Olá depois da sexta feira servindo minha mulher e seu macho vestido de calcinha as coisas em casa tomaram um novo rumo , no sábado depois do Marco ir embora minha mulher me pediu para levá-la ao shopping onde fomos em uma loja de lingerie e comprou várias calcinhas rendas algumas foi dental meias calça depois pediu para irmos em um sexshop onde comprou um chicote com.o cabo em forma de penis, um dilatador tornozeleiras com tiras uma coleira e outras coisas perguntei para que tudo isso são presentes para você. Voltamos para casa já ao entardecer ela foi para nosso quarto enquanto eu pegava duas cervejas quando entro no quarto ela havia tirado todas minhas cuecas e trocado pelas calcinhas e me falou olha de hoje em diante você só vai usar calcinhas amei ver você de calcinha aliás você irá trabalhar de calcinha será seu uso diário aí falou pode tirar a roupa e me de está que está usando também e pegou uma calcinha de renda preta e pediu para vestir atendi seu desejo acabei passando o resto do sábado e domingo de calcinha, fui até a padaria vestindo ela por baixo do shorts que aliás dava para ver a marca da calcinha no domingo depois do café da manhã ela me colocou a coleira de vestiu com um shorts de couro e um bustiê de couro e pegou seu chicote, e em tom de ordem falou agora você será doutrinado a ser minha serva adorei sua obediência junto com meu amigo e Marco,me puchou pela coleira me beijou e me ordenou que ficasse de quatro no chão me bateu na bunda com seu chicote e falou vai se acostumando com isso depois me puxou me beijou levando eu pela coleira para cama onde tirou seu short se deitou abriu as pernas e mandou eu ficar chupando sua boceta toda depilada eu sempre adorei fazer isso depois de ficar lhe dando prazer com minha boca ela pegou debaixo do travesseiro um pênis em silicone duplo com os dois lados com formato de penis bem macio enfiou a olhado com diâmetro menor em sua boceta e o outro lado.com.um diâmetro maior ela segurou puxou a minha calcinha de lado e introduziu primeiro a cabeça no meu rabo depois pediu para ir sentando até tudo entrar aquilo me deu prazer ela me puxava dela coleira ficamos assim até ela ter múltiplos orgasmos tirou o pênis me fez chupar sua boceta toda melada e gozou mais uma vez agora na minha boca descansamos um pouco isso já era noite a fome chegou ela pediu uma pizza e lá estava vestindo só uma calcinha branca e transparente que desenhava sua buceta deliciosa e me deu outra calcinha de renda e uma camiseta rendada estava parecendo uma putinha e com o coleira no pescoço me puxava para vozinha depois para sala como uma cadela a coleira o entregador de pizza chegou me fez ir atendê-lo fiquei com vergonha mas obedeci abri a porta o rapaz me olhou e falou nossa a festa tá boa dei um sorriso paguei a pizza e voltei para dentro ela já tinha aberto um vinho comemos a pizza com o vinho ela tirou a coleira do meu pescoço e falou para um começo você está indo muito bem meu corno ficamos nos beijando fiquei excitado ela me chupou e falou você ainda não gozou vamos para cama ela me informou que eu iria gozar mas sem penetração sem masturbação me colocou de quatro colocou uma cinta com um vibrador de gel lubrificou meu rabo e começou a introduzir e ligar o vibrador primeiro lento e foi aumentando a vibração até eu não aguentar mais de tesão ela passou a dar estocadas fortes me chamando de sua puta vagabunda batendo na minha bunda com força com as mãos cada estocada um forte tapa na bunda e essa seção foi até eu gozar muito sem realmente colocar a mão como uma mulher que goza no pau do macho. Depois dessa dose de tesão dormimos grudados ela me beijou falou que estava amando tudo aquilo e me agradeceu por proporcionar isso mas como era uma doutrinação no domingo tomamos banho fui fazer o café e servir minha rainha já vestido de calcinha e uma sainha preta curta como uma vagabunda saímos para as almoçar ela me deu uma calcinha toda de renda preta uma bermuda onde desenhava para quem olhasse saberia que estava com uma calcinha ela colocou um vestido preto sem calcinha que não luz dava para ver seu corpo todinho chegando no restaurante o manobrista só abrir a porta para ela sair do carro já viu sua boceta percebi pelo sorriso dele e quando estávamos entrando notei os olhares dos homens para o corpo de Carla seu decote deixava bem amostra seus seios e sentada as pessoas tinham uma visão de suas pernas e quando ela descruzava as pernas dava para ver sua boceta depilada enquanto eu escolhia a refeição ela se levantou e foi até o banheiro pude ver seu corpo todo com o sol iluminado seu vestido assim como todos os outros homens por onde ela passou, almoçamos e retornando para casa parei para abastecer o carro e ela fez questão de ficar de joelhos no banco fazendo que estava pegando algo na bolsa deixando seu rabo todo a mostra para o frentista que fez questão de ficar olhando sem nem au menos notar minha presença sai do carro e fui pagar e pegar um suco e uma água com gás já tinha até me esquecido que a bermuda deixava ver que eu estava de calcinha a qual o frentista viu também lá no caixa percebi os outros olhando também quando voltei o frentista estava com o corpo debruçado para dentro do carro quando cheguei no ele tirando a mão do meio das pernas da Carla e sem serimonia ele falou tenha uma boa tarde corno sua mulher é uma delícia dei um sorriso e saímos ela me falou que ela que havia chamado ele para passar a mão em sua boceta e me chamar de corno sorriu pegou minha mão e colocou mostrando que estava toda melada de tesão e que aquilo fazia parte de seus desejos também. Chegando em casa novas experiências vieram durante a semanas que se seguiram até eu realmente me tornar sua escrava e sua puta mas isso conto outra hora. Espero que gostem .
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.