Eu e meu irmãozinho 2 - Descobrindo novos prazeres

Continuação da história real entre eu e meu irmão, leia a primeira parte do conto: Eu e meu irmãozinho - Como tudo começou.

Acordei no dia seguinte com uma ereção matinal e já relembrando tudo o que havia acontecido, estava ajudando meu pai com o café da manha quando meu irmão acordou veio nos abraçando e dando bom dia, tive medo que ele me tratasse diferente devido a noite passada mas ele me tratou como de costume com muito carinho e zueira de irmãos e sem mencionar o que tinha acontecido. O dia transcorreu normal como de costume a não ser pelos pensamentos da noite passada que vinham em minha mente a todo instante: Por que eu estava sentindo tesão por meu irmão? Ele é muito mais novo que eu, isso não deveria estar acontecendo, mas está acontecendo e eu quero mais, pensava comigo. Eu tive outras experiências de incesto com meu tio quando era mais novo, será por isso que quero fazer putaria com meu irmão? Isso me influenciou de alguma forma a ser um pervertido incestuoso? Não sei e não importa no momento, só sei que quero sentir a mãozinha dele no meu pau e sentir o pau dele na minha mão de novo e ver até onde isso irá nos levar.

Na noite do mesmo dia após jantarmos fomos arrumar os colchões no chão como de costume, perguntei ao Vini se continuaríamos a série na netflix e ele disse que sim. Então fomos escovar os dentes para deitar, sempre escovamos os dentes juntos e depois cada um usa o banheiro de porta fechada, mas dessa vez eu fiz diferente terminei de escovar meus dentes um pouco antes do Vini, ergui a tampa do vaso, coloquei a pica pra fora e comecei a mijar com ele ali do meu lado. (não tínhamos esse costume)

Vini:
- Que é isso Gab?

Gabriel:
- Ué, tô mijando. Mija ae também.

Então ele fez, tirou o pinto pra fora, ainda com a escova de dentes na boca, e ao meu lado começou a mijar junto comigo, fizemos um tipo de luta de jato de mijo no vaso e começamos a rir com isso. Apesar de estar sentindo tesão pelo meu irmão e querer putaria com ele eu também queria aprofundar nossa intimidade, e essas interações de intimidade entre irmãos também estavam me dando tesão. Terminamos de mijar, ele foi terminar de escovar os dentes e eu dei uma limpada na bagunça que fizemos com a luta de jatos de mijo.

Deitamos nos colchões, coloquei a série e fui tirando minha roupa ficando só de cueca como de costume pois durmo assim, e para a minha surpresa meu irmão também tirou a roupa ficando só de cueca, ele nunca fazia isso sempre dormia de roupa, e quando olhei para sua cueca vi que seu pintinho já estava duro. Muleque safado do caralho, pensei, ele também estava ansioso para continuar o que começamos, meu pau também já estava duro, então disse:

Gabriel:
- Tá animado porque maninho? Lembrando da noite passada?

Ele fez que sim com a cabeça.

Gabriel:
- Bora fazer de novo então, mas você não pode contar disso pra ninguém cara.

Ele concordou então enquanto a série rolava eu coloquei minha mão sobre sua coxa, logo em seguida ele fez o mesmo em mim, meu pau estava prestes a rasgar a cueca de tão duro e logo senti ele pegando em meu pau, tirei minha cueca ficando peladão pedi pra ele fazer o mesmo, o cheiro de pau babão pentelhudo já estava no ar. Vini estava segurando meu pau e eu o dele, mas sem fazer movimentos, então perguntei:

Gabriel:
- Maninho você já sabe bater punheta né?

Vini:
- S....sei - ele disse meio envergonhado.

Gabriel:
- Então bate uma pro teu mano aqui, mostra se aprendeu a punhetar direitinho.

