O metrô pela manhã.

Vamos os acontecimentos de hoje.
Estou tranquila em relação a encoxadas, atualmente vivo naquelas, se rolar bem, se não rolar amém.
Hoje sai de casa sem pretexto, início de férias escolares nem me empolguei, mas nem por isso deixei de colocar minha legging favorita. Coisa simples, legging, tênis, e uma camiseta, nada chamativo, exceto a legging marcando totalmente o desenho na frente, e sumindo por entre as bandas na parte de trás, a transparência é um detalhe á parte.
Por conta do trânsito na principal avenida, resolvi vir de metrô. Chegando na estação vi aquela muvuca. a linha não apresentava problemas, mas achei a plataforma bem cheia para a época do ano. Como preciso descer na porta do outro lado da que entra, tentei chegar o mais próximo possível das portas do outro lado do vagão. O “problema” é que o pessoal entra vira de costas pra se apoiar nas portas, então fiz o mesmo. Não prestei atenção em quem estava por perto, assim que as portas se fecharam deu uma espremida a mais.
Duas estações depois notei que ficamos mais tempo parados com as portas já fechadas, o maquinista avisou que estávamos aguardando o deslocamento do trem a frente, eu já sentia leves toques na minha bunda, mas como não notei quem ou o que era deixei passar, logo partimos e na estação seguinte MUITA gente havia se aglomerado na plataforma, e a cada segundo que ficávamos parados mais apertado ficava.
Até que fui obrigada como todo mundo a ir mais para trás, nesse exato momento percebi que bem atrás de mim havia um carinha, devia ter entre 38 e 45 anos, olhei para trás, pedi desculpas pelo esbarrão, notei ele com a mochila em frente ao corpo, ele me olhou sério dizendo: Tem problema não moça, hoje está cheio mesmo! Mas percebi que ele colocou a mochila para o lado do corpo, ali eu vi a real intenção da simpatia dele, e o que já tinha encostado em mim. Então assim que as portas se fecharam, já dei um jeito de grudar a raba nele. E foi batata, o cara já estava daquele jeitão que eu gosto, assim que encostei senti o pau duro dele jogado de lado, fiz questão de me “ajeitar” e dar uma boa esfregada.
Ele começou a respirar fundo, eu sentia o vento da respiração dele por entre meus cabelos próximo o pescoço, bem na minha frente tinha uma mulher com uma mochila enorme pendurada em um dos ombros, e ao lado dela um rapaz com aparência mais jovial, não dei bola, estava amando sentir um pau pregado entre as bandas da minha bunda, e a cada solavanco do metrô eu empurrava propositalmente a bunda nele. Em determinada estação a mulher a minha frente saiu, e o rapaz lhe tomou o lugar, eu já estava com a buceta ensopada, pulsando, sentindo ela escorrer e melar a renda da calcinha socada na bunda, quem começava a respirar ofegante era eu.
Sentia o pulsar do pau tentando invadir o mesmo espaço que minha calcinha e a legging já ocupavam, sorrateiramente, o rapaz em minha frente olhou diretamente pro cara atrás de mim, pensei que ele iria estragar o clima, mas ele parecia que sabia o que acontecia ali, e segurando a mochila para baixo ousou encostar o dorso da mão na minha buceta, ela estava quente, completamente melada, assim que senti, olhei para baixo, vi nitidamente a mão dele, e ele percebeu, eu abri um pouco as pernas, pois já não tinha espaço nem para mover os pés, olhando diretamente nos olhos dele. Foi a melhor coisa que fiz, e ele entendeu o recado, acariciava minha buceta por cima da legging, eu sentia ele tremer, sentia minha buceta escorrendo pulsando e querendo ser invadida pelos dedos dele juntamente pelo pau do outro atrás de mim forçando cada vez mais. Em certo momento ele encaixou o dedo do meio a repartição da legging, e com dedão esfregava como se soubesse exatamente onde meu grelo estava, quando ele sentiu toda a umidade na legging apenas fechou os olhos e ali ficou, o cara atrás de mim estocava o pau sem dó, entre a estação joão dias e a santo amaro, onde o trem balança mais, ele aproveitou, sentia ele passeando com o pau por toda minha bunda, e sentia leve os toques dele na outra banda da raba, que sensação maravilhosa. Mas na estação santo amaro, bastante gente desce, o rapaz que se esbaldou em minha esfregando o pau na minha raba desceu nesta estação. Com a mochila em frente ao corpo saiu de uma vez de trás de mim e passou pela porta me olhando, e eu com cara se sonsa, kkkkk fique apenas com o carinha na frente. Na estação largo 13 entrou bastante gente, o que fez o esperto se aproveitar, ele não queria apenas sentir minha buceta na mão dele, queria mais. Ele veio para o lado, e quando a porta se fechou, senti o pau dele em um encaixe perfeito na minha buceta, ele estava duro feito rocha, pulsava, e quanto mais eu sentia mais melada eu ficava, aproveitava o balanço e empurrava nele sem dó, queria sentir o máximo que eu pudesse, mas na próxima estação a porta se abriria do nosso lado, não desceu muita gente, e eu desceria na próxima estação. Como estava de fone, balançava a perna, esse balançar fazia eu sentir o pau dele em um movimento delicioso forçando a entrada da buceta partidinha na calça legging. Até que chegamos, eu me virei de costas, e quando a porta se abriu eu desci. Não olhei para trás. Esperei um pouco para subir as escadas, e assim que cheguei na parte de cima. Senti uma mão no meu ombro, e uma voz grave: -MOÇA SUA CALÇA ESTÁ SUJA. Quando olhei era o rapaz, que havia me enfiado os dedos na buceta dentro do trêm.

Mas para não ficar comprido de mais conto no próximo relato a continuação.