Quando o gerente vai para o banco a esposa pega o novinho P. 1



Em meados de 1998, um amigo meu, de pais separados, resolveu visitar seu pai, o qual irei chamar de tio, em uma cidade chamada Pirapetinga, em MG, como eu estava de férias no meu serviço fui convidado para ir junto e eu aceitei. Chegando lá seu pai tratou de nos apresentar tudo na cidade, mercados, posto de saúde, restaurantes, lanchonetes e outros, também nos apresentou a fábrica onde trabalhava e as vizinhas do andar abaixo do seu apartamento, Letícia e Helena. Na hora do almoço fomos almoçar com ele no restaurante onde ele sempre almoçava, pois, morava sozinho e lá eu conheci a diarista que prestava serviços em seu apto, uma mulatinha de sorriso fácil, maravilhosa e muito gostosa, ela disse que por aqueles dias não ia poder atendê-lo, pois, estava naquele momento de partida para o RJ visitar sua mãe e só voltaria na semana seguinte, mas que deixou tudo acertado de sua prima Rita fazer as vezes dela.
Na parte da tarde o tio resolveu ficar com a gente e nisso foi me mostrar sua mais nova aquisição, um carro antigo, Willys Itamaraty 3000 de 1967, coisa mais linda, porém, em processo de restauração, o tio me mostrou os detalhes do carro e me deu as chaves para que eu pudesse sair com meu amigo para passear, após me mostrou umas peças do carro que estavam em processo de restauração e me deu um alerta com relação à vizinha que morava logo acima da garagem do carro, disse que ela era uma senhora muito chata e não curtia quando ele mexia no carro por causa dos barulhos, ela era esposa do gerente do banco onde a empresa tinha conta e o qual realizava muitos financiamentos para eles, assim sendo ele evitava problemas com ela e que não tardaria a conhecê-la.
Ainda neste primeiro dia o tio nos levou ao clube da cidade e deixou pago uns day-use para nós dois.
Nos 2 primeiros dias seguintes passamos o dia inteirinho na piscina do clube e no finalzinho do dia eu ainda levara para o apartamento umas peças do carro do tio para limpar ou ajustar.
No terceiro dia eu e meu amigo resolvemos puxar assunto com as meninas do andar de baixo e acabamos fazendo amizade, Helena tinha uma irmã mais nova, a Ana e a Letícia era filha única, as duas eram primas e tinha diferença de 1 ano de idade. Letícia era quem morava no andar de baixo com a avó, suas primas ficavam lá o dia todo por causa da escola e enquanto os pais trabalhavam.
No 4º dia lá a Rita apareceu para a faxina do apto. Uma negrinha mais novinha que a prima e mais bonita e muito mais gostosa. Ela chegou com um shortinho preto de lycra curtinho e coladinho que dava para ver cada detalhe da sua gostosura e uma camiseta comprida rosa, a qual ela tratou de retirar para iniciar os trabalhos, ficando com um top vermelho. Rita deveria medir 1,65m, magrinha mas formas bem definidas, coxas grossas, bundinha bem redondinha e proporcional às coxas e cinturinha bem acentuada, peitinhos meia laranja bem durinhos com biquinhos marcando o top. Estávamos tomando o café da manhã quando aquele espetáculo começou a desfilar pelo apto com passos ágeis. Avisei a Rita que terminando já iríamos sair e ela pediu para chamar ela de Ritinha e que nós não atrapalhávamos. A verdade é que eu estava louco para chupar aquela mocinha que aparentava ter, no máximo, 18 aninhos, mas meu amigo se borrava de medo de tentar algo e dar problema para seu pai, então nem tentamos nada mesmo, terminamos nosso café, pegamos as coisas e íamos saindo quando a Ritinha nos abordou:
- Onde os bonitos vão hoje?
- Vamos procurar a cachoeira que muita gente nos falou existir por aqui.
- É longe hein! Como vão pra lá?
- Vamos com o carro do tio.
- Vixi, minha prima disse que ele é bem ciumento com este carrão.
- Tranquilo, ele nos emprestou.
- Olha, se eu não tivesse muita coisa pra fazer aqui hoje eu até levaria vocês dois lá na cachoeira, como hoje ainda é quinta deve estar vazia e seria uma delícia lá só nós três, iria aproveitar horrores, abusar muito mesmo.
