Eu: 20 anos, corpo comum, branco, bundudo, cabelo cacheado e olhos castanhos
Meu tio: 56 anos, barriga de cerveja protuberante, cabelo liso, curto e grisalho, peitos meio caídos, 19cm de rola
Anos atrás, a irmã da minha mãe, minha tia, se divorciou do marido dela. Mas ele continuou sendo amigo de toda a família e frequentando minha casa.
Nós sempre fomos próximos e conversávamos bastante.
Semana passada, meu tio chegou aqui em casa e eu estava sozinho.
Estava no banho e não vi quando ele entrou (o portão aqui de casa tem um sistema pra abrir que qualquer pessoa conhecida consegue entrar).
Quando estou sozinho em casa eu banho de porta aberta. Então meu tio entrou e me viu pelado no banheiro. Na hora, eu me assustei com a presença dele. Mas, até então, nada demais. Eu não tenho problemas que ele me veja pelado.
o banheiro aqui de casa é virado pra mesa de jantar. Ele se sentou e nós fomos conversando normalmente.
Até que ele me diz que o celular dele está muito lento e chegando notificações fantasma toda hora.
Eu me enrolei na toalha e fui pegar o celular dele pra dar uma olhada. Quando me aproximei, a toalha estava deixando aparecer um pouco da minha virilha.
— Sai com esse saco peludo pra lá — meu tio disse.
— E o seu não tem pelo, não?
— Tem, mas eu não fico esfregando na cara de ninguém
— Sei, cheio das novinhas aí
— Depois da sua tia eu nunca mais comi ninguém
Eu fiquei surpreso, eu e meu tio nunca tínhamos falado abertamente de sexo, a não ser quando ele me ensinou a chupar buceta com danone há 4 anos atrás.
Eu não esperava que ele estivesse na seca desde a minha tia. Já tem quase 10 anos que eles se divorciaram.
Eu peguei o celular e fui ver as tais notificações fantasma. Mas reconheci na hora. Era um tipo de notificação que vem quando você aceita as permissões de site pornô.
— Já descobri o que é — Eu disse, assim que vi as notificações.
— O quê?
— Pornô, seu safado. Não tá comendo ninguém, mas tá se matando na punheta
Na hora ele ficou branco, congelou. Acho que ele não sabia que dava pra descobrir por essas notificações ou que as abas ficavam salvas no histórico.
Eu abri o histórico de navegação dele e tinha todo o tipo de pornô que eu conseguia pensar. Mas, a principal pesquisa, era por sexo anal.
— Eu assisto de vez em quando, quando eu tô sozinho, mas eu vou parar — Ele disse nervoso, se justificando — Não conta pra ninguém, não. Eu tenho vergonha.
— Relaxa, tio. Isso é coisa de homem. Eu também assisto. Não tem problema. Não vou contar pra ninguém.
Ele riu, um pouco sem graça.
— É ruim demais ficar sem mulher — Ele disse — tem que botar o palhaço pra chorar, de vez em quando.
— E eu não sei? Eu também sou solteiro
— Mas é novo. É mais fácil de conseguir mulher
— Tá fácil assim não, tio. Por isso que eu também vejo um pornozinho de vez em
quando.
Nós dois rimos um pouco. Eu fechei as permissões e ensinei pra ele como usar a aba anônima. Ele me agradeceu e disse que agora ficava até mais tranquilo de ver uma putaria.
Assim que ele falou a palavra “putaria” ele arregalou os olhos e me olhou, como quem cai na real que estava falando com o sobrinho.
— Me desculpa esse palavriado.
— Relaxa, tio “Nóis é homi”
— Quando eu tinha sua idade, pra ver uma mulher pelada, a gente tinha que comprar revista. Eram caras, os banqueiros metiam a faca. Aí eu e meus amigos, cada um comprava uma e a gente ficava trocando.
Às vezes a gente juntava dinheiro comprava uma só e via juntos
— Agora é mais fácil, né?! — Eu interrompi — É só pesquisar, não tem que dividir com ninguém, nem ver rola de outro macho
— Mas era legal
— Ver rola de outro macho? — Falei rindo
— Não, poder comentar sobre as mulheres, falar putaria junto…
— Como assim?
— Eu gosto de conversar, eu gosto de falar dessas coisas
— Uai, o senhor nunca falou comigo disso
— É que você é novo, de outra geração e eu sou seu tio, pega mal falar disso com você.
— Mas a gente é amigo. A gente pode conversar sobre essas coisas
— Agora eu sei disso.
— Pois é. Se eu soubesse que o senhor curtia filme pornô, a gente podia ter visto uns juntos, falar dessas coisas…
— Bora ver agora, então
Fiquei surpreso. Eu não esperava o convite.
