Supresas no escritório

Essa historia aconteceu alguns anos atrás. Me chamo P e trabalhava num escritório de consultoria financeira escritório caótico com excesso de demanda. E é aí que a começa esse conto. Contrataram a K, uma morena baixinha com seus 1,64m, boca carnuda, sorriso lindo, covinha nas bochechas, e no auge dos seus 23 aninhos uma generosa bunda GG e peitos fartos e naturais, uma tremenda gostosa.

Como eu lidava diretamente com ela acabamos criando uma afinidade, apesar da pouca idade era casada, sem filhos e pouca "experiencia de vida" se me entendem bem. Eu com meus 40 anos, bom ouvinte fui ganhando a confiança da nova colega de trabalho e criamos uma cumplicidade no escritório.

Com passar dos anos K foi confidenciando seus segredos e eu os meus, comecei a enxergar K de outra maneira, o tesão naquela baixinha gostosa despertou em mim uma vontade incontrolável de possuí-la. E, para piorar (ou não) a danada começou a se arrumar mais que de costume para vir trabalhar, aderiu a maquiagens e roupas que valorizavam mais o seu corpo. Nisso eu elogiava e incentivava a vir mais vezes assim, adorava elogiar seu bumbum e ela nunca me reprimia, pelo contrario adorava, porém nunca aparecia uma oportunidade.

Veio então a festa de fim de ano da empresa, arquitetei um plano pra comer essa gostosa da forma que ela merecia. Fomos a um bar, e, como de costume bebemos, comemos e houve várias dinâmicas que rendiam prêmios. O tempo foi passando e alguns colegas foram indo embora a animação foi diminuindo o clima ficando mais intimista. K estava vestida com saia longa com uma feda que ia dos pés até a coxa, tênis e cropped, bem menininha, uma delicia.

Quando anunciei que ia embora ela me pediu carona, vi ali a oportunidade de colocar meu plano em prática, tinha que buscar meu carro na garagem do escritório que ficava a poucos metros do local da confraternização. Fomos caminhando e aproveitei pra elogiar seu corpo, falei que ela estava uma delicia e que seria uma pena ir embora sem aproveitar mais a noite, K apenas sorriu.

Ao chegar na garagem fingi ter esquecido minha bolsa na minha sala, como a garagem e grande e vazia, ela ficou com medo de ficar sozinha e me acompanhou, ao entrar na minha sala eu fui pra cima dela, prensei ela na parede segurando seu pescoço (já havia me confidenciado que adora ser submissa) pela reação dela parecia que ela já esperava essa minha reação, arranquei um beijo demorado, gostoso, safado. Fui descendo a minha mão e peguei seus fartos seios ainda por cima da blusa enquanto a outra mão apertava sua cintura. K chegou a gemer abafado pela minha boca, meu pau já encostava em sua barriga duro, sedento por sua buceta molhada.

Então peguei K no colo com as pernas entrelaçadas a minha cintura, apertando firme sua bunda redonda e durinha e coloquei ela sentada no sofá que havia na minha sala. Ali fui tirando seu cropped sua saia revelando um delicioso corpo, deixando ela apenas com fio dental de renda preto que valorizava ainda mais aquela deliciosa bunda, chupei K do pescoço até os pés, ela gemia bem baixinho de olhos fechados cerrando os lábios, quando cheguei em sua bucetinha sentia o calor que emanava dela pelo tecido já bastante úmido.

Coloquei a calcinha de lado e lambi toda a extensão do seu sexo provando seu néctar parando em seu grelinho já bastante durinho pela excitação, vi seu corpo arrepiar, sua cintura arquear no sofá, K estava entregue ao meu prazer. Chupei como se o tempo estivesse parado, aquela xana depiladinha, molhada, saborosa, não contente chupei até seu cuzinho que na primeira linguada piscou gostoso pra mim.

K se contorcia de tesão, os gemidos agora sem pudor, segurava minha cabeça pra ir de encontro ao seu sexo, sentido que ela estava prestes a gozar enfiei dois dedos em sua apertada bucetinha e chupava seu grelo. O orgasmo veio, quente, intenso e escandaloso, o tesão do proibido aumentava a intensidade do prazer.

Após gozar em minha boca tirei minha calça peguem meus 17,5cm de pau bastante duro e fui colocando devagarinho na buceta quente molhada e apertada da K, fui sentindo cada pedacinho daquela gruta do prazer, quando cheguei no fundo peguei suas pernas abri bem e soquei forte, cada estocada ecoava na sala, ela de frango assado no sofá e eu metendo forte, K gemia deliciosamente o que me tirou de orbita, fui aumentando a intensidade e velocidade das metidas até que ela olhando no fundo dos meus olhos goza a segunda vez, no ápice do seu orgasmo dei um tapa na cara e chamei ela de minha putinha. Pedi ela pra ficar de 4 com aquela maravilhosa bunda, era meu sonho come-la desse jeito.

Com ela de 4 lambi sua bct pra lubrificar bastante pincelei meu pau até ela implorar pra meter, só que dessa vez soquei com força naquela bundona gostosa, ela soltou um gemido delicioso fui metendo apertando sua cintura chamando ela de safada, até que ela olha prá trás empinando mais ainda o bumbum abrindoo ele com as 2 mãos e pede pra meter mais forte. Foram poucas bombadas e anunciei meu gozo, ela pediu pra gozar em sua bunda, enchi ela de leite quente e grosso. O sorriso na cara da puta me dava mais tesão ainda. Porém já era tarde e tinha que levar ela em casa.

Depois eu conto como foi o segundo encontro no motel, sem hora de ir embora, com direito a acessórios e o cuzinho dessa safada.