Sexta chegou. Ela bateu à porta às 20h30 com uma mala pequena.
— Meus pais vão pro interior amanhã cedo, então vou ficar esses dias aqui! — anunciou, radiante.
Meu pau já deu sinal de vida. Léo estava na cozinha, só de short, ainda suado da academia.
— Que beleza, Bia! Fica à vontade. Tô fazendo jantar pra gente — ele piscou.
— Oba! Vamos testar uma daquelas receitas — ela respondeu, já tirando o casaco.
A noite foi ótima: jantamos carbonara (a receita que eles queriam testar), bebemos vinho tinto – que o Léo trouxe na miniadega dele –, e rimos de piadas bobas e várias outras histórias. Bianca estava soltinha, usava um shortinho de algodão com lycra cinza que marcada os contornos sua boceta, bunda e um top da mesma cor de alcinha sem sutiã, os bicos dos peitos marcando de leve. Eu via o Léo dando olhada discreta — e aquilo me deixava louco de tesão.
Depois do jantar, sofá. Bianca no meio, como sempre. O vinho subiu e a conversa desceu o nível. Léo, com aquele sorriso de safado:
— E aí, casal, como vocês se saem na cama? O Biel dá conta?
— Dá conta sim, seu curioso — ela riu alto. — Mas detalhes não rolam.
Eu entrei na onda:
— Conta vai, amor. Faz propaganda boa pro meu ego.
Ela corou, mas soltou:
— Ele começa devagar, depois mete forte. Sabe o que fazer.
Léo ergueu a sobrancelha:
— Boa, Biel! Minha ex era doida, às vezes parecia que queria me engolir.
O clima pesou. Senti o pau endurecendo. Bianca se inclinou, me beijou no pescoço e sussurrou:
— Quer mostrar pra ele como é, amor?
Não era sério, mas o tesão falou mais alto. Puxei ela pro meu colo e começamos a nos comer de boca ali mesmo.
Léo riu:
— Seus filhos da puta… vou deixar vocês à vontade, vou pro quarto.
Mas demorou uns segundos pra levantar, olhando. Bianca gemeu no meu ouvido:
— Tô molhada, amor.
Eu enfiei a mão por baixo do short dela, sentindo a bucetinha quente e úmida. Ela rebolou, e eu ouvi a porta do quarto do Léo se fechando. Levei ela pro quarto, tranquei a porta, e a gente transou como animais. Ela cavalgou em mim, metemos de quarto, papai-mamãe, os peitos balançando, gemendo alto:
– Ai, amor, me fode!
Eu metia forte, imaginando o Léo ouvindo. Gozei dentro dela, e ela veio logo depois, apertando minha rola com a boceta.
Depois, deitados suados, ela sussurrou:
– Achei que o Léo ia ficar assistindo haha.
Eu ri
– Você queria?
Ela piscou
– Vai saber…
Dormimos abraçados. Sábado cedo quando acordei, fiquei deitado pensando: “Léo ouvindo tudo… E por que isso me excitava tanto?”. Bianca acordou, me deu bom dia, me beijou e pegou celular para olhar mensagens dos pais: ficariam até terça no interior e iriam com mais frequência por causa dos avós.
— Amor, posso ficar mais uns dias?
— Claro, Bia. A casa é nossa.
Meu pau endureceu de novo só de imaginar. Mas e o Léo? Ela ficando mais tempo conosco, isso ia mudar muita coisa.
Fomos pra academia juntos. Ela de legging marcando tudo, eu babando e controlando ciúme dos olhares alheios. Voltamos, banho junto, sexo rápido e intenso no box (Bianca mais fogosa que o normal, falando sacanagens). Ela de costas, eu metendo em pé, então ela joga a bomba:
– Amor, ainda está pesquisando sobre voyeur?
– Putz… Sim, amor, ainda vejo umas coisas, mas pouco. Porque? – respondo, gaguejando
– Hmmm… É que pensei, já que você está fantasiando algumas coisas, que tal a gente fazer umas brincadeirinhas leves com o Léo?
– Como assim?
– Ah, algo tipo eu ficar usando roupas provocativas, roupas curtas sem calcinha, você olhar uma foto de calcinha ou mostrando os peitos ou nudes da minha boceta quando estiver sentado do lado dele, fazendo ele espiar de leve… Podemos usar o grupo para isso também … Sei lá algo assim…
– Caralho! Isso cruel para mim, perigoso mas excitante. Tá certo, mas vamos com calma. Não rola essa parada de “corno manso” com humilhação, nada dessas coisas. Sei que estou fantasiando, mas as coisas devem ir “naturalmente”, com cumplicidade, respeitando os limites, sem forçação.