- Que pena que não vai poder ir, ia ser bem legal.
- Quem sabe semana que vem a gente não vá lá!
- Ah, semana que vem acho que não estaremos mais aqui, voltaremos para São Paulo.
- Uuuuuui, paulistas, adoro.
E assim saímos do apto ambos muito ansiosos com a Ritinha, percebemos que ela deu condições mas novamente meu amigo deu o alerta de evitar problema para o pai dele.
No estacionamento o carro não queria pegar e então fui procurar a bateria reserva para fazer a transferência de carga para partida e na busca acabei fazendo barulho, logo a vizinha apareceu na escada.
- Hum, você é o filho que meu vizinho comentou?
- Não, eu sou o amigo do filho do vizinho, aquele ali é o filho.
- Prazer, meu nome é Roseane, já ouviram falar de mim, né!? Meu vizinho não gosta nem um pouco de mim.
- Imagina, não falou nada não, só pediu para eu tomar cuidado com o barulho por aqui para não a incomodar.
- Quê isso, não incomoda nada não, meu vizinho é que não gosta da minha companhia quando ele está aqui na garagem.
Sem reparar nada na vizinha eu apenas segui procurando a bateria e ao encontrá-la fui dar a partida no carro para podermos sair, me despedi de Dona Roseane e fomos para nosso passeio.
À noite comentei com o tio sobre a dona Roseane e o tio reiterou o pedido para tomar extremo cuidado com esta vizinha dizendo que ela era problema. Falou ainda para reforçarmos a amizade com as meninas do andar de baixo e comentou sobre a diarista, se a gente não queria dar uns pegas nela. Não curti muito a sugestão dele sobre a diarista, pois, senti um certo preconceito na forma que ele comentou, então, encerrei o assunto e fui dormir.
No dia seguinte fomos ao clube bem cedo e passamos o dia todo por lá. Quando retornamos, no final da tarde, ao estacionar o carro na garagem dona Roseane apareceu na escada e disse que pensou que já havíamos ido embora. Respondi que passamos o dia todo no clube, mas que ainda ficaríamos mais uma semana. Dona Roseane gostou de saber que ficaríamos mais e disse que só não ia ao clube por falta de companhia, que suas amigas pareciam umas velhas que só ficavam em casa fofocando por telefone.
Ah, se a senhora quiser carona amanhã vamos ao clube novamente, pode ir com a gente.
Que isso meninos, fica mau pra vocês saírem por aí com uma velha no carro.
De qual velha a senhora está falando?
Como assim? Euzinha, ora essas!
Jamais, velho aqui é só o carro. (Disse meu amigo)
Ah, deixa pra lá, não quero empatar o passeio de vocês, vão lá se divertirem e azarar as meninas que vocês ganham mais. Eu vou ficar por aqui mesmo, já estou conformada.
Depois desta breve conversa fomos para o nosso apartamento mas eu fiquei encaixado com a dona Roseane ter falado em estar conformada, eu queria saber conformada com o quê?
No dia seguinte, enquanto meu amigo foi para o banho usei a desculpa de levar as mochilas até o carro, subi as escadas e bati na porta do apartamento n. 02. Dona Roseane demorou um curto instante para atender, mas quando abriu a porta eu perdi o rumo. Vou explicar melhor, Rose era uma mulher de 42 anos, em torno de 1,70m com cerca de 65kg, não era magrinha mas não era cheinha, era do tipo coroa gostosa, loura de cabelos dourados escuros levemente ondulados e pouco abaixo dos ombros, de pele bem branquinha, olhos amêndoas que aparentavam mais serem verdes sempre com um brilho remetendo curiosidade, lábios bem destacados e de sorriso fácil. Resumindo era uma mulher muito bonita e sempre elegante, porém, naquele momento eu me perdi totalmente, dona Roseane estava com um shortinho legging branco, um topzinho rosa, chinelinho de dedo, cabelo preso em cima num pequeno coque. Dona Roseane estava deliciosa, e foi então que, pela primeira vez, eu reparei nela, em como era gostosa. Além de toda a beleza citada anteriormente ela tinha pernas bem grossas e firmes, sem qualquer exagero, cintura moderada, quadril largo, bunda pequena mas redondinha e proporcional ao restaurante do corpo, seios médios para grande que enchiam muito o top, barriga retinha mas sem ser malhada, bem feminina e sensual, ombros largos e pescoço esguio, entre suas pernas uma protuberância que seguia à partir do monte de vênus bem volumoso, impossível não parar um tempo olhando fixo para aquele volume marcado na legging.
