Adriana, a viciada 9



Capítulo 9: O fio que arrebenta


Seis meses se passaram como um sopro, e algo mudou em Adriana. Aos 27 anos recém-completados, o tesão que os remédios haviam matado começou a voltar, primeiro como um sussurro, depois como um grito. Ela parara de tomar os comprimidos semanas atrás, cansada do vazio, e o corpo respondeu rápido, o grelo pulsava de novo, a buceta melíflua escorria na calcinha, os seios grandes ficavam pesados de desejo sob a blusa. Com Arnaldo, o fogo reacendeu: quase todos os dias, eles transavam como nos primeiros meses de casados. Ele a pegava na cozinha, metendo por trás enquanto ela gemia alto, esguichando no chão; à noite, ela o chupava na cama, o pau grosso batendo na garganta até ele gozar nos lábios dela, e depois cavalgava nele, os quadris quicando até gozar forte, como antigamente, o líquido quente jorrando no lençol enquanto gritava o nome dele. Aos 35 anos, Arnaldo estava em êxtase, a esposa selvagem que ele amava voltara, e o apartamento ecoava gemidos outra vez.


Mas o controle de Adriana pendia por um fio. Na rua, os olhos castanhos dela grudavam em homens, o entregador de gás com braços fortes, o vizinho correndo sem camisa, o caixa do mercado com mãos grandes. Sonhava em transar o dia todo, acordava suada com imagens de paus duros e bocas famintas, o desejo queimando como um vício que ela mal segurava. No trabalho, na loja de roupas, o tesão a dominava, duas, às vezes três vezes por dia, ela se trancava no banheiro minúsculo, subia a saia e se masturbava com fúria, os dedos enfiados na buceta melada, o polegar esmagando o grelo até gozar esguichando no chão, abafando os gemidos com a mão. “Porra, eu sou assim,” pensava, limpando-se com papel, o coração disparado, o corpo vivo de novo, mas à beira do caos.

Num sábado, Lúcia ligou, a voz animada: “Vem almoçar aqui amanhã, Dri. Faz tempo que não nos vemos.” Adriana hesitou, a irmã mais nova, aos 19 anos, era um espelho torto dela, e Celso, o marido, sempre a deixava desconfortável com aquele jeito safado. Mas aceitou, e no domingo ela e Arnaldo chegaram à casa simples de Lúcia, o cheiro de carne assada no ar. Lúcia estava de short curto, os cabelos castanhos soltos, mas foi Celso quem roubou o fôlego de Adriana. Ele abriu a porta sem camisa, o peito magro mas definido brilhando de suor, o short fino marcando o pau duro sem cueca, balançando a cada passo enquanto sorria torto. “Oi, cunhada,” disse ele, os olhos passeando pelas coxas grossas dela, e Adriana sentiu o grelo pulsar, a calcinha molhada encharcando na hora.

O almoço foi uma tortura. Celso flertava descaradamente, passava por ela na cozinha roçando o braço, sentava de pernas abertas na sala, o pau duro visível sob o tecido, e uma vez piscou pra ela enquanto Lúcia virava o arroz. Adriana ficava louca, o tesão subindo pelo peito, os mamilos endurecendo sob o vestido leve, mas se segurava, cravando as unhas nas coxas sob a mesa. Arnaldo conversava com Lúcia, alheio, e ela engolia o desejo como um veneno doce, dizendo a si mesma: “Não, eu amo ele.”

Na segunda-feira, Adriana estava de folga em casa, o apartamento vazio com Arnaldo no trabalho. Vestia uma camiseta larga e uma calcinha velha, o cabelo preso num coque frouxo, quando a campainha tocou. Abriu a porta e deu de cara com Celso, sem camisa de novo, o short marcando o pau duro, um sorriso safado nos lábios. “Lúcia saiu, vim te ver,” disse ele, entrando sem convite, o cheiro de cigarro e suor invadindo o ar. Adriana ficou paralisada, o coração disparado, o tesão explodindo como uma bomba. “Celso, não...” começou ela, mas ele se aproximou, os olhos fixos nos dela.

“Você quer, eu sei,” disse ele, puxando-a pela cintura, a mão subindo pro seio dela enquanto a boca colava na dela, um beijo duro, os dentes roçando os lábios carnudos. Ela não resistiu, o fio arrebentou. Agarrou o cabelo dele, beijando de volta com fome, o corpo tremendo enquanto ele tirava a camiseta, os seios grandes saltando livres, os mamilos duros sob os dedos dele. “Porra, cunhada, você é gostosa,” grunhiu ele, jogando-a no sofá da sala, a calcinha arrancada num puxão, a buceta encharcada exposta e pingando.

