A vida no Campo mudou tudo 01



Nós nos mudamos no começo da primavera para uma cidadezinha tão pequena que nem vou dizer o nome; aqui basta uma placa de carro ou um sobrenome para todo mundo descobrir quem é quem. Prefiro que continue sendo só nossa história.
Meu nome é Luciano, 42 anos, engenheiro de projetos. Há doze anos casado com Aline, minha morena de 1,58 m, pele de pêssego, cintura fina e bunda redonda que sempre me deixou louco. Aos 30 ela está mais gostosa do que nunca. Fui o primeiro homem dela — primeiro beijo, primeiro toque, primeiro tudo. Ela aprendeu a transar comigo, comigo só, ou pelo menos era o que eu acreditava com toda a certeza do mundo.
Vim para cá porque uma multinacional abriu uma planta enorme na região e me ofereceram um cargo que triplicou meu salário antigo. Aline largou a escola particular da capital, aceitou um contrato temporário na escola municipal e, como chegamos no meio do segundo semestre, ficou de férias forçadas. Passava o dia inteiro no nosso sítio novo: uma casa simples, mas grande, com pomar, horta, galinheiro e uma casinha de caseiro nos fundos, tudo cercado por cerca viva e silêncio.
Eu morria de medo dela ficar ali sozinha. Era cidade pequena, mas era um lugar isolado, sempre tem perigo. Estava pensando em alguma solução, quando um colega falou dos tios dele: Seu Antônio e Dona Nica, casal de caseiros aposentados procurando serviço fixo. Marcamos no sábado à tarde.
Quando o Fiat velho estacionou na frente de casa, desceu primeiro Dona Nica: 62 anos, óculos de armação dourada, cabelo branco preso num coque, avental florido, cheirinho de bolo de laranja. Parecia ter saído de um comercial de margarina. Depois veio Seu Antônio. 66 anos muito bem vividos: alto, ombros largos, braços grossos, pele queimada de sol, barba branca rala, chapéu de palha surrado. Mãos enormes, calosas, unhas permanentemente pretas de terra. Voz grave, sotaque pesado do interior.
Aline se apaixonou pela Dona Nica na hora. Eu apertei a mão do Seu Antônio e senti o calo dele raspar minha palma. Fechamos negócio no mesmo dia. Uma semana depois eles já estavam instalados na casinha dos fundos, a uns duzentos metros da nossa, separada por um corredor de árvores frutíferas.
E aí a vida ficou perfeita. Grama sempre aparada, roupa cheirosa de sol, cucas quentinhas toda manhã, ovos caipiras, goiabada caseira. Dona Nica virou nossa vovó. Seu Antônio consertava cerca, podava, carregava peso, ajudava Aline nas pequenas reformas. Eu saía cedo, voltava tarde, mas dormia tranquilo sabendo que ela nunca estava sozinha.
Até aquela quarta-feira.
Teve um princípio de incêndio na linha de produção. Paralisaram tudo antes do meio-dia. Resolvi ir para casa mais cedo, comer uma comidinha quente, talvez pegar a Aline e dar um passeio.
Estacionei o carro de ré, na porta. Dona Nica estava no fogão, mexendo um panelão de feijão.
— Chegou cedo, meu filho!
— Pois é, vó. Cadê a patroa?
— Foi ajudar o Antônio lá nos fundos. Pegar uns ovos e umas hortaliças para mim.
Sorri. Ia fazer surpresa.
Fui andando devagar, tênis no chão de terra batida sem fazer barulho. Passei pelo galinheiro — vazio. Pela horta — ninguém. Segui o corredor de laranjeiras até o quartinho de ferramentas nos fundos do terreno. Ouvi a risadinha dela antes de ver qualquer coisa. Aquela risadinha de menininha que ela solta quando está feliz, leve, despreocupada.
Ia chamar alto quando vi a porta do quartinho entreaberta. Não, fechada, mas com uma fresta larga na madeira velha, daquelas que o tempo abre. Me aproximei pelo lado cego, coração já batendo esquisito.
Olhei pela fresta.
E quase caí de joelhos.
Aline estava completamente nua. Os peitinhos médios empinados, mamilos duros, cintura fina suada brilhando. Estava sentada no colo do Seu Antônio, de frente pra ele, pernas abertas em volta da cintura larga do velho. Ele estava numa banqueta baixa de madeira, calção azul surrado arriado até os tornozelos, camiseta regata levantada até o peito, mostrando a barriga dura de trabalhador rural.
As mãos enormes e sujas de terra do velho agarravam a bunda dela com força, abrindo as nádegas, enquanto ele tentava encaixar. Eu via tudo. A cabeça do pau dele era grossa, avermelhada, brilhando de tão molhada. Roçava a entrada da buceta dela, mas escapava. Aline ria baixinho, mexendo o quadril, como se fosse uma brincadeira inocente.
— Calma, seu Antônio… devagarinho… — ela sussurrava, voz doce, quase infantil.
Ele bufava, impaciente, veias saltando no pescoço.
— Fica quietinha, guria… deixa o tio acertar…
E aí ele acertou.