Depois de reparar em tudinho acordei do transe com a voz da dona Roseane:
E então?
Oi, me desculpe, me deu um branco.
Seeeei. Então, como posso te ajudar?
Perdoe dona Roseane. Nada não, só vim ver se não quer mesmo ir ao clube com a gente.
Garoto, primeiramente pode parar com está formalidade, pode me chamar só de Rose, que eu prefiro assim.
Tá bom dona Rose.
Não, só Rose.
Ok, Rose.
Melhorou. Segundo que acabei de fazer minha atividade na academia aqui de baixo e agora vou arrumar minha casa, então, sinto mas hoje não vai dar por mais que eu quisesse a companhia de vocês.
Nem sabia que tinha academia aqui.
Na verdade é uma academia que meu marido montou pra mim na nossa garagem, que é ao lado da de vocês.
Que show hein.
Eu uso ela dia sim dia não, passa lá sexta-feira cedinho para malhar comigo, vou adorar sua companhia e, quem sabe se academia se mostra útil.
Não entendi, pelo o que eu vejo ela já é bem útil. Me desculpe a honestidade.
Não é isto, vi que você viu mesmo, viu muito inclusive, né seu abusado. Mas digo que nunca me deu satisfação pelo uso desta academia, sou sempre muito sozinha, eu achava que depois de me matar nesta academia eu seria mais notada.
Nossa. E não é notada?
Não como eu gostaria.
E como você é notada então?
Somente pelas fofoqueiras e mau amadas, que reparam em mim e espalham maldades.
Nossa.
Não quer entrar enquanto vou ajeitando a casa?
Hoje não, senhora, estou de saída para o clube, só vim mesmo ver se queria ir junto, mas já estamos de saída. (Falei gaguejando)
Viu só, já está com medo de mim, tenho certeza que já ouviu fofocas de mim.
Não, que isso, estou com pressa mesmo.
Tudo bem então, nós vemos em 2 dias então ?
Como assim?
Na minha academia, ué!
Ah tá, me desculpe, sim, nos veremos, talvez até antes.
Ok, beijinho. (E ela me deu um beijinho na bochecha antes de se virar e voltar para suas atividades sem fechar a porta, me deixando boquiaberto olhando seu corpinho delicioso indo.)
Fomos para o clube mas meus pensamentos não foram juntos, naquele dia eu só tinha cabeça para a Rose. Voltamos do clube e já nos encontramos com as meninas do andar de baixo, ficamos mais de hora papeando assuntos aleatórios e minha cabeça ia e voltava na Rose. Fui dormir completamente excitado pensando na Rose.
Acordei quinta-feira cedinho todo animado pensando na Rose e logo após o café fui à garagem mexer no carro antigo como uma desculpa para ver minha musa, porém, nada aconteceu, ela não apareceu o dia todo. Fiquei muito amuado e acabei aceitando o convite das meninas de baixo para ir a uma lanchonete. Papeamos bastante e na volta para casa até rolou uns beijinhos.
Sexta-feira me arrumei e fui para a garagem, mas já desanimado, acreditando que não veria a Rose novamente, mas ao contrário, aquela mulher maravilhosa apareceu bem perfumada, com uma sainha rosa sobre o shortinho legging também rosa, regata e top brancos, fiquei paralisado e babando.
Eu garoto, vamos entrar logo ou não?
Vamos sim.
Entrei primeiro e mau entrei naquela garagem adaptada para academia e a Rose já meu puxou pelo braço fazendo eu girar e ficar de frente para ela, no que ela me agarrou e lascou um beijo que começou tímido mas rapidamente foi virando um beijo quente e molhado.
As mãos de Rose passearam pelo meu corpo e chegaram na minha bunda e ela a apertou com as duas mãos, na hora eu estranhei mas deixei rolar, Rose percebeu e parou de me beijar para dizer:
Ei rapazinho, as garotas do andar de baixo não apertaram sua bundinha ainda?
Que garotas?
Ah, vai se fazer de desentendido? Estou sabendo que anda de beijinhos com as netas da minha vizinha, mas não se preocupe, sei que você não é de ninguém, melhor assim.