Ele caiu de boca na xota dela, a língua chupando o grelo com uma pressão que fez ela gritar, as coxas grossas fechando em volta do rosto dele. “Isso, me chupa,” gemeu ela, cravando as unhas no sofá, o corpo arqueando enquanto ele lambia, a língua entrando fundo, o nariz esfregando o clitóris. Ela gozou rápido, esguichando na boca dele, o líquido quente jorrando enquanto ele engolia, os olhos fixos nos dela, o pau duro pulsando no short. “Quero te foder agora,” disse ele, levantando-se e tirando o short, o pau menor que o de Arnaldo, mas duro como pedra, apontando pra ela.

Adriana abriu as coxas mais, o tesão a flor da pele, e ele meteu na buceta babada com uma estocada funda, grunhindo enquanto ela gritava, as mãos agarrando os quadris dele. “Fode tua cunhada, vai,” pediu ela, a voz rouca, quicando no pau dele enquanto ele metia com força, as estocadas brutas fazendo a carne dela tremer, os seios balançando soltos. Ele a virou de bruços, levantando a bunda redonda, e meteu por trás, o pau batendo fundo enquanto ela gemia alto, o som molhado ecoando na sala. “Quero teu cu,” disse ele, cuspindo no buraquinho apertado e forçando a cabeça do pau, a pressão fazendo ela gemer de dor e tesão.

“Fode meu rabo, Celso,” pediu ela, as mãos cravando no sofá enquanto ele metia mais fundo, o cu quente engolindo o pau dele, as estocadas acelerando enquanto ela tremia, o grelo pulsando sem ser tocado. Ela gozou de novo, esguichando no chão, o corpo convulsionando enquanto ele metia no cu com raiva, as bolas batendo na bunda dela. “Vou gozar,” anunciou ele, saindo do cu e puxando-a pros joelhos. Ela abriu a boca, faminta, e ele gozou na cara dela, o jato quente acertando os lábios, o nariz, escorrendo pelo queixo até pingar nos seios, o leite grosso brilhando na pele morena enquanto ela lambia, os olhos fixos nos dele.

Celso riu, ofegante, ajustando o short. “Você é uma puta incrível, cunhada,” disse, saindo pela porta enquanto ela ficava ali, o corpo nu no chão, o gozo dele pingando no tapete. Levantou-se devagar, as pernas bambas, e foi pro banho, a água quente lavando o rosto enquanto pensava no que fizera. Mas, pela primeira vez em anos, não sentiu culpa, sentiu-se viva, o coração batendo forte, o tesão correndo nas veias como sangue fresco. “Eu sou assim,” murmurou pro espelho, o reflexo mostrando uma mulher que não se envergonhava mais. Amava Arnaldo, mas o desejo era dela, e ela não ia matá-lo de novo.

Foto 1 do Conto erotico: Adriana, a viciada 9

Foto 2 do Conto erotico: Adriana, a viciada 9

Foto 3 do Conto erotico: Adriana, a viciada 9

Foto 4 do Conto erotico: Adriana, a viciada 9


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


248300 - Adriana, a viciada 8 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
248209 - Adriana, a viciada 7 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
248158 - Adriana, a viciada 6 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
248068 - Adriana, a viciada 5 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
247996 - Adriana, a viciada 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
247915 - Adriana, a viciada 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
247849 - Adriana, a viciada 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
247785 - Adriana, a viciada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
247713 - Michele, a puta 14 (final) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
247637 - Michele, a puta 13 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
247576 - Michele, a puta 12 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
247491 - Michele, a puta 11 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
247431 - Michele, a puta 10 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
247375 - Michele a puta 9 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
240490 - Michele, a puta 8 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
240401 - Michele, a puta 7 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
238648 - Michele, a puta 6 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
238503 - Michele, a puta 5 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
238423 - Michele, a puta 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
238388 - Michele, a puta 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
237592 - Michele, a puta 2 - Categoria: Fetiches - Votos: 6
237509 - Michele, a puta - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
237401 - Ana a Rainha 14 (final) - Categoria: Coroas - Votos: 0
237374 - Ana a Rainha 13 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237293 - Ana a Rainha 12 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237255 - Ana a Rainha 11 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237251 - Ana a Rainha 10 - Categoria: Coroas - Votos: 2
237235 - Ana a Rainha 9 - Categoria: Coroas - Votos: 3
237190 - Ana a Rainha 8 - Categoria: Coroas - Votos: 1
237109 - Ana a Rainha 7 - Categoria: Coroas - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil srboi
srboi

Nome do conto:
Adriana, a viciada 9

Codigo do conto:
248353

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/12/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
4