Minha dona me compartilhou com um amigo

A um tempo atrás, tive um relacionamento com uma Domme, cheguei a relatar como foi o nosso primeiro encontro no conto "Ela me transformou em putinha no primeiro encontro".
O nosso relacionamento não era nada convencional, estávamos juntos por afinidade e por termos gostos peculiares, porém, não havia uma "exclusividade" de nenhum dos lados, apenas interesses por fetiches diferentes. Normalmente, nos encontrávamos na sexta feira a noite, ou em algum momento do final de semana.

Era um começo de sexta feira, eu estava no trabalho, quando a minha dona me mandou uma mensagem curta, porém bem direta:

"Quero levar alguém comigo essa noite, posso?"
Eu respondi que se fosse de sua confiança, eu não teria problemas. Perguntei quem seria, e ela recusou responder. Perguntei ao menos se era homem ou mulher, porém, disse que não queria estragar a surpresa e voltou a perguntar: "Posso levar ou não?".

Eu respondi "Sim" e passei o resto do dia excitado e curioso com quem que ela havia convidado. Apesar de já ter tido outras experiência com homens, fiquei com medo que fosse um homem, afinal, ela não sabia que eu era bi, ao menos, nunca deixei essa informação clara... e eu pretendia manter isso assim, já que tínhamos alguns amigos em comum e eu não gostaria que soubessem a respeito.

Corri para casa após o trabalho, e dei uma arrumada no apartamento. Apesar de não saber bem se aconteceria algo nessa noite, tomei um banho e me preparei para esperar a minha dona como sempre. Perto das 20:30, o meu interfone tocou, liberei a entrada dela e fiquei aguardando que subissem, já com a porta aberta.
Quando o elevador chegou no andar, vi ela saindo do elevador com um vestidinho preto, salto e a bolsa que ela costumava carregar os "acessórios" dela. Em seguida, o convidado misterioso também saiu do elevador, Ele era alto, ligeiramente acima do peso e grisalho.

Dei aquele sorriso amarelo, meio sem jeito, cumprimentei os dois e fiz sinal para entrarem. Ela soltou a bolsa pesada em cima da mesa da sala e nos apresentou: "Marcos, esse aqui é aquele meu putinho que eu te falei"... Marcos riu e eu fiquei muito sem jeito...

- "Ficou com vergonha putinho?" Ela riu e apontou para o pé dela...
Eu estava morrendo de vergonha, por ser exposto para um desconhecido, mas confiava na minha dona e imediatamente ajoelhei e comecei a beijar os pés dela.

Marcos sentou em uma poltrona e ficou assistindo silenciosamente.

- "Tira a roupa putinho, quero te apresentar pro meu convidado."
- "Sim senhora", essa já era a minha resposta automática para cada comando recebido. Levantei rapidamente e me despi por completo. Voltei a me ajoelhar, com as pernas abertas, mãos por cima das coxas com as palmas viradas para cima e diretamente de frente para o Marcos.

Ela me avaliou, passou a mão no meu rosto enquanto passava para trás de mim e ficou fora do meu campo de visão.

Eu evitava olhar nos olhos do Marcos, ainda estava bem envergonhado. Fiquei olhando para baixo enquanto escutava ela se preparando.

- "Marcos, esse meu putinho é bem obediente... Eu como ele toda a semana porém, e agora ele está ai, todo envergonhado só porque tem um homem de verdade na frente dele."
Marcos alternava olhando para ela e para mim, enquanto ela falava e se arrumava.
Ela se aproximou por trás de mim novamente e colocou a minha coleira. Quando passou para a minha frente, contemplei a minha dona de lingerie, cinta liga e usando o strapon que eu já conhecia muito bem.

- "Mostra pra ele como você é putinho.... mostra como gosta do meu pau."
- "Sim senhora!" e comecei a chupar com vontade o strapon dela. Após chupar demoradamente, ela tirou a prótese da minha boca e eu voltei para a minha posição de joelhos, aguardando o próximo comando.
Quando olhei para frente, Marcos estava com o pau para fora, massageando ele.
- "Putinho, agora dê as boas vindas para o meu convidado"
Comecei a desfilar como uma cadela de quatro, andando vagarosamente na direção dele.
Cheguei pertinho e vi aquele pau enorme, cheio de veias, me apoiei nas pernas dele e comecei a chupar. Enquanto chupava ele, senti a minha dona se encaixando atrás da mim.... ela ia me foder ali mesmo, enquanto eu chupava o Marcos.
Ela posicionou a cabecinha bem no meu cuzinho e me segurou pela cintura... forçou um pouco e o pau que estava todo lubrificado começou a escorregar para dentro com alguma facilidade.
Enquanto ela ia me comendo, eu ia perdendo a vergonha e curtindo cada vez mais o pau do Marcos. Ficamos um bom tempo assim, até que ela desencaixou e me mandou deitar no chão de barriga pra cima.

Marcos levantou da poltrona, veio até onde eu estava, levantou as minhas pernas e começou a me foder tipo frango assado... enquanto isso, a minha dona sentou com a boceta na minha cara enquanto ela beijava o Marcos. Ela me mandou lamber e eu obedeci... Lambi e chupei com vontade, até que ela gozou e o corpo dela estremeceu de tesão.

Após gozar, ela empurrou o Marcos pra trás, e ele saiu do meu cuzinho e caiu sentado no chão. Ela passou por cima de mim e montou nele.... Logo ela disse: "Ajoelha aqui do lado putinho... Olha como um macho fode de verdade..."

Prontamente eu me levantei e ajoelhei ao lado deles, assumindo a minha posição de servidão, enquanto observava a minha dona beijando o Marcos e rebolando no pau dele.
Eu ficava admirando com atenção, cada movimento, cada toque..... O Marcos ali, todo suado, beijando ela de uma forma que eu nunca havia beijado... Apertando os seios dela, enquanto ela movia fervorosamente o quadril contra ele.

De vez em quando ela virava pro lado, me olhando... numa mistura frenética de sorrisos e gemidos... até que o Marcos não aguentou mais.... Ele apertou a bunda dela com bastante força e gemeu alto. Os dois se beijaram mais um pouco enquanto desaceleravam o movimento.... Então ela levantou e ficou na minha frente com as pernas abertas.
A porra começava a escorrer pela perna....
- "Limpa a tua dona. Não deixa nada sujo", ela disse.
Eu comecei a lamber a coxa dela, de baixo para cima, até chegar na bucetinha vermelha e toda gozada.... Lambi com vontade... chupei até não sobrar nada, saboreando cada porção daquela mistura de fluidos dos dois.
- Que putinho safado, sabia que você ia gostar. Agora vai lá limpar o Marcos.
Novamente fui de quatro até o Marcos e comecei a lamber o pau dele enquanto a minha dona admirava a cena.

Depois dessa noite, o Marcos passou a ser um convidado frequente dela, de vez em quando ela aparecia com ele para mudar um pouco a nossa rotina.