Dito isso eu fiquei vermelho, pois, senti meu rosto arder em calor e logo minha boca foi, novamente invadida pela língua suave, doce e molhada dela.
Mas na verdade eu fiquei encafifado com a declaração dela, como ficou sabendo? E por quê raios eu estava querendo saber disso com aquela mulher maravilhosa à minha frente, me beijando loucamente?
Novamente Rose parou de me beijar, me segurou em ambos os braços para ter minha atenção olho no olho e disse:
Garoto, esta é uma cidade minúscula, todo mundo sabe de tudo e, muito em breve deverão começar a comentar o que você estava fazendo aqui e agora, portanto, não perca seu tempo querendo saber tudo e aproveite um pouco do seu dia de sorte.
Com toda a razão da Rose passei a me concentrar unicamente à ela, tanto que imediatamente abri o velcro da sua saia deixando-a cair aos seus pés, e fiz isso olhando em seus olhos, olhos que pareciam penetrar em mim, seu sorriso era lindo. Quando me dei conta ela já havia retirado sua regata e a jogado longe e agora começava a descer seu shortinho curtinho e coladinho, revelando uma calcinha de algodão branca que parecia de dormir mas em seu quadril largo e cintura fina ficava muito sexy. Rose virou de costas e se aproximou mais de mim e não aguentei e a abracei por trás levando minhas mãos aos seus seios e os apertando um pouco, o que fez Rose jogar sua cabeça para trás, soltar um gemido ao mesmo tempo que esfregava sua banda redondinha em mim me deixando ainda mais ereto e eu beijei seu pescoço de boca cheia, como se fosse abocanhar sua garganta.
Nesta hora Rose soltou um grito: - Ai que delícia, não para, seu gostoso.
Rose pegou minha mão direita e a conduziu para seu monte de Vênus e minha outra mão enfiei por debaixo de seu top agarrando seu seio molinho, mas cheinho. Nesta hora Rose abocanhou minha orelha fazendo sua língua passear por ela como se fosse um beijo de língua., novamente achei estranho, senti meu corpo todo arrepiar e gozei fartamente, o que me fez perder o controle da mão sobre o seio dela e acabei apertando muito forte e, a outra mão eu perdi o compasso da massagem que eu fazia em sua buceta.
Eeeeita, gozou antes de mim, foi!?
Difícil não gozar assim né?
Não esquenta, garotos ficam prontos denovo bem rapidinho. Deixa eu ver o que temos aqui pra eu te ajudar, depois você me paga esta golada em dobro.
Rose se agachou de cócoras e desceu minha bermuda com cueca e tudo e se deparou com meu pai em riste absoluto, porém, completamente merecido de esperma.
Adoro isso.
Rose abocanhou meu pau de uma vez dando uma mamada bem gostosa, tirou meu pau da boca e engoliu tudo que chupou dele, fez isso olhando em meus olhos com uma cara bem safada e em seguida o colocou na boca novamente e me mamou por uns poucos minutos, eu senti que estava prestes a gozar novamente e a avisei. Rose segurou meu pau com uma mão (não era grande), sua mão esquerda foi na minha bunda e ela colou os lábios na glande exposta, fazendo biquinho ela começou a sugar enquanto me punhetava lentamente e tentava brincar em meu ânus com o dedo do meio. O resultado foi uma gozada que nunca tive na vida até hoje, minhas bolas chegaram a doer de tanto que eu goiaba, sem parar. Após quase um minuto gorando dolorosamente Rose se deu por satisfeita, se levantou e me beijou loucamente.
Rose me fez sentar em um branquinho e se sentou em meu colo, de frente pra mim com as pernas abertas. Eu estava fraco e pensando que meu pai estivesse quebrado e minhas bolas estariam como ameixas secas.
Rose abraçada comigo falou em meu ouvido:
Adorei te conhecer, quero a relance disso, você me deve algumas gozadas, mas vai descansar porque estou vendo que chegamos no seu limite. Não se esqueça, amanhã mesmo horário tem academia, e venha sozinho.
Assim eu saí da academia dela, realmente, acabado, mas muito satisfeito, mais acabado do que satisfeito.
Logo publico a continuação…


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lordeprado

Nome do conto:
Quando o gerente vai para o banco a esposa pega o novinho P. 1

Codigo do conto:
248545

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/12/2025

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