Eu e minha irmã, sacaninhas na piscina




Sou um ano e meio mais velho que a minha irmã. Muito unidos desde sempre. Em viajem com nossos pais, ficamos aquela tarde toda sozinhos na casinha alugada pelo aplicativo.

Uma delícia a casinha! Tinha até uma piscininha! E foi lá que ficamos os dois a tarde toda. Acordamos tarde aquele dia. Preferimos os dois, ficar na piscina e abrir mão do passeio.

Havia dormido só de cueca e permaneci assim mesmo, por conta do calor. Minha irmã colocou o bikini novo e me chamou pra piscina.

_Vem!

Na preguiça pra colocar um shorts, entrei só de cueca mesmo. E dentro d'água, brincamos um com o outro, como sempre fazíamos. Mas quando eu ía fora d'água, comecei a notar minha irmã me olhando diferente. Fitava meu pinto balançando solto por dentro do tecido fino e transparente daquela minha cueca. Olhei pra baixo, e vi mesmo que eu tava praticamente pelado daquele jeito. Pintão balançando solto!

Mergulhei de novo, mas gostei daquele olhar. Saí de novo da água, e de novo aquele olhar. Olhava diretamente entre minhas pernas. Estava curiosa, com certeza. Pra provocar, dei uns pulos, dizendo estar frio do lado de fora, mas era só pra me exibir fazendo o pau balançar ainda mais. Já estava de pinto duro com a minha irmã me olhando daquele jeito e mergulhei de novo!

Fiquei um pouco na dúvida se aquilo que eu tava fazendo era saudável, ficar de pau duro na frente da minha irmã, mas o tesão sempre fala mais alto e não me contive. De novo saí da água. Meu pau bem duro, bem indecente mesmo! Nunca tinha aparecido assim na frente da minha irmã, mas o tesão venceu. Mas dessa vez, minha irmã ficou mesmo impressionada:

_Nossa! Que grande ele tá!

_Oi? (me fiz de desentendido)

_Que grande tá o seu pinto!

Eu apenas continuei alí, parado, me oferecendo pra ela. Não era a primeira vez que ela via meu pinto, mas era a primeira vez que ela via ele daquele jeito, grande e duro.
E ela chegou mais perto, de dentro d'água, olhando com olhos bem abertos.

_Porque ele tá assim!?

_Não sei. Deve ser essa cueca frouxa.

_Ah, não! Ele tá grande! E parece que vai rasgar essa cueca! (e caiu na risada)

E eu mergulhei de novo.

_Porque tá assim? (insistiu quando eu apareci do mergulho)

_Tá normal!

_Ah não, não tá não! Nunca vi ele assim. Senta aí na beirada preu ver! (me ordenou)

_Ai, para! Já disse que tá normal!

Eu fiz um joguinho de difícil, e até sentia um pouco de vergonha. Parecia que eu tava indo longe demais. Mesmo assim, já estava tomado por um tesão incontrolável. Estava curtindo aquilo com a minha irmã. E ela insistiu:

_Ai, você que para! Já vi seu pinto tantas vezes, mas nunca vi ele apontando o céu assim! Vai! Senta aí na beirada. Se ele tiver normal, nem falo mais nada.

Demorei um pouco.

_Vai! Senta aí logo! (insistiu)

E eu me ergui e me sentei na beirada da piscina. Meu pinto tava mesmo completamente duro! Era inevitável! Mas fiquei com a mão por cima, fazendo o envergonhado.

_Tira a mão! Deixa eu ver!

Tirei.

_Tá vendo!? Olha como tá grande! Olha como o teu pinto tá grande! (minha irmã exclamava impressionada)

_Tá bom. Satisfeita?

_Porque ele tá assim?

_As vezes ele fica assim.

_Jura!?

_Sim.

_Mas eu nunca tinha visto assim!

_Agora você viu.

_Mas porque ele fica assim? Você não disse!

_Ah! Sei lá! Deve ser essa cueca larga. Aí quando ele balança muito ele cresce

É claro que eu não ía dizer que era porque estava com tesão, né!? Mas continuamos alí, e a minha irmã me olhando. Curiosíssima!

_Coloca pra fora?

_Você quer ver o meu pinto!?

_Uhum!

_Mas você já não está vendo?

_Tô! Mas queria ver sem a cueca.

_Só se prometer que é o nosso segredo!

_Prometo! Vai! Mostra! (insistiu, já toda assanhada)

Puxei a lateral da cueca e meu pinto estilingou para o ar.

_Uau!!!! Tá enorme!

Me mantive, segurando pela base, fazendo com que ficasse inchado, puxando a pele pra trás, exibindo a cabeçona brilhante.

_E tá pra fora a cabecinha! Nunca tinha visto assim! Olha que lisinho que é!

E sem me pedir, levou a mão e me apalpou. Primeiro, só com dois dedos. Sem jeito. Tentou puxar a pele pra cobrir a cabeçona.

_Olha! Não esconde! Tá tão grande que a cabecinha dele nem esconde mais!

Aos poucos foi segurando melhor, experimentando como era aquele negócio que eu levava entre as pernas. Fui deixando. E abri as pernas para facilitar.

_É nosso segredo, einh!? (insisti com ela)

E ela só concordou com a cabeça, sem parar de brincar com o pinto do próprio irmão.

_Ah! Melhor tirar logo essa cueca!

Eu disse, já puxando as laterais e escorregando aquele pano até retirar pelos pés.

_E se eles chegarem!?

_Ah, eu deixo aqui no cantinho. É só vestir rapidinho.