Então ele começou os movimentos da punheta no meu pau, nesse momento nem estava mais prestando atenção na série, meu irmão batia uma pra mim enquanto assistia e dava uma olhadas no meu pau, então comecei a punhetar a pica novinha dele também bem lentamente. E porra como estava gostosa aquela punheta do meu irmão, até parecia que ele já tinha batido uma pra outra pessoa antes. Já fazia um tempo que estávamos batendo e meu pau é muito babão então começou a escorrer um pouco de baba na mão dele.

Vini:
- O que é essa gosma que fica saindo do teu pinto?

Gabriel:
- É uma babinha que sai do pau quando o homem está muito excitado e com tesão, serve para lubrificar o pau, passa o dedo na cabeça do pau e espalha pra ficar bem molhado. Caralho maninho tá muito gostoso não para não.

Vini:
- Vou fazer você finalizar Gab!

Eu já tinha parado de bater uma pra ele, não conseguia fazer nada além de curtir a bronha do meu maninho, ele acelerou a punheta no meu pau, porra meu irmãozinho queria me fazer gozar eu estava nas nuvens com aquilo, mas eu queria ir além queria aquela boquinha na minha pica, e queria sentir a pica dele na minha boca tbm, queria dar leite na boca desse putinho.

Gabriel:
- Calma mano, para um pouquinho se não vou gozar!

Vini:
- Mas eu quero fazer você finalizar Gab! E meu braço tá cansando já.

Ele não me obedeceu e acelerou a punheta mais ainda, eu estava quase gozando então tirei a mão dele do meu pau e me segurei para não leitar.

Gabriel:
- PARA MANO! Não quero gozar agora Vini, quero curtir mais fazer outras coisas que também são gostosas.

Vini:
- Tipo o que?

Gabriel:
- Tá ligado essa babinha que sai do meu pau e faz tudo deslizar gostoso? Teu pau ainda não baba assim, vou passar um pouco dessa babinha do meu pau no seu pra deslizar mais gostoso na punheta.

Estávamos deitados no colchão com as costas no travesseiro meio sentados, então levantei tranquei a porta e fui por cima dele sobre suas pernas fazendo com que meu saco pentelhudo ficasse colado no saco dele e eu ficasse sobre suas coxas, peguei nossas picas e coloquei uma encostada na outra, senti o pauzinho dele pulsar e o meu pulsou em resposta, era a primeira vez que nossos paus se encontravam, sentia a pinto juvenil dele no meu pau e a sensação era muito gostosa.
Então arregacei meu prepúcio e passei o dedo na babinha que escorreu, arregacei o prepúcio dele e passei o dedo lambuzado na cabecinha do pau do meu irmão, compartilhando meu mel.
Olhei para o Vini e sua expressão era puramente de prazer seus lábios vermelhinhos estavam entre abertos, assim como seus olhos, e ele respirava ofegante de forma pesada. Fiquei esfregando o dedo de forma circular em sua glande por um momento e depois segurei nossos paus juntos para começar uma punheta dupla.

Gabriel:
- Tá gostoso maninho?

Vini:
- S....ssim - ele dissse meio gemendo.

Nesse momento eu soube que meu objetivo de vida era dar prazer pra esse moleque, e o objetivo dele seria me dar prazer também.
Fiquei punhetando nossos paus juntos, depois segurei o pau dele lambuzei bem com minha baba e fiquei esfregando meu pau no pau dele com se estivesse fodendo, percebi que ele estava perto de gozar então parei, não queria que acabasse ali, precisava de mais.

Deitei sobre meu irmão, unindo nossos corpos que com todo esse tesão estavam um pouco suados, beijei sua testa, sua bochecha, em seguida seu queixo então desci para seu pescoçinho...

Vini:
- Gab o que você está fazen...... - ele não conseguiu terminar a frase e deu um gemido tímido quando lambi seu pescoço roçando meu cavanhaque em sua pele macia.

Gabriel:
- Estou beijando seu corpo, você é muito bonito e teu corpo é uma delícia Vini, vou te beijar da cabeça aos pés, você merece.

