A3 com os seguranças do posto de saúde.



Sou um putinho doido por pica, principalmente de macho mais velho. Maduros, coroas, sempre fui viciado.
Hoje tenho 23 anos, mas dos meus 16 a 19, transava fixo com um segurança barrigudo gostoso, quarentão, uma delícia de macho. Eu era a putinha fixa dele.
Vou dar um nome fictício de Silva.
Sempre tava com a pica suja e como boa putinha eu limpava e pedia mais, lambia seus pés e fazia tudo que ele mandava.
Ele trabalhava num posto de saúde que a noite fechava, e era pra lá que eu ia sempre satisfazer o meu macho. Ia sempre no mesmo horário das 23h, que era quando ele estava sozinho mas dessa vez foi diferente.

Ele me mandou ir um pouco mais tarde, pois houve uma mudança no turno e agora o segurança que ficava depois dele sair iria chegar ás 22h. Vamos chamar o outro segurança de Paulo. Paulo era diferente de Silva. Ele era um negão, forte, barrigudo mas era mais musculoso, e tinha um pau bem maior que Silva.
Silva tinha um pau pequeno, no máximo 15cm duro, mas eu me acabava na pica dele. Era grossa, o típico pau de urso.
Dito isso, fui no horário combinado e depois da nossa foda, sentado no colinho do meu macho, perguntei se o Paulo não desconfiava, ele disse que não e então perguntei se ele não curtia também.
Ele disse que não sabia, mas que perguntaria.
No dia seguinte, me manda mensagem:
- Ei puta
- Conversei com Paulo, mostrei esse teu cuzão pra ele
- Ele disse que não curte mas quer assistir
- Topa?
- Eu tenho escolha? - Mandei mensagem perguntando
- Não.
- Vem
- Deixa o pau sujão pra mim que eu vou, amor - Respondi

Silva me tratava como puta, como um depósito de leite, e eu amava nossa relação. Tratava ele com carinho, chamava de amor, de vida, de meu homem, e ele nunca retribuiu.
Pensei que a ideia era uma delícia, e não via a hora da nossa foda acontecer
Numa sexta feira de manhã, umas 2 semanas depois da nossa conversa, ele me retorna, já mandando as ordens.

- Vem hoje
- 23horas
- Já sabe né? Bem lisinha e limpinha
- Tô com o pau sujão

Saí de casa as 21h, dizendo aos meus pais que ia na balada. Ás 22h e ponto eu estava no posto, entrei e lá estava o Paulo. Meu cuzinho piscou na hora, mas nem consegui pensar pois meu macho mal fechou a porta e já agarrou minha bunda

- Olha ai, esse é o Paulo
- Boa noite - Disse eu
- Boa. - Paulo me comia com os olhos, eu sabia que aquele macho iria me comer hoje e eu estava disposto a dar pra os dois. Mas mal sabia o que me esperava.
Silva foi me puxando pra seu sofá na sala onde eles ficavam, e eu fui abaixando, já abocanhando seu pau e me empinando. Paulo estava do outro lado da sala, sentado, assistindo. Meu macho segurava minha cabeça e me fazia engasgar na pica, e eu lacrimejava.
Logo fui tirando meu shortinho, a camisa e a cueca, ficando pelado para os fardados. Silva me fazia mamar e enfiava os dedos no meu cu, que já estava bem macio de tanto levar pica.
Eu olho para trás e vejo Paulo hipnotizado, alisando o pau duro na calça. E que pau. Era enorme aquele volume. Me bateu um medo, mas já estava lá e faria de tudo pra ter aquele homem.

Tirei o pau do silva da boca, e fiquei lambendo, olhando pra Paulo. Lambia a pica do meu homem olhando aquele negão, piscando o cuzinho esperando só a hora do ataque e ele veio. Paulo se aproximou, sentou do lado do Silva e começou a passar a mão na minha bunda. Olhei pra o silva, que olhava pro Paulo e falava como eu era uma puta obediente

- Essa aqui é viciada em pica, só mandar e ela obedece.
- Tô vendo - Perguntou Paulo - Senta aqui no colo, senta.
Paulo bateu as mãos nas coxas e eu rapidamente me levantei, sentei no seu colo e passei os braços pelo seu pescoço. Paulo agora apertava minha bunda e lambia meu pescoço, Logo aquele homem começou a virar um macho dominador do melhor tipo. Me deu um tapa na bunda, daqueles fortes.

