Denise uma casada que gostava de curti sem limites 2



Quando Denise deixou o bar de luxo, o ar da rua bateu quente no rosto dela. O drink forte já tinha subido — ela estava mais leve, mais ousada, com aquela coragem ardida que só aparecia quando o álcool soltava ainda mais a mulher selvagem que vivia dentro dela.

Ela saiu caminhando com o quadril solto, o vestido negro brilhando sob a luz dos postes. A orla de Copacabana estava viva, mas nada daquilo interessava a ela.

O mundo dela era outro.

A cada passo, seu corpo pedia mais.
Seu sangue vibrava.
Seu desejo pulsava.

E ela sabia exatamente onde queria estar.

Na favela.

Era ali que ela realmente se libertava. Ali que encontrava homens que a olhavam como ela gostava.
Homens de verdade.
Homens com fogo no olhar, calor no corpo e aquela pegada que fazia ela esquecer o mundo.

O celular vibrou no bolso.
De novo.

Era Fábio.
De novo.

O nome dele piscava na tela, insistente, repetitivo, um lembrete da vida que ela tinha em casa — e que, naquele momento, não era a vida que ela queria viver.

Denise parou, olhou o telefone tocando e deixou tocar até desligar.
E nem pensou em retornar.

— Hoje não, Fábio… — ela murmurou, mordendo o lábio com um sorriso malandro. — Hoje eu tô afim de viver.

O telefone tocou mais uma vez.
Ela simplesmente desligou sem atender.

Ela estava acesa, quente, faminta de liberdade, daquele tipo de noite que ela sabia que só a favela poderia oferecer.
O som alto, o cheiro de churrasco, os corpos dançando perto demais…
A vibração que subia pela pele dela só de pensar.

Já bêbada, com o coração acelerado e a mente entregue à vontade, desviou para o ponto de moto-táxi.

— Favela do Pavão… — ela disse, com a voz rouca e cheia de intenção. — Hoje eu vou até o fim.

O mototáxi entendeu o brilho nos olhos dela e abriu um sorriso.

— Tá animada assim por quê?

Denise passou a mão no cabelo, inclinou o corpo para frente e disse:

— Porque hoje eu quero quebrar a noite. Quero perder a linha. Quero me acabar de tanto aproveitar.

O mototáxi apenas riu, balançando a cabeça.

— Sobe aí, gata. Quem chega quente assim… é porque vai fazer estrago.

Ela subiu na garupa e abraçou firme, o vento batendo no rosto, o corpo vibrando em expectativa.

Enquanto subia o morro, o celular tocou mais uma vez dentro da bolsa.
Ela nem olhou.

Só pensava no que a esperava lá em cima:
Olhares intensos.
Corpos colados.
A música na pele.
A liberdade total.

Denise estava pronta para a noite que queria —
uma noite onde ela ia se entregar ao próprio desejo, sem culpa, sem freio, sem limites.

Afinal, ela sabia muito bem:
No bar, ela só provoca.
Na favela… ela vive de verdade.

Foto 1 do Conto erotico: Denise uma casada que gostava de curti sem limites 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Denise uma casada que gostava de curti sem limites 2

Codigo do conto:
248831

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/12/2025

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