Os dedos, ágeis e firmes, exploram cada centímetro meu, revelando segredos que só nós dois conhecemos. Há um poder no seu toque que ultrapassa o físico; é uma conexão visceral, onde nossos batimentos cardíacos se tornam um só. O jeito como suas mãos se prendem à cintura, como se quisessem me guardar para sempre, faz meu coração acelerar.
Você me puxa para mais perto, e a intensidade do seu olhar me hipnotiza. O mundo ao nosso redor desaparece, deixando apenas essa dança de corpos entrelaçados, onde o carinho se transforma em paixão. Cada movimento é um convite à entrega total, um chamado irresistível para mergulhar mais fundo nesse abismo de sensações. E assim, entre carícias e sussurros, deixamos nossas almas se encontrarem.
Eu estou determinada.
A brisa suave da noite dançava ao nosso redor enquanto a lua iluminava o cenário em um brilho quase sobrenatural. Eu estava determinada a perder a virgindade com ele ali naquele lugar, onde o mundo parecia esquecer-se de nós e tudo o que importava era aquele momento.
Nossos olhares se encontraram, e dentro de mim, uma tempestade de emoções fervilhava. O desejo ardente crescia a cada segundo que passávamos juntos, e a proximidade dele me deixava ofegante. A expectativa era palpável, como um fio prestes a se romper.
Ele se aproximou lentamente, seus dedos tocando minha pele delicadamente, como se quisesse desenhar a forma do meu desejo. O calor de seu corpo contra o meu fazia o tempo parecer parar. Com um leve puxão, me trouxe para mais perto, nossos lábios se encontrando em um beijo que incendiou tudo ao nosso redor.
O espaço ao nosso redor desapareceu, e só existíamos nós dois, envolvidos pela paixão. Eu sabia que aquele lugar guardaria eternamente a nossa entrega. Era o momento que eu esperava, e, determinada, deixei que o desejo nos consumisse, deixando-me levar pelo prazer daquele instante inesquecível.
Éramos iniciantes na arte do amor. Eu, sua primeira mulher; ele, meu primeiro homem. Cada toque era uma descoberta, cada suspiro um território desconhecido mapeado com timidez e curiosidade. Não havia pressa, apenas a exploração lenta e compartilhada de sensações novas. O sexo se confundia com o afeto, ambos aprendendo a linguagem dos corpos sem manual ou experiência prévia. Era um aprendizado mútuo, onde o amor se revelava não em grandiosidade, mas na paciência de dois novatos construindo, juntos, sua própria definição de intimidade.
Eu sou Júlia , 18 anos. Meu primo Marcos tem 18 anos, mas eu sou a mais velha nasci exatamente 9 meses antes dele..
Eu e Marco. Nos tornamos amigos inseparáveis por morarmos próximo.
Éramos tão amigos que meu primo até de Barbie ele brincou comigo kkkk. K..
Com a adolescência nos distanciamos um pouco de outras escolas e outros amigos
Nós estávamos sempre juntos até porque trabalhava com o meu pai na empresa dele era o seu queridinho kkkkkkkkk
Eu sou uma típica adolescente de classe média alta sabe, era um pouco baixinha, 1 m e 54. Corpo com todo lugar, tudo no tamanho certo. E todos falam que eu sou bonita. Moreninha de olhos verdes sabe, não preciso falar mais nada K.
Marco vai dar a batalha de agora não era muito bonito série, mas tinha um corpo formidável alto forte. Bem Atlético. Um tesão de homem pronto kkkkk
O bagulho começou a mudar um domingo qualquer sabe. Buta, domingo lindo não tinha nada para fazer. Até que recebo a mensagem do meu primo.
- E aí Júlia o que você vai fazer hoje?
-eu Eu respondi que nada iria ficar em casa.
Meu primo me fala se eu queria conhecer um lugar legal sabe pensei um pouco Falei que sim. Ele só falou coloca um biquíni debaixo da roupa tá.
Quando o marcos chegou de moto falei puta que pariu eu tava de minissaia, kkkkkk troquei de roupa rapidinho. O filho da puta enganou me dá um capacete da Hello Kick. kicKKKK K. K.
O lugar era um pouco afastado, o que só aumentava o encanto. A cachoeira era linda, de uma beleza quase secreta. A água caía em cascata cristalina, formando um poço convidativo. Éramos só nós dois casais ali, aproveitando aquele pedaço de paraíso só nosso. Nadamos, rimos muito e nos refrescamos daquele calor. Foi uma tarde perfeita, de pura cumplicidade e paz, longe da agitação da cidade. Um verdadeiro tesouro escondido na natureza.
Nos deitamos na pedra para tomar Sol. Aproveitei para fumar um cigarro. E acender um baseadinho marco abriu o cooler e começou a tomar uma energético com vodka.
Meu primo estava deitado e eu sentada na frente dele. Sei lá do nada eu abaixei e beijei a boca dele. Marcos só alisava meu cabelo. Enquanto me beijava.
Suas mãos fortes percorrem meu corpo com uma delicadeza surpreendente. Cada toque traz consigo um misto de carinho e desejo, como se estivesse desenhando a silhueta da minha alma na superfície da minha pele. Sinto o calor dos seus dedos deslizando pela curva do meu quadril, enquanto sua respiração ofegante ecoa em meus ouvidos, criando uma melodia que embala nossos momentos.