– Tá certo, gostoso! Então força esse pau dentro da minha bocetinha vai!
Continuei metendo, gozamos e saímos.
Ela apareceu na cozinha com shortinho de praia branco quase transparente, calcinha branca marcando e blusinha amarela soltinha. Uma delícia. Léo chegou do trabalho às 13h, viu aquilo, arregalou os olhos, assobiou, foi tomar banho. Voltou de calção dry-fit sem camisa — volume absurdo, certeza que tinha batido uma pensando nela. Bianca quando viu, olhava para ele e para mim e mordia os lábios.
À tarde foi de filme, um thriller erótico no Netflix (filme: O Lado Bom de Ser Traída) – daqueles com cenas quentes que deixam o ar carregado. Bianca no meio, eu do lado esquerdo, Léo do direito. Ela se mexia “sem querer”: roçava braço, roçava perna. Em certo momento se inclinou pra pegar e mexer no celular enquanto carregado no braço do sofá e sentou roçando a bunda na coxa dele.
— Bia, vai sentar no meu colo é? — ele murmurou.
— Foi sem querer! — ela riu.
Depois do filme, já a noite, jogamos videogame. Bianca sentou entre nós, usando com um body pijama curto, os mamilos marcando de leve no tecido. E as brincadeiras escalaram: ela "acidentalmente" deixava a mão cair na perna dele ao comemorar quando eu fazia um gol, apertava a coxa dele, zoando ele, ou se inclinava pra mim, mas roçava a bunda nele. O tesão tava crescendo, e eu sentia que as coisas iam esquentar mais – natural, sem forçar, como a gente combinou.
Domingo ela acordou ainda mais solta. Café da manhã de camisolinha rosa curta, sem calcinha. Léo “esbarrou” nela na cozinha, pau duro marcando no calção, roçando de leve na bunda.
— Ops, desculpa, Bia — ele disse, sorrindo.
Ela me olhou e piscou: “Agora foi ele”.
As roçadas viraram rotina: sofá, cozinha, corredor. Tudo “acidental”, tudo delícia.
Terça, depois do trabalho ela voltou pros pais, mas o fogo continuou no WhatsApp. No privado ela mandava foto com a mão dentro da calcinha: "Saudades do teu pau, amor"; no grupo a coisa esquentava devagar. Léo postava foto suado na academia: “Treino pesado hoje. Quem topa vir suar comigo?”. Bianca: “Eu topo, mas de outro jeito ??”. Eu fingia ciúme no grupo, mas no privado morria de tesão: "Ei, ei, respeita o namorado aqui!". Mas Léo entrou na brincadeira: “Relaxa, Biel. É só suor inocente. Ou não? Kkk”. Eu: “Cuidado, Léo, senão eu te expulso do apê”. Léo postava um meme de um cara na academia com a legenda "Eu todo dia: suando pra impressionar as minas". Bianca respondia com um emoji rindo: "Você não precisa suar pra isso, né? Já impressiona parado", eu entrava na onda: "Cuidado, Bia, senão ele vai se achar ainda mais". Mas era tudo "inocente", ou pelo menos fingíamos que era.
Durante a semana, eu e Léo na academia a noite – ele me motivando nos pesos, eu tentando não morrer de cansaço. Voltamos pra casa, jantava, conversava sobre filmes, series, academia e etc, rolava videogame - jogávamos FIFA pelo PS5 ou pelos computadores (eu tenho 2 computadores e 1 notebook do trabalho), onde jogamos CoD, Lineage 2, CS e outros games FPS, sempre competindo e rindo das falhas. Ele zoava, e eu retrucava, era relaxante, mas no fundo, eu sentia uma tensão crescendo, especialmente quando Bianca ligava videochamada durante esses momentos.
Sexta seguinte ela chegou com mala maior.
— Posso ficar até terça de novo?
Léo cozinhava bolonhesa, sem camisa. Ela foi cheirar a panela e “sem querer” esbarrou o quadril na coxa dele.
— Ops, desculpa!
— Pode esbarrar mais, tá liberado — ele provocou.
— Tadinho, quer que eu pare?
— Só se eu pedir — ele respondeu, olhando pra mim.
Rimos, mas o ar estava elétrico.
À noite, enquanto eu metia nela com força, ela sussurrou no meu ouvido:
— Tá gostando das brincadeiras, amor? O Léo tá mordendo a isca direitinho…
Eu meti mais fundo:
— Tô gostando, sua putinha. Vamos ver até onde isso vai, minha cabeça está a mil…
Continua…
Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!



