Satisfazendo os desejos do primão

CONTO CARLOS
Dia hard no trampo, não parei um segundo nem pra fumar um cigarro. Cheguei no barraco cansadão e na porta recebo uma mensagem de um primo de uma cidade vizinha dizendo que tava doido pra meter leite fundo no meu rabo. O pau já pulsou, mas ele logo enfiou a condição que só ia me inseminar caso eu já tivesse com o cu leitado. Sem pensar duas vezes, saio de casa mais uma vez ser cachorrinha de macho. Dessa vez não tenho como negar, familia é familia. Doidura, mas me sinto na obrigação de satisfazer todo macho, sem qualquer exceção, se ele quiser. Meu primo mais ainda, machão meia idade, galinhão ca mulherada e comedor de viado no mocó. Dono de um pau de 21cm pentelhudo e mandão. Não deixo uma oportunidade dessa passar jamais. E assim saio eu caçar macho na rua oferecendo o rabo pra qualquer um que aceitar. Passei direto num bosque que rola pegação aqui na cidade e não demorou muito pra eu trombar um cria conterrâneo meu, achei estranho aquele mulecão novão la naquele role que é bem famoso por rolar putaria entre machos. Troquei uma ideia com o piazão e segui pra dentro da mata. Já na primeira trilha avisto um cara de uns 35 anos, cerca de 180, magrão e já com uma pica de uns 18cm pra fora. Só cheguei perto e já ajoelhei pra contemplar aquilo cara a cara. O macho sem paciência já esfregou minha cara naquele monte de pentelho fedidão e lascou uma cuspida na minha cara.
- Mama caralho, ajoelhou pra que?
Sem pensar ja tava eu chorando na vara daquele desconhecido, o macho me tratou do jeitinho que eu gosto de ser tratado: um nada que só serve de brincadeira na hora que ele quiser.
- Puta escrota, veio no mato só pra fazer macho feliz né, vou te fazer lembrar de mim pra sempre tu vai ver
Passei uns 10-15 minutos engasgando e sendo xingado de toda e qualquer coisa que fizesse eu me colocar no meu devido lugar de depósito. Até que do nada o cara me puxa pra cima, sinto um tapa extremamente forte na minha cara acompanhado de uma cuspida que chega escorreu por cima do meus olhos e nariz, outro tapa e uma voz grossa fala no meu ouvido:
- Vira esse cu pra mim e empina se não quiser apanhar mais
Encontro um banco, me exibo de 4 com o cu pra cima empinado que nem uma fêmea no cio, olho para meu macho atras de mim e num passe de segundos fico tonto com outro tapa
- Vai se foder viado de merda, quero você olhando pra frente, não quero nem ver a merda que to comendo
Ao achar que me espanto, esses machos acham que eu não sei qual é meu papel. Faço a coitadinha pra me aproveitar ao máximo toda a masculinidade tóxica capaz de emanar de um homem, gosto de sentir o que o macho tem a me dar e sou capaz de aguentar tudo para ser o melhor deposito possível. Esse queria me arrebentar. E esfolou. De uma vez senti toda aquela pica invadir meu reto e de uma vez ele foi retirado por inteiro. Novamente ele entrou de uma vez, mas nesta segunda ele permaneceu dentro de mim.
- Vou só manter e pulsar
E aquele pau engatado dentro de mim engrossou por inteiro por um segundo e logo voltou ao normal. Novamente e mais quatro vezes. Em cada uma delas emiti um gemido fino de tesão, do nada ouço:
- Zero paciência com viado
E assim iniciou uma sequencia sem parada de uns 10 minutos intensos. Do nada o macho que pulsava o pau se tornou um cavalo inseminador incansável pronto a injetar sua prole dentro de mim.
- Gosta de sentir vara entrando no pelo, sua fdp, vou te dar bem fundo o nutriente que você ta querendo
As estocadas ficaram mais intensas e os gemidos mais altos, eu estava na mesma posição inicial, agora cheio de vermelhidões pelos socos que tomei nas costelas e tapas no rabo, mas ainda de 4 implorando leite para aquele estranho que eu provavelmente nunca mais verei na vida. E assim sinto a primeira jatada acompanhada de urros de macho chegando ao orgasmo e a sensação inexplicável que é sentir o leite quente me invadindo
- Toma vitamina quente no cu seu viado de merda. Gosta de carimbo nao gosta? Agora vai carregar filho meu pra sempre!
De 4 fiquei enquanto o macho se recompunha e em segundos me vi sozinho de novo naquela mata. Pisquei o cu pra guardar tudinho para meu primão. Falei com meu macho dizendo que havia conseguido o que ele queria, mas ele disse que queria pelo menos mais uma e eu poderia ir ate ele. Já falei que familia é familia, servir sempre! A continuação está no próximo conto.