- Vai dar essa bunda pra mim, né puta?
- Vou titio - falei, olhando-o no olho. Logo Paulo me meteu um beijão, aquele homem estava feroz e me beijava com raiva, apertava minha cintura e minha bunda, chupava meus peitos e lambia meu pescoço. Silva por outro lado, via tudo de camarote, já sem roupa, batendo uma punheta.
Paulo então me colocou no chão, ficou em pé, e abriu a calça

- Engole, piranha. - Falou e deu um tapa na minha cara que me fez ver estrelas. Ele era bem mais selvagem que o Silva, e isso me fez ficar com ainda mais tesão. Quando me dei conta, aquele pau estava na minha frente. 19cm de pica, grossa, veiuda. Cabeção enorme, e torta pra cima. Não pensei duas vezes e comecei a mamar aquele pau. E eu mamava com vontade, fazia de tudo pra engolir o máximo daquele pau possível, e ouvir Paulo urrando de tesão era a melhor parte. Silva por sua vez, não ficou por fora e me segurou pelos cabelos, me colocando pra mamar ele também. Os dois na minha frente, eu ajoelhado com o rabo empinado. Paulo tirou sua roupa e logo me colocou pra mamar novamente, e eu estava adorando ter aqueles machos pra mim. Silva foi se abaixando, passando a mão na minha bunda e me mandou ficar de quatro.
Não pensei duas vezes e me empinei, sentindo a lingua do meu macho no cuzinho enquanto Paulo me botava pra mamar. Vi que o Paulo ainda estava de meia, e parando de mamar, comecei a beijar seus pés

- Gosta de um pesão, cachorra? - Falou, se sentando no sofá e tirando as meias, colocando elas na minha cara com força - Cheira, porra, cheira esse caralho.
Enquanto isso, sentia o silva afundar no meu cuzinho de uma vez só, me fazendo gemer algo de tesão e levar um tapa na bunda com força
- Geme puta, toma minha vara nesse cu. Rebola vai, rebola pro papai - Eu rebolava e Paulo enviava aquele pezão na minha cara, e eu lambi seu pé todo. Logo voltei a mamar aquele macho, sentindo silva bombar gostoso.
- Larga esse cuzinho que agora é minha vez - Ouvir isso me deu medo e tesão. Aquele pau era muito grosso, mas não tinha volta. Eles trocaram de posição e agora Paulo lambia meu cuzinho, enquanto minha faxina no pau do meu macho continuava. Logo senti a pincelada do pau do Paulo no meu cu, e a rola dele entrando. E entrou rasgando, meu cu ia pedir arrego
- Ai tira, tira tira tira tira por favor tira - Senti o tapão na bunda do paulo, e o tapão na cara do Silva
- Cala a boca cachorra, queria pica agora aguenta. Empina vai, arrombada, quero fuder esse cu
- Cala a boca e mama vai, piranha, mama minha pica. Mete nessa puta vai Paulo.
E assim começou a segunda rodada. Paulo bombava no meu cu, que foi amaciando e ficando cada vez mais gostoso. Silva trocava de lugar com ele, e trocávamos de posição. Sentei no colo do Silva, mamando paulo. Sentei no paulo, mamando o silva. Após uns 30 minutos nessa frequência, Silva queria gozar

- Abre essa boquinha puta, deixa eu leitar vai - Disse ele
- Vai tomar leite de macho agora putinha - Levantou Paulo, me ajoelhando no chão. Fechei os olhos e abri a boca, logo recebendo as jatadas daqueles dois machos em mim. Ganhei leite na boca, no corpo, nos peitos e na cara todinha.

- Porra, que safada - Disse Paulo, passando a pica na minha cara. Eu sorria, me levantando.
- Eu disse que essa daí era viciada em rola - Falava, limpando o pau na minha cueca. Paulo fazia a mesma coisa, enquanto eu ia me limpar.
Após a brincadeira acabar, Silva colocou as roupas enquanto conversava com o Paulo e só me falou uma palavra. Tchau. E foi embora. Me deixando com o Negão. Logo, fui chamando meu uber, sentado perto de Paulo

- Tu é um safado em? Tu tem quantos anos?
- Tô com 18
- Novinho rapaz, e já leva pica assim? Porra...
- Pois é - Ri, vendo que um carro tinha aceitado e estava a oito minutos - Foi uma delícia, eu amei
- Foi mesmo. - Disse Paulo, apenas de calça. Me laventei e fui para o lado de fora do posto, aproveitando a porta aberta do Silva, mas logo fui repreendido

- Ei menino, saí dai. Essa rua um perigo a noite, vem entra - Paulo veio atrás de mim, me chamando pra entrar. A rua estava mesmo vazia. Obedeci, e entrei.
- Realmente - Ri - Bem vazia. É que o silva me bota pra fora toda vez, ai já fui saindo
- Ele é um grosso, esse daí. - Riu, cruzando os braços. - Quer nem beber uma água? Toma, bebe aí - Me falou, passando sua garrafa d'agua. Paulo estava encostado na parede, e eu na sua frente esperando o Uber.