Segui beijando seu peito, fui do seu ombro ate sua mão, demorei um pouco com os beijos na sua barriga, cheguei beijando o seu púbis que tinham poucos pelos então finalmente alcancei seu pinto, parei um pouco para admirar estava muito duro e todo melado da minha babinha que foi compartilhada, um cheiro característico de pinto misturado com um leve cheiro de mijo pois ele não balança o pau direito depois de mijar. Tudo isso estava me deixando maluco então provei seu pau, primeiro dei um beijo na cabecinha, e fui beijando o pau do meu irmãozinho até chegar em seu saco, coloquei suas bolas na minha boca cabia o saco dele todo, fiquei sentindo o sabor do saco do Vini e voltei dar atenção ao seu pau, passei a língua e coloquei todo na boca, por causa da sua idade o pau dele cabia todo na minha boca sem esforço, chupei sentindo seu sabor e era o pau mais gostoso que eu já tinha chupado (pau de muleque dessa idade é muito bom) só ouvia ele respirando ofegante então percebi que ele estava perto de gozar novamente e parei de chupa-lo, continuei beijando seu corpo fui beijando suas coxas branquinhas e lisinhas, senti ele se arrepiar beijei suas pernas ate seu pé, e voltei beijando seu corpo gostoso até chegar na sua bochecha novamente, nossos olhares se encontraram.

Gabriel:
- Teu pau é uma delícia maninho. Curtiu?

Vini:
- Sim mano é muito gostoso melhor que bater kkkkkkk, quais são as outras coisas gostosas de fazer? Me ensina tudo.

Com essa frase ele me deu deu carta branca para fazer tudo o que eu quisesse e o que eu mais queria agora era sentir a boquinha dele chupando meu pau.

Gabriel:
- Faz em mim o mesmo que eu fiz em você, vai beijando meu corpo até chegar no meu pau, quando chegar lá coloca ele na boca e chupa.

Vini:
- Mas é nojento colocar pinto na boca, é por onde sai mijo, não vou fazer isso!

Gabriel:
- É gostoso chupar um pau maninho, e você não vai estar chupando qualquer pau, é o pau do seu irmãozão! Bora, tu vai gostar, prometo.

Então trocamos de lugar, agora eu estava deitado e ele por cima de mim, me deu um beijo na bochecha, no pescoço, no peito, e foi descendo pela barriga beijando meu corpo e acompanhando o caminho de pelos que iam da minha barriga até minha pica. Quando chegou nos meus pentelhos segurei a cabeça dele e afundei seu rosto em meus pelos, queria que ele sentisse o cheiro do pau seu irmão que iria fuder sua boquinha, fui empurrando com carinho sua cabeça até meu pau durasso e babão, ele olhou para mim com uma cara de putinho e disse:

Vini:
- Eu não sei como faz isso.

Gabriel:
- Coloca na boca e chupa igual picolé, vai subindo e descendo a cabeça, e cuidado para não encostar os dentes.

Antes de terminar de falar já estava empurrando sua cabeça para encaixar sua boca no meu pau que escorria baba, ele abocanhou minha pica eu não aguentei e soltei um gemido, estava vivendo um sonho, ele colocou o máximo que conseguiu na boca mais ou menos metade do meu pau, forcei pra entrar mais um pouquinho e ele fez que ia engasgar, então comecei a mexer sua cabeça pra cima e para baixo, ele entendeu o que era para fazer então soltei sua cabeça e fiquei apenas curtindo meu irmãozinho sugando meu pinto.
Ele estava mamando meio desengonçado mas mesmo assim estava muito gostoso, eu estava vendo aquela cena linda que era meu maninho engolindo minha pica, ele tinha que abrir muito a boca para caber, escorria saliva pelo canto de sua boca eu estava louco de tanto tesão, não conseguia mais pensar em nada, só em prazer e gozar na boca dele.

