Olá, pessoal. Sempre tive um tesão absurdo por mulheres mais maduras. Perdi minha virgindade com um "tia de consideração", prima do meu pai (essa eu conto outro dia). E desde então me fixei na figura da balzaqueana. A recatada da igreja, a enfermeira boazuda, a cozinheira do "forno e fogão", a faxineira safada, a executiva cheirosa e elegante, a acompanhante experiente, a massagista que sabe tudo o que agrada um homem, a coroa que dá de dez na novinha. E confesso que nunca tive arrependimentos. Pelo contrário, somente experiências muito boas que vou contar aqui, e espero que gostem. Conheci Dinah durante meu trajeto para o trabalho. Pegávamos o mesmo ônibus e trocávamos olhares furtivos, até eu me arriscar a um "bom dia" e lhe fazer a gentileza de ceder um lugar para ela se sentar. Sempre fui de boa conversa e ela pareceu gostar do papo. Um dia, lhe fiz uma proposta mais ousada. Como eu ia dois dias de carro, lhe perguntei se aceitaria uma carona. Ela de pronto respondeu que sim, mas me perguntou se isso não me atrapalharia o trajeto. Disse que isso não me incomodaria, e ela de maneira sábia, me sugeriu não encontrar com ela no ponto de ônibus em que pegava a condução, para evitar falatório. Me passou seu telefone e me disse que quando a carona fosse acontecer, era só avisá-la um dia antes para que estivesse pronta. Ela era baixinha, cabelos castanho-claros curtos, um par de seios maravilhosos para uma mulher que fora mãe por 3 vezes (ela havia me mostrado as fotos de suas filhas, uma delas pronta para tornar Dinah uma avó babona, kkkk) e uma bundinha que chamava a atenção dos marmanjos do ônibus. Muitos até me olhavam de cara torta, pois não tinham conseguido nem um bom dia da musa. Depois de algumas conversas para ganhar sua confiança, eis que tínhamos um feriado de carnaval. Eu sempre entrava após as 13h, então comentei com ela na semana anterior se ela trabalharia. Como era costureira em um atelier na região da Pompéia, me disse que só abriria por volta das 11h30. Perguntei-lhe se ela não tomaria o café da manhã comigo, ao que ela mandou um emoji de riso com a mão tapando a boca. E me perguntou: eu preciso levar alguma coisa? E respondi "só você". Combinamos de nos encontrar em um local mais próximo do trabalho dela e já pesquisei um hotelzinho por ali. Dinah chegou ao ponto de encontro maravilhosa: um vestido de alça que realçava seus seios e suas curvas, uma bela sandália de salto. Ao entrar no carro, me beijou no rosto para que eu sentisse seu perfume, Nina Ricci. Se meu tesão estava acelerado, já estava a ponto de arrancada. Segui para o hotel e após estacionar o carro, tasquei-lhe um beijo de lingua e senti seu corpo amolecer, estremecendo. Pegamos um quarto e subimos as escadas de forma apressada. Nos abraçamos e passei a beijar seu pescoço e cabelos. Desamarrei o nó do vestido nas costas e ao cair, aquele corpo desejado pela metade masculina do ônibus e que devia causar inveja à outra metade feminina se descortinou na minha frente. Um sutiã de bojo rendado e uma calcinha mínima. Dinah foi desabotoando minha camisa enquanto me beijava o peito e ia descendo. Desabotou o cinto da minha calça e perguntou maliciosa: "Meu café tem bomba de creme também?" E gargalhou, jogando a cabeça para traz. Pegou meu cacete com suas mãos macias e unhas bem feitas. A boca macia foi explorando da glande às bolas. Eu já estava explodindo, mas me segurei. Joguei Dinah na cama e comecei a beijar seus pés e pernas bem torneadas, chupando seus dedinhos delicados ao que ela gemeu feito uma gata no cio. Desci para a boceta que estava úmida e cheirosa e comecei a torturá-la com a lingua. E disse brincando "humm, adoro torta de limão". Dinah riu e voltou a gemer baixinho. Ao chegar no clitóris, ela começou a tremer e falar coisas desconexas. Ao começar a sentir o gozo, movi meu corpo para um 69. Sua boca foi gulosa no meu pinto, períneo e virilha. Segurei mais um pouco pois queria gozar dentro dela. Passei a me dividir entre sua xana e seu reguinho. Dinah pareceu ter ficado possuida de tesão. Me chamou de tesudo filho da p..., pedindo para ser comida. "Me come, caralho. Me mata de tesão". Busquei a camisinha na minha necessaire e um lubrificante. Inicialmente no papai e mamãe, fui dosando os movimentos e vendo aquela tigresa virar os olhinhos selvagens de tesão. Fui movimentando ela para que ficasse de quatro, e aí aumentei a velocidade da rola na buceta dela. Ela parecia chorar de tanto que gozou, E ao perceber que eu gozaria, me pediu para segurar e me afastou para tirar minha camisinha e começou a me punhetar e a passar sua lingua na cabecinha. Então, pegou o menino e o colocou no meio de seus seios. Explodi em gozo, espalhando minha porra em seus peitos e na sua cara. Caímos exaustos na cama. Dinah nos limpou com lencinhos que havia trazido e me beijou dizendo: "Fazia tempo que eu não gozava assim. Estou separada há 5 anos e nenhuma paquera minha nesse tempo me fez tão bem como vc hj". Passei a mão em seus cabelos, beijei sua boa e fui preparar um banho, para pedirmos um café. Na banheira, o tesão retornou e transamos novamente. Dessa vez fui preparando Dinah para um anal. Ao sairmos do banho, coloquei ela na cama e fiz uma massagem com óleo. Ela foi relaxando enquando busquei o seu tesouro escondido, Chupei seu cuzinho e foi masturbando ela, que gemia em descontrole. Eis que ela se vira e vem de novo com sua boca maravilhosa no meu pau. Deixou o mastro rígido e disse: "come minha bundinha, tesudo", passando oleo no meio das pernas e no rego, deixando um fiozinho de óleo escorrendo. Enterrei sua cabeça nos travesseiros e fui penetrando com cuidado e carinho aquela gruta há tempos inexplorada. Na hora que a cabeça do pau rendeu o anel, ela parecia uma potranca sem sela e eu um peão domador. Ela mordeu o lençol e fui cadenciando o movimento, sentindo um calor que parecia povoar todo o corpo dessa fêmea. As lágrimas desceram de seus olhos mas ela pedia: "Mais, enfia mais essa porra! Meu macho! Ahhhhhh". E desfaleceu enquanto eu sentia minhas pernas bambearem no gozo. E só ouvi a campainha informando que o café havia chegado...Durante 6 anos, Dinah foi minha companheira de cama, viagens e cafés. Em 2016, ela se aposentou, se converteu a uma igreja evangélica e decidiu ir morar no interior. Vendeu o ateliê e me disse que se não fosse para ficarmos juntos como casal, para ela não servia mais por conta dos dogmas da igreja. Nos despedimos em uma última transa. Mas ficou na minha memória seu sorriso meigo e seu jeito felino na cama. E não peguei mais aquele ônibus. Mas às vezes passo em frente ao hotelzinho daquele café da manhã de fim de Carnaval. Abraços.
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