— Tem uma atriz que eu tava vendo, ela só dá o … — Ele se cortou antes de falar “cu”
— Tá com medo de falar “cu”, é? Tem que ter medo é de dar esse seu cu cabeludo
— Vai se fuder, filho da puta. E tu depila teu cu?
Tirei a toalha e abri a bunda na direção dele exibindo meu rabo.
— Olha aqui se eu depilo
Ele me deu um tapa na bunda
— Cu arrombado da porra
— O teu, viado.
Nós rimos muito disso e depois eu fui pro meu quarto pra vestir roupa. Ele veio me acompanhando.
— Que tipo de pornô você gosta de assistir?
“Gay” eu quis responder, mas ninguém na minha família sabe que eu gosto de homem.
— Anal, uma gostosa dando o cu é bom demais.
— Eu gosto desse também. Meu sonho é comer o cu da Paola Oliveira
— De todo homem
— Ela com aquela bundona dela… Ia ser só cuspe e deslizar pra dentro
— E tu já comeu um cu?
— Tua tia nunca quis me dar
— E tu só comeu ela?
— Só, porra. Eu casei com 15 anos, fiquei até os 45 casado e depois não fiquei com mais ninguém.
— Então essa rola sua tá enferrujada demais pra comer a Paola Oliveira
Ele levantou da cama, abaixou o short e exibiu o pau mole e pentelhudo.
— Aqui pra você, vê se tá enferrujado, porra.
Eu ainda estava só de cueca. Tirei o meu pau pra fora também
— Bom tá o meu, ó.
— Essa michuruquinha aí?
— É que tá mole, arrombado
— Duro não dá metade do meu mole
— Só se você contar com esses 3 kg de saco caído que você tem.
Ele me mostrou o dedo do meio e subiu o short.
— Cara, é bom falar putaria, viu?! Tem anos que eu não tenho com quem conversar essas besteiras.
—Agora achou, tio. Que da minha boca, 90% do que sai é putaria.
Nós rimos.
Só de cueca, eu deitei na cama do lado dele, pesquisei um pornô anal e a gente ficou ali assistindo.
Durante uns 2 minutos, ficamos em absoluto silencio e o único som era o da atriz gemendo na pica de um negão dando o cu.
— Já tô de pica dura — meu tio interrompeu o silêncio
— Bate uma aí, então
— Doido pra ver minha rola, né, desgraçado?
— Vai se foder!
Mas ele tirou o pau pra fora e começou o movimento de vai e vem.
— Ela é gostosa pra porra — Ele disse
— Comia?
— Até a buceta virar sanfona
— E o cu fazer bico — Acrescentei
Ele se sentou e disse:
— Eu com uma mulher dessa, boto de 4 e fico alternando. Uma hora na buceta outra hora no cu.
— Eu colo deitada de lado com a perna no meu ombro e vou alternando buceta e cu.
— Tem nem tamanho de rola pra foder assim.
A essa altura, meu pau já estava duro. Tirei pra fora
— Aqui a jiromba pra você, porco velho
— Eita porra. Pega uma régua, bora ver qual é o maior.
Fui na minha mochila da faculdade (curso arquitetura) e peguei a régua.
Medimos. O meu deu 18cm e o do meu tio 19
Ele passou bastante tempo me zoando que tinha a rola maior e eu dizendo que a minha ainda ia crescer mais e a dele só diminuir.
Rimos.
Voltamos pro pornô e ele seguiu batendo punheta. Ele batia forte, parecia que ia esfolar o pau.
— Tá batendo muito forte, vai machucar o amigão.
— Aqui é acostumado com sexo selvagem
— 10 anos já que sua rola só tem sexo selvagem com sua mão.
— Mas com sua tia era só botada forte.
— Já nem lembra mais como faz
— Traz sua mãe aqui então
Rimos de novo.
Mais 5 minutos passaram e ele ainda batendo punheta e nós navegando por vídeos.
— Meu pau tá começando a doer — Eu falei
— É porque tá duro há muito tempo
— Vou te acompanhar na punheta, então
— Bora ver quem demora mais pra gozar
— Tu já tá batendo tem uns 10 minutos, vai gozar bem antes.
— Aqui tem técnica, menino
— Então bora. Logo sai essa sua porra rala
— Pra você beber, filho da puta
— Vai se foder
Um tempo depois, batendo juntos, eu gozei, exausto e meu tio firme e forte.
— Te falei — Ele disse
— Tu é um animal. Sem condição.
— Técnica. Depois te ensino.
Ele disse isso. Soltou o pau, olhou pra cima e gozou. Cena de filme. Fiquei incrédulo.
— Bora banhar — Ele falou já tirando a roupa
Entrou no banheiro e ligou o chuveiro.
E eu ali olhando incrédulo no que tinha acabado de acontecer.
Continua... Seria legal o seu Tio comer o seu cuzinho...
Esperando a continuação.
juliopaiva