Saímos para jantar num restaurante bacana de Rio Preto, minha esposa e eu. Ela estava linda, aquele vestido preto que eu amo, e a noite tinha um ar de intimidade que há muito não sentíamos. Bebemos, rimos, conversamos sem pressa. No caminho de volta, ela já estava com a mão na minha perna, e eu sentia a tensão sexual no ar. Foi quando, parados em um sinal, ela se inclinou e sussurrou: "Não aguento mais essa calcinha". Com um movimento sorrateiro, ela tirou a calcinha por baixo do vestido e a jogou no banco de trás. Minha mão, quase por instinto, foi até sua coxa e encontrou sua boceta já completamente molhada. Dirigi com uma mão só o resto do caminho, enquanto acariciava ela, sentindo seus gemidos abafados enchendo o carro. Ao chegarmos em casa, mal trancamos a porta e ela já me empurrou para o sofá da sala. Ajoelhando-se entre minhas pernas, ela abriu e tirou minha calça com uma urgência que me deixou ainda mais excitado. Ela começou a chupar meu pau com uma habilidade que me fez fechar os olhos e gemer alto, minhas mãos se enterrando em seus cabelos. Foi então que senti. Primeiro, apenas um toque leve, uma carícia na parte de trás do meu saco. Em seguida, a ponta de seu dedo, suave e firme, percorrendo minha bunda, até encontrar meu cuzinho. Eu me enrijeci por um segundo, um choque de surpresa e tesão percorrendo meu corpo. Ela não parou de me chupar, mas diminuiu o ritmo, e sua voz saiu baixa, rouca, com meu pau ainda na boca: "Você acha que eu não sei que você gosta de carinho nesse cuzinho?" Meu coração parou. Ela sabia? Como? Quando? Ela tirou meu pau da boca, olhando para mim com um olhar que era ao mesmo tempo doce e profundamente safado. "Sinto seu corpo se arrepiar todo quando eu acaricio seu cu", ela sussurrou, passando o dedo novamente em volta do meu cuzinho, que pulsava involuntariamente. "Você fica tão duro, tão excitado… Eu percebo e adoro." Ela cuspia no meu pau e deixava a saliva escorrer pro meu cu e voltava a me chupar com uma intensidade ainda maior, começou a massagear a entrada, pressionando suavemente. A sensação era avassaladora — a boca quente dela no meu pau, o dedo proibido explorando meu ponto mais secreto. Era um misto de vulnerabilidade total e prazer inacreditável. Era o que eu mais queria! "Relaxa", ela disse, entre uma sugada e outra. "Deixa eu cuidar de você… de você todo." E eu relaxei. Deixei minha cabeça cair no sofá, me entregando completamente àquele duplo estímulo que eu nunca tinha admitido, mas sempre desejei. Ela sabia. E, pelo visto, não só aceitava, como gostava. Naquele momento, deitado no sofá com minha esposa, entendi que os segredos mais profundos podem, às vezes, ser os que estão mais perto da gente. E que a noite estava apenas começando.
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