E me levantei para um novo mergulho. Mas antes, fiz graça! Balancei a cintura, chacoalhando o pau pra mergulhar só depois. Levantei da água e a minha irmã gargalhava, nitidamente assanhada com aquilo.

_Vai! Faz de novo!

_Faz o que?

_Balança o pinto daquele jeito de novo!

Saí da água e dei meu show. Rebolei, balancei o pau duro de tudo quanto é jeito, fazendo graça pra minha irmã mais nova. E pulei de novo na água.

Brincamos mais um pouco e o fato de estar pelado de pinto duro, na piscina com a minha irmã, já tava ficando até normal. Foi quando decidi sair de novo e me deitar de barriga pra cima, bem na beiradinha, pra tomar sol. E logo ela já veio.

Eu de olhos fechados, com o braço por cima da cara pra tampar o sol, senti o toque daquela mãozinha curiosa, e deixei. Permaneci como estava. Fui sentindo como ela me tocava, me segurando, me experimentando. E num instinto e sem aguentar de tesão, pulsei em suas mãos.

_Nossa! Como você faz isso!?

E pulsei de novo e de novo. E olhei pra ver o que ela tava fazendo.

_Não olha! Fecha os olhos!

Me pediu, parecendo envergonhada por estar me massageando daquele jeito. Mas eu insisti e olhei de novo. Manuseava meu pinto com tanto carinho, e observava atenta, cada detalhe da minha anatomia. Até reparar que eu a observava novamente.

_Já falei! Não olha, senão eu paro!

E diante dessa ameaça, cobri o rosto de novo e curti o momento. Sentia suas mãozinhas me explorando inteiro. Passava suavemente pela cabeça super sensível, e eu só fazia latejar freneticamente para que ela visse que eu estava gostando daquilo.

Aquele momento foi eterno! Até que parou e me disse pra continuar de olhos fechados.

_Já volto! Mas não olha, senão acabou a brincadeira!

Nunca ousaria fazer nada contra aquela ameaça. Permaneci alí, duro, enorme, latejante, imaginando o que a minha irmã tava planejando. Será que ía me fotografar!? Já comecei a imaginar mil maluquices, até ouvir ela voltando.

Ao meu lado, segurou meu pinto, e eu comecei a sentir. Tinha buscado na geladeira uma pedra de gelo pra me assustar. Não teve jeito. Olhei. Só o suficiente para vê-la passar uma pedrinha de gelo na ponta do meu pau.

_Fecha os olhos! (ordenou)

E ficou me passando aquele gelo no pau quente, de cima a baixo. Circulava a cabeçona e descia até meu saco, só pra subir e começar tudo de novo, até não ter mais gelo nenhum.

_Gostou? (me perguntou quando o gelo derreteu)

_Uhum! Nunca imaginei que você ía me passar um gelo.

_Espera que vou pegar outro!

E saiu correndo assanhada lá pra dentro, pra voltar em seguida com carinha sacana. Dessa vez, fiquei olhando e ela não disse nada. Só continuou me acariciando com o gelo, e me olhando nos olhos, nitidamente excitada com aquela brincadeira.

E o segundo gelo se foi.

_Espera! Agora é a minha vez! (eu disse, me levantando rápido e rumando pra geladeira)

Estava plantando verde pra colher maduro, mas minha intenção era fazer o mesmo na bucetinha da minha irmã. E quando apareci de volta, exibi o gelinho na ponta dos dedos.

_Agora é a sua vez! (exclamei)

E qual a minha surpresa? Minha irmã, sentada à beira da piscina, num só movimento, abaixa a calcinha do bikini e abre as pernas pra mim, me exibindo a bucetinha toda aberta, como se me dissesse "vêm!", mas sem dizer uma palavra. Só com aquele olhar de tesão indisfarçável.

Meus olhinhos devem ter até brilhado nessa hora! Era minha irmã se oferecendo toda para que eu a tocasse! Eu nunca tinha tocado ninguém! Nunca tinha visto uma bucetinha daquela forma! Aberta! Linda! Rosada!

Eu nem disse nada e já fui para o meio das suas pernas. Minha irmã fechou os olhos e se deitou ao sentir meu primeiro toque.

_É gostoso?

_Uhum!

E continuei lhe acariciando e sentindo aqueles lábios rosados. Passava o gelo gostosamente e ela gemeu.

_Tá ruim?

_Tá gostoso! Continua!

Mas aquela xoxotinha quente logo derreteu o gelo todo.

_Espera! Vou buscar outro!

E continuamos assim até acabar com todo o gelo do freezer. Ela passava em mim, eu passava nela, numa troca deliciosa! Numa cumplicidade maravilhosa! Naquele dia eu descobria por completo, cada detalhe das partes mais íntimas de uma menina, e essa menina era minha própria irmã!

E depois que o gelo acabou, ainda nadamos pelados um bom tempo, antes de ouvir nossos pais chegando. Rapidamente nos vestimos e ficamos alí, como se nada tivesse acontecido.

_Oi gente! Vocês perderam um passeio maravilhoso! Vou fazer um suco de melão geladinho pra gente. Vocês querem? (perguntou a minha mãe)

Eu e minha irmã nos olhávamos com cumplicidade e ainda com aquele olhar meio sacana, até nossa mãe voltar com o suco.

_Vocês acreditam!? Não tinha uma pedra de gelo no congelador!


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Comentários


foto perfil usuario paulojacare-

paulojacare- Comentou em 02/12/2025

CRL....que conto gostoso....trabalhou com meus pensamentos....eu queria ser irmão de vocês pra participar dessa brincadeira gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e minha irmã, sacaninhas na piscina

Codigo do conto:
248373

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/12/2025

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8

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