, nu e ereto, flutuando sobre ela como uma sombra viva. Desta vez, o quarto era diferente: paredes de fogo baixo, cheiro de enxofre misturado a sexo.

— Você me quer de novo, não é, minha puta luxuriosa? — perguntou ele, os chifres brilhando.

Hilda, já nua na cama real, se entregou sem luta.

— Sim, me fode até eu não aguentar mais — implorou, abrindo as pernas como uma prostituta barata.

Ele a pegou pelos cabelos, puxando-a para o chão.

— De joelhos, viúva vadia. Adore meu pau!

Ajoelhando-se, Hilda o adorou, a boca faminta lambendo a base do cacete, chupando as bolas pesadas, sentindo o cheiro forte que a enlouquecia. Ele gemeu, enfiando os dedos nos cabelos dela, guiando a cabeça para engolir mais.

— Boa menina, engole tudo, sua viúva gulosa.

Enquanto ela chupava, ele enfiou um dedo no cu dela, abrindo-a. Hilda gemeu com o pau na boca, o corpo tremendo de excitação. Ele a ergueu então, como se não pesasse nada, e a impalou no pau, de frente, as pernas dela enlaçando a cintura dele.

Ele a fodia no ar, suspensa, o pau entrando e saindo com força brutal, batendo no fundo da buceta.

— Sente isso, sua safada? Meu pau demoníaco te enchendo como nenhum homem mortal.

Hilda gritava, os peitos balançando, as unhas cravadas nas costas dele, arranhando a pele vermelha. Ele mordia seu pescoço, chupando o sangue que brotava, e ela gozava de novo, o orgasmo como um terremoto, jorrando no pau dele. Hilda soltou o urro mais alto da sua vida inteira enquanto gozava. Mas o maldito diabo não parava; virou-a de costas, ainda no ar, e enfiou o pau no cu dela.

— Agora o teu rabo, safada. Vou te arrombar outra vez!

O pau escorregadio de gozo entrou devagar, esticando o anel apertado, e Hilda gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele bombava num ritmo selvagem, uma mão no clitóris dela, esfregando, fazendo-a gozar mais uma vez no mesmo instante em que ele enchia o cu dela com porra, transbordando pelas coxas.

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Mais uma vez ela acordou exausta, o corpo marcado: mordidas no pescoço, o rabo dolorido, a buceta inchada. Hilda se olhou no espelho, vaidosa como sempre, e viu os hematomas como medalhas. Mas algo a inquietava. Os sonhos eram reais demais. Ligou para Maria, a cartomante.

— O que você me fez fazer, sua louca? Estou sonhando com um demônio que me fode toda noite!

Maria riu, mas com um tom sério.

— Então você invocou um Íncubo, Hilda. O demônio do sono. Ele vem para mulheres como você, luxuriosas, sedentas de pau. Ele te possui no sonho, mas é real. Ele suga tua energia, mas dá prazer em troca — Maria refletiu por um instante. — A simpatia era pra você arranjar alguém pra te satisfazer no mundo real, mas você deve ter pego no sono e ele veio até você.

Hilda desligou, pensativa. Parte dela queria parar, mas a outra — a vadia dentro dela — ansiava pela próxima noite.

— Que se foda! — murmurou, passando creme nos peitos marcados. — Se é para ser uma vadia, que seja por um pau como o dele.

As noites seguintes foram uma profanação onírica. O Íncubo voltava sempre, variando as sacanagens. Uma noite, ele a amarrava com correntes quentes, chicoteando levemente a bunda dela antes de foder. Outra, trazia criaturas das sombras que lambiam corpo dela enquanto ele a penetrava. Hilda viciou naquilo, masturbava-se durante o dia só de lembrar. Seu corpo, aos quase cinquenta, florescia: pele mais macia, curvas mais provocantes, como se o demônio a rejuvenescera com sua porra infernal.

Mas o preço veio. Hilda começou a enfraquecer, olheiras profundas, cansaço constante. Os sonhos eram intensos demais; ele a fodia até o amanhecer, gozando em todos os buracos que conseguia penetrar, fazendo-a engolir, banhando-a com seu sêmen pegajoso por toda pele.

— Você é minha agora, minha vadia! — sussurrava ele, os olhos flamejantes. Hilda gemia, mas no fundo sabia que precisava parar.

Voltou a Maria.

— Como eu expulso esse filho da puta?

A cartomante suspirou.

— Queime a calcinha e a foto ao amanhecer, reze para os anjos. Mas cuidado: ele não vai embora fácil.

Hilda tentou. Desenterrou os itens, queimou-os no quintal ao nascer do sol, murmurando orações que não acreditava. Naquela noite, o Íncubo veio furioso.

— Você me traiu, puta ingrata! — Ele a jogou na cama, rasgando roupas imaginárias, enfiando o pau na buceta com violência. Hilda gritou, mas o prazer era irresistível. Ele a fodia como nunca, alternando os buracos, mordendo, arranhando.

— Goze para mim, sua viúva safada. Goze no pau do seu diab!

Ela gozou, múltiplos orgasmos, o corpo convulsionando. Hilda tremia como se estivesse sendo possuída por algo diabólico — e não deixava de ser.

Mas no clímax, ela acordou de verdade, sozinha, o corpo exaurido. O Íncubo sumiu. Hilda riu, fraca, mas aliviada. Ou não? No espelho, viu uma marca: um chifre pequeno tatuado na pele, acima da buceta.

— Filho da puta! — murmurou, mas sorriu. Talvez ele voltasse. E aquela parte vadia dela esperava por isso.

A vida continuou. Hilda, revitalizada pelo encontro infernal, saiu da seca. Encontrou homens reais, fodendo-os com o fogo que o demônio acendera. Mas nas noites solitárias, ela se masturbava pensando nele, o pau grosso, a luxúria diabólica.

— Sonhando com o diabo — sussurrava, gozando sozinha.

--|| FIM! ||--

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Comentários


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sativo Comentou em 01/12/2025

Achei sensacional. Gosto de contos assim, com um erotismo gótico, que têm elementos do horror. Votadíssimo!




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Ficha do conto

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incubus666

Nome do conto:
Sonhando Com o Diabo

Codigo do conto:
248329

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/12/2025

Quant.de Votos:
1

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