Chupando a buceta zeradinha da irmã e nosso primeiro banho juntos



Olá a todos, como estão?
Esse perfil foi criado para que eu pudesse compartilhar as fantasias não só minhas, mas de alguns amigos e amigas próximos.
O intuito é trazer as fantasias mais íntimas, de vários tipos de formas.
O relator desse conto tem um prazer imenso em chupar mulheres, segundo ele até mais do que penetrar e gozar.
Espero que gostem do conto a seguir.

Sempre fomos só nós dois, sempre.
Eu e minha irmã contra o mundo, abandonados desde muito cedo pelos nossos pais nós sempre fomos muito unidos.
Como irmão mais velho sempre tive pra mim que era meu dever fazer por ela o que nosso pai não fez, dar carinho, proteção e amor.
Depois de adulto consegui minha casa própria, bem pequena quase que um quadrado, mas minha. Na verdade, nossa, porque eu a levei para morar comigo.
Minha irmã sempre foi uma pessoa extremamente tímida, até mesmo com outras mulheres ela mal falava.
Comigo era diferente.
Ela era solta, falava bastante, contava umas piadas duvidosas, dava risada... sempre fomos muito apegados.
Eu sempre a amei como um irmão deve amar uma irmã e tenho certeza que ela sentia o mesmo.
Chegou um momento que percebi que eu tinha uma rotina exaustiva, trabalhava, cuidava dela e da casa. Claro, ela me ajudava, mas haviam coisas que só eu conseguia fazer (que envolviam serviços pesados ou mais altos kk).
O problema? Falta de sexo e a vontade crescente disso.
Com o passar do tempo, assisti pornô com certa frequência escondido dela, peguei um certo vício em bater punheta vendo mulher sendo chupada.
Sempre fiz isso escondido para que minha irmão não visse, morria de medo de ela me pegar assim.
Um dia ela foi fazer uma entrevista de emprego, era folga minha então fiquei sozinho e aproveitei para me aliviar depois de arrumar algumas coisas da casa.
Lá estava eu, vendo outro vídeo me masturbando pra um cara chupando uma mulher que não tocarei... isso me deixava numa tristeza absurda.
Mas o que poderia fazer?
Tinha medo de deixar minha irmã sozinha a noite, adotar uma rotina diferente e isso prejudicar tanto a mim quanto ela.
Não tinha como levar uma garota de programa para casa, até porque a casa era literalmente 1 cômodo dividido em 3 por panos e 1 banheiro separado.
Se eu levasse, minha irmã estaria no mesmo cômodo que nós...
Namorar? Difícil, já que no meu trabalho só tinha cueca kkkkk
Enfim, era o que eu tinha naquele momento, mas me mantive firme por ela.
Do nada a porta abre, minha irmã havia voltado, eu dei um pulo e fiquei sem reação por alguns segundos.
Ela se assustou com o que viu, arregalou os olhos enquanto eu estava em pé com o pau pra fora.
Logo me liguei e guardei ele.
"O que ta fazendo aqui? Quer dizer, já voltou?? Foi rápida a entrevista." Falei, tentando fingir que nada aconteceu.
"É... eu... eu... é... errei a data, é amanhã." Ela disse, vermelha feito uma pimenta e gaguejando.
"Ah... entendi." Falei, sem reação nenhuma.
Ela entrou, toda dura e vermelha, foi pro banheiro se trocar.
Ela demorou mais que o normal... também, com essa situação... que vergonha.
Um tempo depois ela saiu do banheiro, mais calma, mas reparei numa coisa... sem sutiã, só com uma blusa curta e bem fina.
Deitei na cama pra assistir televisão e ela deitou do meu lado, como sempre fazemos quando temos tempo.
Ficamos em silêncio por um tempo.
"Eu atraso você né?" Ela perguntou, com a voz baixa.
"Jamais, já te disse que somos nós dois e vamos lidar com os problemas." Respondi, com a voz meio tremida ainda.
"Não é nisso..." Ela falou, mais baixo ainda.
"No que então? Pode falar." Eu respondi falando um pouco baixo e tremendo ainda.
"Você é um homem, precisa disso... comigo aqui você não consegue trazer ninguém... mas se algum dia quiser trazer uma mulher, eu posso me acomodar do outro lado e finjo que não tem ninguém." Ela respondeu.
"Eu não vou fazer isso... essas coisas tem sua hora pra acontecer." Falei.
"E por que não agora?" Ela perguntou, ficando muito vermelha e tremendo.
"Como assim?" Eu não sabia como reagir.
"Você faz de tudo por mim, deixa eu fazer algo de verdade por você." Ela disse, me olhando nos olhos.
"Mas você faz muito por mim, me dá forças, me dá uma razão pra continuar a vida." Respondi, já entendendo o que ela propôs.
"Sim mas agora quero fazer algo... físico, algo que você possa... tocar." Ela falou se sentando na cama, cruzando as pernas e deixando aparente que além de estar sem sutiã, também não usava calcinha.
"Maninha... você é virgem, nunca teve esse tipo de contato com um homem... quer mesmo perder sua virgindade comigo? E outra, você é minha irmã, eu amo você e não sei se conseguiria fazer isso com você." Respondi, eu queria, queria mesmo, meu lado homem estava doido pra tocar uma mulher desse jeito mais uma vez, mas meu lado irmão, protetor, não deixava... mas estava por um fio.