Empurrou com raiva. Enfiou tudo de uma vez, até o talo. Aline abriu a boca num grito mudo, olhos arregalados. Ele tapou a boca dela com a dele, um beijo molhado, língua grossa entrando fundo, daqueles que deixam fio de saliva quando se separam.
E ela… ela se derreteu.
Começou a rebolar sozinha, gemendo dentro da boca dele. O velho a segurou pelos ombros, mãos marcando a pele branca, e começou a bombar pra cima, forte, ritmado. O barulho era obsceno: ploc ploc ploc ploc das coxas peludas dele batendo na bunda dela. Aline gemia alto, cabeça jogada para trás, cabelo grudado na testa de suor.
— Isso… isso, seu Antônio… mais forte… ai meu Deus…
Ela gozou rápido, tremendo toda, pernas apertando os ombros dele, unhas cravadas. Ele nem desacelerou. Continuou metendo com força, como se tivesse 30 anos. Eu via o pau dele, grosso, cheio de veias, entrando e saindo brilhando dos fluidos dela.
De repente ele se levantou. Segurou ela pela bunda, ainda empalada, e a levou como se ela fosse uma pluma. Caminhou dois passos e deitou ela de costas numa mesinha velha de madeira. Subiu em cima, abriu mais as pernas dela, dobrou os joelhos dela até quase o peito. E meteu de novo, agora com mais espaço.
Aí virou selvagem.
Meteram tão rápido que a mesa rangia, ameaçando quebrar. O barulho da penetração era ensurdecedor: ploc-ploc-ploc-ploc-ploc sem parar. Aline gritava, chorava, pedia mais, mais fundo, mais forte. Gozou de novo, mais intenso, corpo convulsionando, lágrimas nos olhos, boca aberta num grito rouco.
Ele saiu de dentro dela de repente, pau latejando, vermelho, brilhando. Agarrou os cabelos dela, colocou de joelhos no chão de terra. E gozou.
Jatos grossos, muitos, quentes, no rosto inteiro dela. Nariz, boca, olhos, queixo. Ela ria, olhos fechados, língua pra fora tentando pegar. Ele esfregava a cabeça melada nos lábios dela, ela chupava gulosa, lambendo, engolindo tudo. Limpou o pau dele com a boca até ficar brilhando só de saliva.
Depois ela se levantou, ainda rindo, rosto lambuzado, e foi até a torneirinha de cano que tinha no canto. Lavou o rosto, água escorrendo pelo pescoço, peitos, barriga. Olhou pra ele com cara de menina sapeca.
— O senhor é danado, hein…
Eu estava lá, escondido atrás da parede, pau tão duro que doía dentro da calça, coração martelando, sem entender absolutamente nada do que eu estava sentindo.
Saí de fininho, voltei para a casa, dizendo que não cheguei a ir aos fundos. Quando eles apareceram na cozinha minutos depois, Aline ficou branca como cera ao me ver. Me deu um beijo rápido — senti o gosto residual forte de porra na boca dela — e correu para o banho dizendo que estava suou muito na horta.
Seu Antônio me cumprimentou normalmente, voz grave:
— Boa tarde, patrão. Quer ir pescar lá no açude mais tarde?
— Quero — respondi, ainda zonzo, com a voz meio rouca.
Pescamos a tarde toda, como em um dia normal, mas eu não conseguia para de imaginar, como aquele homem rude, velho, conseguira fazer minha doce esposa se entregar a ele daquela maneira tão servil.
À noite eu comi Aline com uma fome que eu não sentia há anos. Ela percebeu, riu no meu ouvido enquanto eu metia fundo:
— Que isso, amor? Tá safadinho hoje, tá parecendo que tem 20 anos de novo…
Eu só grunhi e meti mais forte, imagens do velho socando nela queimando na minha cabeça.
Depois disso tudo mudou.
Eu sei que sou corno. Sei muito bem.
Mas ainda não sei explicar direito como chegamos aqui. Nem porque, toda vez que lembro daquela cena, meu pau fica duro na mesma hora.
Conto o resto aos poucos. Tem muito mais.

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Comentários


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lozo Comentou em 07/12/2025

Que sorte sua ter uma esposa linda, uma mulher gostosa e uma fêmea em constante e delicioso cio, nada mais gostoso. Você não contou se, quando fez amor com sua esposa ela gozou viu? Porque será? Conto gostoso demais, maravilhoso e espero realmente que tenha continuação e que tudo seja esclarecido da melhor e mais gostosa forma possível. Sem corno é bom demais amigo, pode acreditar. votado e aprovado

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endgoncorno Comentou em 07/12/2025

Muito bom, estou louco pra saber como foi que ela se entregou, e também como vc descobriu. Perguntou a ela? Como foi a reação dela quando vc contou que sabia e viu? Conte logo garanto que foi maravilhoso




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Ficha do conto

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gui83rs

Nome do conto:
A vida no Campo mudou tudo 01

Codigo do conto:
248709

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/12/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3