Nikol Karalhuda

Entrei num dos poucos sites onde ainda se podem ver fotos explícitas e procurei as trans que havia na cidade. A maior parte eram crossdresser ou “chaperos” (prostitutos gay) que se vestiam de mulher para arrumar clientes. Mas no meio da lista, encontrei a Nikol. Uma colombiana de peito grande e com um pau monumental.

Decidi contactar por WhatsApp e em poucos minutos já tinha a resposta. Me passou todas as informações e fomos trocando mais algumas mensagens sobre as minhas preferências e sobre o que ela podia oferecer.

Vi no mapa que ela estava a só 5 minutos do meu hotel e logo lhe disse que a queria visitar em 30 minutos, para poder tomar uma ducha. Ela concordou e assim ficamos.

Me lavei e preparei para uma hora de sexo. Coloquei um perfuminho e vesti uma tanguinha de renda vermelha, com o fio bem enfiado no rabo. Como me senti bem puta naquele momento.

30 minutos depois, sai do hotel e caminhei até ao seu apartamento. Liguei quando cheguei perto do prédio e ela me informou o piso.

Subi e quando chego na porta, ela abre lentamente. Ambiente algo escuro e ela escondida atrás da porta. Entrei e quando a porta fecha, ela se aproxima e me dá dois beijos.

Era alta e forte. Com uma lingerie preta, dava para notar peitos bem grandes. Que tesao me deu logo ali, com aquele mulherão de voz forte. Já me imaginei bem submisso aquela amazona.

Me guiou até ao quarto, onde com luz já pude ver que era mesmo uma mulher fabulosa. Tudo aquilo que se via nas fotos. Puta que pariu… fiquei sem palavras.

Lhe paguei logo e disse que queria ficar uma hora. Logo ela se riu e falou “estás com muita vontade?” Eu também ri e disse que sim.

Despi-me enquanto ela foi ao banheiro. Eu não fui pois já vinha limpo do hotel. Já nu, mas com a calcinha, deitei-me na cama, de barriga para baixo, e esperei.

Quando ela chega, vejo pela primeira vez seu pau. Ainda flácido já se via que tinha bom calibre. Ela aproxima-se e acaricia o meu rabo. “Me encanta un culo de putita”, dizme.

Deita-se na cama e começa a beijar me as costas. Suas mãos percorriam minhas pernas e meu rabo. De imediato fiquei com o pau teso.

Me virou e beijou-me a boca. Olha-me nos olhos e diz-me que me vai foder com muito tesao. Perguntou-me se eu aguentava um pau grande, se gostava mesmo de ser uma puta submissa. Respondi que era isso mesmo que queria. Ser a sua puta e ser arrombada como uma cadela.

Levantou-se e meteu-me o seu pau ja meio teso na boca. Chupei, lambi, fiz garganta funda, até sentir o pau bem duro. E que pau, meus amigos. Que pau. E ter aquilo tudo na boca e olhar para cima e ver aqueles maravilhosos seios e sua cara linda mas de tarada de dominadora.

Num momento em que chupava, meti a mão no meu pau para me masturbar. Quando ela viu, deu-me um estalo na cara. “Putinha, você não pode gozar. Quero-te foder muito”. E aí, minha tesão disparou. “Me fode então. Rebenta com o meu cu”. E virei-me.

Ela foi buscar camisinhas e gel. Meteu uma camisinha no pau duro e grande e com o dedo espalhou o lubrificante no meu cu, depois de afastar a calcinha. “Cuzinho aberto. Minha puta gosta de levar caralho no cu”. E eu disse que sim.

Pediu-me para ficar de quatro e veio por trás. Meteu a cabeça do pau mesmo nas portas do cu e empurrou. No início difícil mas com jeito, aquela verga foi entrando e abrindo as minhas (já poucas) pregas. Doeu um pouco mas puta experiente já aguenta bem.

Nao foi preciso muito esforço para enfiar até ao fundo. E quando sentiu que eu já estava acostumado, começou a bombar. De início lentamente mas em pouco tempo já estava à bruta. Puta que pariu. Que mulher. Que pau. Que tesão. Eu bem puta gritava para que me comesse com muita força. Ela me chamava de puta e dava palmadas no rabo.

Num momento, perdi forças nas coxas e caí na cama. Seu pai saiu mas ela foi atrás e deitou nas minhas costas. “Não fujas, puta. Seu cu é meu”. Enfiou de novo e com força e me abraçou. Bombou, bombou. E arfava no meu ouvido.

Eu estava totalmente desvairado, até que sinto que ela estava a ponto de gozar e ouço um “ahhhhhhhh” bem profundo e senti minha fêmea -macho a gozar que nem um touro. Como é maravilhoso dar tal prazer a um mulher assim. Sentir que somos um simples objecto para o seu enorme pau. É tão bom ser uma puta bem preenchida.

Ficamos abraçados alguns minutos e o seu pau continuava duro. Beijava me o pescoço e dizia que tinha adorado a sua puta. Que há muito que não tinha uma fêmea tão submissa.

Retirou o pau e deitou. Eu virei e comecei a acariciar o seu corpo. Beijei-a de novo nos lábios. Perguntei se ela precisava de tempo para recuperar. “Acha? Meu pau está duro. Quero sua boca a chupar, já”. E logo cai naquela tora dura. Chupei muito. Que maravilha.

Num momento, ela agarra minha cabeça e começa a foder a minha boca com muita força. Eu engasgava e quase vomitava mas era uma prazer enorme sentir aquela Amazonas me dominava.

Se levanta e me agarra no braço. “Vem cá”. Me enconsta à parede. “Fica aí”. Coloca a camisinha e agarrando as minhas mãos em cima da cabeça, se encosta. Facilmente, encaixa o seu pau no meu cu e começa mais uma sessão de foda. Totalmente entregue só conseguia gemer. Aquele pau me empalava mas o prazer era tal que só queria que aquele momento não mais acabasse.

Muitas bombadas até que começo a sentir que o meu orgasmo estava perto. Falei-lhe para me foder com muita força pois estava perto de gozar. “Eu também, minha puta. Vamos gozar juntos”. Deu umas 5 bombadas profundas e de maneira síncrona ambos gritamos e gozamos. Puta que pariu. Puta que pariu. Que gozada.
E ali ficamos encostados ate que seu pau começou a enfraquecer.

Ela “desencaixa” e eu caí no chão. Sem força nas pernas, desfaleci. Ela riu. Tirou a camisinha e diz-me para limpar seu pau. Falei que não conseguia e ela cuspiu. “Limpa, puta. Limpa já”.

E eu tive que buscar forças que não tinha, para me levantar. Mas consegui e senti aquele sabor amargo de leite de macho na boca. Maravilhoso.

Depois voltei para a cama. Ela me fala que vai no banheiro e que eu podia descansar um pouco. Respirei e fechei os olhos. Acordei uns minutos depois com ela a me acaraciar os cabelos. “Cariño, tienes que ir. Tenho outro cliente dentro de 10 minutos”.

Vesti-me com dificuldade, dei-lhe um enorme beijo e sai. Mas com a promessa de voltar. Um dia.

Que deusa, que amazona, que fêmea poderosa. E que puta que me fez sentir.

Nessa noite não consegui sequer jantar. Fui para a cama, me masturbei a imaginar a minha deusa me comendo e dormi umas 10 horas.