Gabriel:
- Caralho Vini você mama muito gostoso hummmm, coloca minhas bolas na boca vai, faz um carinho nelas para soltarem mais leite.

Falei enquanto empurrava sua cabeça pro meu saco, ele lambeu e colocou uma bola na boca e chupava como um bezerrinho, enquanto isso ele segurava meu pau com um mão e a outra repousava sobre meus pentelhos, depois de provar as bolas cheias de leite de seu irmão, eu puxei sua cabeça para encaixar novamente em meu pau, agora ele tinha pegado o jeito e chupava com vontade mesmo, senti que a gozada estava vindo, perdi o controle do meu corpo que tremia e tinha espasmos, então segurei sua cabeça e dei a maior gozada na boca do meu irmão.

Gabriel:
- PORRA! Caralho, toma o leite do teu irmãozão, bebe tudo maninho pra você crescer forte!

Senti uns 6 jatos de porra esguichar na garganta do Vini, ele não conseguiu engolir tudo e um pouco escorreu pelo seu rosto, eu estava ofegante me recuperando do melhor orgasmo que eu tive até aquele momento, Vini deitou sua cabeça na minha virilha para descansar também, ele ainda estava engolindo o resto de porra que ficou na sua boca e do canto de seus lábios ainda escorria o que ele não deu conta de engolir.

Gabriel:
- Valeu mano, você acabou de fazer teu irmão ter o melhor orgasmo da vida dele, agora é sua vez de gozar, mas antes lambe esse resto de leite saindo, deixa meu pau bem limpinho.

Vini terminou de limpar o leite do meu pau e se deitou, lambi o canto de sua boca para limpar o leite que escorreu, beijei a parte de dentro de suas coxas e chupei suas bolas enquanto batia uma punheta para ele, então comecei a chupar aquele pau de muleque de novo, colocava todo na boca ate meu rosto colar no seu púbis enquanto girava minha língua em volta do seu pau dentro da minha boca, deve ter passado uns 4 minutos de mamada e senti seu corpo se arrepiando e contraindo, suas bolinhas subiram dentro do eu saco para esguichar seu leitinho ainda em desenvolvimento, então meu irmãozinho respirou ofegante e seu pau contraiu várias vezes na minha boca soltando jatos de uma gala ralinha e bem líquida, quase não tinha gosto mas eu engoli tudo. Ao olhar para seu rosto tudo o que vi foi satisfação, eu fiz meu irmão mais novo gozar com um boquete pela primeira vez, o seu primeiro boquete.

Gabriel:
- O que achou Vini, foi seu primeiro boquete não foi?

Vini:
- Foi sim, é muito gostoso Gab, bem melhor que bater kkkkkkkkk

Gabriel:
- É sim kkkkkkk sempre que você quiser é só me pedir.

Vini:
- Tá bom, você também. Teu gozo tem um gosto estranho, mas o gosto do teu pinto é bom.

“Você também” isso queria dizer que eu poderia ganhar um boquete do meu irmãozinho sempre que quisesse, e mais: ele elogiou o gosto do meu pau. Caralho eu sou o cara mais sortudo do mundo!

Nessa noite eu e meu irmão demos mais um passo na nossa irmandade incestuosa, era fato que estávamos viciados no pau um do outro, e tinha mais putarias para ensinar ao meu maninho, eu estava o pervertendo, mas isso era muito gostoso para parar aqui.

Nos ajeitamos para dormir, mas nessa noite e queria dormir numa posição diferente.

Gabriel:
- Vem cá pro meu colchão Vini, quero dormir abraçado em você.

Ele deitou a cabeça em meu braço, nos cobri, dei um beijo em sua bochecha e o abracei de conchinha, inevitavelmente meu pau estava encostando em sua bunda, ele ficou duro no mesmo instante então eu soube qual seria a próxima putaria que ensinaria ao meu maninho.

Espero que tenham gostado da continuação, avalie o conto e deixe um comentário :)
Acompanhem as próximas continuações.
Até a próxima!