"O que te dá prazer além de penetrar?" Perguntou com a voz trêmula.
"Eu... gosto de chupar... quer dizer, quando fiz isso eu gostei muito." Respondi.
"Então faz em mim... como não vai penetrar, vou continuar virgem e quando eu me sentir pronta, se quiser que seja com você, eu vou dizer." Ela respondeu, ficando ainda mais vermelha e falando baixo.
"Tem certeza que quer fazer isso?" Perguntei uma última vez.
"Por você, sim." Ela disse, se deitando e preparando para tirar o short, mas a interrompi.
"Eu tiro pra você." Falei.
Ambos nervosos, fui puxando devagar o shortinho dela, revelando uma bucetinha zerada, nunca tocada por outro homem, nunca penetrada... estava ali pra mim, molhada, raspadinha... só esperando.
Eu respirei fundo e olhei pra ela.
"Vou começar, se não gostar ou quiser que eu pare, é só dizer, ta bom?" Falei para ela.
"Ta..." Ela respondeu já ofegante, era nítido que estava cheia de tesão.
Me aproximei da bucetinha dela, passei meus lábios ali e ela suspirou. Dei um beijo na testa da bucetinha dela e suas pernas tremeram.
Bem devagar coloquei minha língua e adentrei... ela deu uma leve contorcida e suspirou, levantando a blusa e agarrando seus peitos.
Comecei a chupar bem devagar, fazendo movimentos suaves e delicados naquela bucetinha saborosa.
Ela começou a gemer, me chamando, pedindo mais, dizendo que eu era seu homem, o único homem na vida dela.
Continuei a chupar aumentando a velocidade das linguadas aos poucos.
"Isso é tão bom irmãozinho... ai... nossa... ai... ai...." Ela falava e gemia fino, transpirando, suspirando, se contorcendo.
Meu pau estava duro feito uma rocha, eu não queria parar, com uma mão peguei em um dos lisos e macios peitos dela, com a outra mão agarrei meu pai e comecei a me masturbar.
Ela agarrou meu cabelo e ofegava cada vez mais.
"Não para, não para, ta gostoso... ai... não para." Ela repetia cada vez mais.
Ela se contorceu toda e soltou um grito, teve um orgasmo, um belo de se ver.
Eu continuei chupando enquanto me masturbava, não queria parar por nada, estava quase gozando.
"Em mim... goza em mim... ah... nos peitos, vem vem vem" Ela gemia e pedia sem parar.
Quando senti que ia gozar, larguei a bucetinha dela e fui com tudo.
Bati uma punheta forte o suficiente pra fazer a goza jorrar pelos peitinhos dela.
Pequenos, macios, lindos e cheios de mim em cima deles.
"Ah... Ah..." Eu urrei, não lembrava da última vez que senti tanto prazer numa punheta.
Fiquei ali de joelhos, olhando pra ela, ambos ofegantes e felizes.
"Isso foi bom... isso foi muito bom, melhor do que eu imaginava." Ela disse, ainda muito ofegante.
"Então já imaginou nós dois aqui?" Perguntei.
"Tantas vezes... tantas vezes que já perdi as contas." Ela respondeu.
Depois que finalizamos, tomamos um banho, sendo o primeiro juntos.
Passei sabão por todo o corpo dela, esfregando meu pau entre sua pequena e durinha bunda, imaginando todas as loucuras que faríamos daqui pra frente.
Ela ensaboou meu pau com gosto, me fazendo gozar durante a banho em sua barriga lisa.
Continuamos no banho por um bom tempo ainda, brincando um com o outro.
Toquei todo seu corpo, senti ela esfregando no meu, pude experimentar uma felicidade, tesão e satisfação que não sentia há muito tempo.
Ela parecia feliz, parecia ter adorado tudo aquilo, disse que a partir daquele dia só tomaria banho junto comigo.
Chegou um momento em que ela se ajoelhou, a água escorria entre seus cabelos e seu rosto. Ela pegou no meu pau e ficou olhando atentamente para ele, até que deu um beijo na cabeça.
Aos poucos, foi afundando sua boquinha macia e pequena nele. Era como se um algodão estivesse ao redor dele.
Ela começou a me chupar, bem devagar, com medo, mas determinada.
De pouco em pouco foi aumentando a velocidade, as vezes fazia uma pausa para encara-lo, masturbar, passar em seu lindo rostinho.
Depois ela continuou a mamada até eu gozar.
Pensei que ela cuspiria, mas ela quis experimentar o gosto.
"Não é muito bom, mas se quiser que eu engula mais vezes, posso fazer isso." Ela disse com um sorriso e se levantando.
Quando finalizamos nosso banho, nos deitamos na cama, eu só de cueca e ela só de calcinha, abraçados, sentindo aqueles peitinhos pequenos e macios em mim.
Ficamos assistindo televisão até pegarmos no sono.


E esse foi o conto, bem relatado, de uma fantasia bem peculiar.
O que acharam? Posso trazer novos contos em breve, porque temos MUITOS por aqui.
Até breve pessoal!


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 11/12/2025

Que delicia de irmã, você tem, meu amigo. Muito show. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ezequisexo

Nome do conto:
Chupando a buceta zeradinha da irmã e nosso primeiro banho juntos

Codigo do conto:
248974

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
11/12/2025

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2

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