Dando pro hétero negão forte e tatuado

Me chamo Hugo, tenho 29 anos e moro em Juiz de Fora, Minas Gerais. Sou branco e totalmente passivo. Adoro macho e rola. Essa foda que vou relatar aconteceu há alguns dias, quando viajei para o Rio de Janeiro para dar para um cara que conheci na internet.

Tudo começa quando estou no Facebook Namoro e dou match de amizade com um cara muito gostoso. Olhei a foto e pirei. Era um negro de 32 anos, 1,91m, forte, tatuado, jeito de macho com muita testosterona. Vamos para o WhatsApp e quando ele me manda um áudio, me excito muito com aquela voz grossa, de trovão.

Trocamos nudes e que pau ele tem. Enorme, 22 cm, grosso, preto, sacudo, com bolonas, perfeito. Ele me explica que tem uma esposa e que nunca fez sexo com outro cara, mas tinha vontade e queria me comer.

Então, depois de uns dias de conversa, ele me manda uma mensagem dizendo que a esposa foi para a casa da mãe com o filho deles e me chama para ir para o Rio de Janeiro dar pra ele. É um sábado e parto pra lá. Aquele negão tudo de bom me recebe na rodoviária. É mais gostoso pessoalmente. E me leva direto para sua casa numa favela carioca.

Na sala, ele me dá um beijão de língua. Fiquei surpreso, porque pensei que por ser hétero, ele não ia querer dar beijo, mas ele deu. E que beijo é esse. Beijão forte e molhado. Por vários minutos e, enquanto a gente se beija, vamos tirando nossas roupas. Eu me agacho aos poucos e abaixo o short dele. Ele não usa cueca e o pau solta pra fora. Amo que o pau dele é muito babão. Caio de boca.

Mamo bem gostoso aquele pau. Começo passando a língua pela glande, enfio a língua na uretra (adoro fazer isso), passo a língua pelo corpo da pica todo, chupo o sacão com as bolonas, capricho, depois vou engolindo, aos poucos, com calma, olhando a cara do macho. A cara de safado, mordendo os lábios e gemendo grosso. Me elogiando com aquela voz de trovão: “putinha”, “safada”, “piranha”, “vagabunda”. “Capricha pro teu macho. Isso, porraaa!”. Aí, ele goza. Enche a minha boca de leite bem grosso e gostoso. Goza muito! Eu engulo tudo, sem desperdiçar uma gota.

Ele me levanta, me joga com força, de quatro, no sofá, tira minha cueca e dá um tapão na minha bunda. Abre meu rego e fica admirando o que vê: “Que delícia! Vou detonar esse cuzinho, sua puta safada!”. Confesso que tenho medo da “ameaça” dele, mas encaro. Ele cai de boca no meu cuzinho, lambe, chupa, faz um delicioso beijo grego. Um dos melhores que já fizeram.

Até que de repente começa a passar a pica no rego e no meu cuzinho. É muito gostoso sentir aquela coisa quente passando lá. Ele lubrifica meu cuzinho, pincela a cabeça da pica no cuzinho, até que começa a fazer força, mas com cuidado, e a piroca começa a entrar. Dói, mas aguento firme. Primeiro, entra a cabeça, depois o resto do cacete vai entrando pouco a pouco, até que…

Chega ao talo. A piroca toda, só o sacão dele de fora. Ele começa a meter. Um vai e vem lento no início e conforme me acostumo, ele aumenta a velocidade e a força. Até que mete com violência, com bruteza. Enquanto isso, eu gemo muito, alto. Depois, ele me leva para o quarto e me coloca de frango assado. Ele mete bastante nessa posição e tem um momento em que me beija sem parar de meter.

Depois, o negão deita na cama, sento por cima do pau e cavalgo gostoso. Me curvo e deito no peitoral forte e tatuado dele, enquanto ele continua metendo. Durante a foda, ele foi insaciável, porque durou bastante. Essa primeira rodada durou umas 4 horas, até que ele gozou, gozou bastante, encheu meu cuzinho de porra, nem parecia que já tinha gozado na mamada. Me inundou. Caímos na cama ofegantes e satisfeitos. Eu deitado no peitoral do gostoso. Que delícia! Uma das melhores fodas da vida.