- Obrigado
- Que nada. Novinho desse jeito alguém tem que cuidar, né?
- É... - Olhei pro Paulo, que me olhava com um olhar diferente do Silva, era mais carinhoso. Me aproximei e aquele macho logo entendeu a mensagem, me abraçou pela cintura e me beijou. E o beijo foi ficando mais gostoso, e mais gostoso. Ele passava a mão na minha bunda por dentro do short e eu masturbava ele por dentro da calça

- Uma menina novinha dessas indo pra casa com um estranho rapaz, pode não - Ele falava no meu ouvido
- Não tem ninguém pra me levar, titio - Me entregava a aquele macho, gemendo gostoso pra ele
- Deixa que eu te levo de manhã amor, você tem que ir agora? Fica mais um pouco - Eu pensei, e realmente. Meus pais achavam que eu estava na balada, então só chegaria de manhã e eram apenas 1h da madrugada
- Tenho que ir só de 6h da manhã, titio
- Então deixa que eu te levo, amor. E Me chama de titio não, me chama de papai.
Soltei ele, ofegante. Abri o celular, cancelei meu uber e quando olhei Paulo já trancava novamente o posto, me puxando pra perto dele. Fui beijando ele até a salinha, fechei a porta e paulo logo abaixou as calças novamente, exibindo aquele pau duro.

- Vem pro colo do teu pai vem - Aproveitei pra tirar minha roupa e já fui me sentando no colo dele, rindo e beijando ele novamente, e eu percebi que aquele homem agora não queria me foder, ele queria fazer amor comigo. A sós. Comecei a rebolar naquele colo, com o pau duro batendo na minha bunda
- Queria me comer sozinho né? - Falei, olhando pra ele
- Queria filha. - Respondeu ele, chupando meu peito me fazendo gemer
- Sou sua filhinha? - Gemi gostoso
- É sim, só minha. - Respondeu ele, me beijando, e eu respondi ele passando os braços por aquele homem enorme.
- Só sua papai? - Falei, pensando no silva.
- Só minha. Esquece o Silva, olha como ele te trata amor - Ele falava, chupando meus peitos, lambendo meu corpo e meu pescoço - Você merece um macho de verdade, filha - Segurou minha bunda, abrindo ela e pincelando aquele pau gostoso - Tem macho melhor que o seu pai?
- Mereço, papai, você tá certo - Decidi entrar no fetiche dele de pai e filha, e estava adorando.
- Pega o telefone e bloqueia ele vai, filha. Tô mandando. - Ele me deu um tapa na bunda e eu fui correndo pegar meu celular, voltei pra a salinha, me sentei no meu novo macho e bloqueei o silva.
- Quem é teu papai?
- Você papai.
- Isso mesmo, filha, agora rebola pra seu paizão, rebola.
- Assim papai? - Falei, rebolando e sentindo a cabecinha do pau daquele homem entrando e saindo do meu cuzinho com facilidade, e cada vez aquele pau entrava mais.
- Vai engravidar do papai, amor?
- Vou papai.
Naquela madrugada o Paulo me comeu de todas as formas, nós dormimos juntos, acordamos, conversamos bastante, transamos novamente e as 6h da manhã ele me levou em casa. Me deu um beijo bem gostoso dentro do carro e segurou minha mão
- Toma meu numero - Me deu um cartão de visitas - Se quiser continuar me manda mensagem.
- Mando sim amor - Falei lhe dando um selinho
- Da próxima vez que for pra balada, chama um uber não. Chama seu papai que eu venho te buscar, sou ciumento e não quero nenhum homem andando por ai com você não.
- Tá bem papai.
- Te amo filha, minha gostosinha
- Te amo mais papai. Dei outro beijo, mais rápido, logo desci do carro e fui pra a porta. Acenei e ele foi embora, logo entrei em casa e dormi, depois de uma madrugada cheia e apaixonante com aqueles homens que me fizeram ir de putinha a filhinha do papai.

Com o Paulo os sexos foram ainda mais gostosos, mas posso contar sobre eles numa próxima.
Quem quiser entrar em contato. Vou amar exibir meu rabo pra os machos que estiverem afim de um putinho virtual.
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passrecifense

Nome do conto:
A3 com os seguranças do posto de saúde.

Codigo do conto:
248764

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/12/2025

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