Os dedos, ágeis e firmes, exploram cada centímetro meu, revelando segredos que só nós dois conhecemos. Há um poder no seu toque que ultrapassa o físico; é uma conexão visceral, onde nossos batimentos cardíacos se tornam um só. O jeito como suas mãos se prendem à cintura, como se quisessem me guardar para sempre, faz meu coração acelerar.
Você me puxa para mais perto, e a intensidade do seu olhar me hipnotiza. O mundo ao nosso redor desaparece, deixando apenas essa dança de corpos entrelaçados, onde o carinho se transforma em paixão. Cada movimento é um convite à entrega total, um chamado irresistível para mergulhar mais fundo nesse abismo de sensações. E assim, entre carícias e sussurros, deixamos nossas almas se encontrarem.
Eu estou determinada.. Eu estava determinada a perder a virgindade com ele ali naquele lugar, onde o mundo parecia esquecer-se de nós e tudo o que importava era aquele momento.
Nossos olhares se encontraram, e dentro de mim, uma tempestade de emoções fervilhava. O desejo ardente crescia a cada segundo que passávamos juntos, e a proximidade dele me deixava ofegante. A expectativa era palpável, como um fio prestes a se romper.
Ele se aproximou lentamente, seus dedos tocando minha pele delicadamente, como se quisesse desenhar a forma do meu desejo. O calor de seu corpo contra o meu fazia o tempo parecer parar. Com um leve puxão, me trouxe para mais perto, nossos lábios se encontrando em um beijo que incendiou tudo ao nosso redor.
O espaço ao nosso redor desapareceu, e só existíamos nós dois, envolvidos pela paixão. Eu sabia que aquele lugar guardaria eternamente a nossa entrega. Era o momento que eu esperava, e, determinada, deixei que o desejo nos consumisse, deixando-me levar pelo prazer daquele instante inesquecível.
Éramos iniciantes na arte do amor. Eu, sua primeira mulher; ele, meu primeiro homem. Cada toque era uma descoberta, cada suspiro um território desconhecido mapeado com timidez e curiosidade. Não havia pressa, apenas a exploração lenta e compartilhada de sensações novas. O sexo se confundia com o afeto, ambos aprendendo a linguagem dos corpos sem manual ou experiência prévia. Era um aprendizado mútuo, onde o amor se revelava não em grandiosidade, mas na paciência de dois novatos construindo, juntos, sua própria definição de intimidade.
Não demorou nem 10 minutos. Nós estávamos gozando juntos quase no mesmo momento. Marcos facilmente ergue meu corpo e me coloca deitada na grama sem tirar seu pau de dentro de mim. Meu primo segura meu queixo Me dá um leve tapinha no rosto me pergunta.
-A priminha quer minha pica.
Entre gemídias respondo:
- Quero primo quero ser sua putinha marcos
Novamente depois de uns 5 minutos. Nós gozamos praticamente juntos deu para sentir até a porra quente dele dentro de mim, sabe.
Ficamos deitados um pouco para se Recompor foi quando o vi o tamanho da pica do marco.. Caracas era um pau lindo grande lisinho com o cabeção até brilhava.
Comecei a bater uma para ele enquanto conversávamos.
A confusão tomava conta de mim após o ato. Éramos primos, um vínculo familiar que agora parecia desafiado pelo que havia acontecido. A proximidade da infância contrastava com a intimidade recente, criando um turbilhão de pensamentos. As memórias de brincadeiras se misturavam ao peso do momento presente. Não havia arrependimento imediato, mas uma estranheza profunda. A relação, antes definida e simples, agora exigia uma reavaliação silenciosa. O futuro da nossa convivência familiar parecia incerto, marcado por um segredo que ambos carregamos. A naturalidade anterior havia se dissipado.
Quando já estava duro novamente, coloquei um elástico no meu cabelo, me boca agora sim eu sabia o que estava fazendo já havia chupado vários paus. Antes. K. K. K. K.
Com total entrega, eu chupava aquele membro enorme! Cada centímetro era uma descoberta eufórica, uma celebração dos sentidos. Minha boca explorava com desejo puro, vontade incontrolável de sentir sua textura, seu calor. Era um ritual de prazer, onde cada movimento era uma promessa cumprida. Saboreava a intensidade, a conexão crua e eletrizante. Meu coração acelerava no mesmo ritmo, num êxtase compartilhado. Que momento incrível, de pura paixão e entrega total! Uma experiência que consumia todos os pensamentos, focada apenas naquele êxtase mútuo e inesquecível.
Assim que ele gozou na minha boca escutamos, um apito era o guarda do parque avisando que ia fechar daqui 30 minutos. Ele com certeza viu, mas não falou nada, sabe. Se arrumamos rapidinho, pegamos nossas coisas e fomos embora. Meu primo me deixou em casa e não falamos nenhuma palavra a mais sobre o ocorrido. Sabe, eu ainda estava confusa. Com tudo aquilo, mas ao mesmo tempo feliz e realizada. Vamos deixar as coisas acontecerem para ver no que vai dar.




