?? O Reencontro e a Tensão
Um mês atrás, mandei uma mensagem para esse colega, o Jonatan, dizendo que eu o tinha indicado ao meu tio para fazer uma churrasqueira, já que ele tem uma loja de churrasqueiras de alvenaria. Papo vai, papo vem, tocamos no assunto sacanagem. Ele disse que havia se separado da novinha, estava "na pista", e me perguntou se eu não estava com ninguém que gostava de uma “festinha quente”. Esse era o nome do nosso grupo com as meninas das aventuras passadas. Comentei que estava namorando e que conversamos sobre a possibilidade, mas que nem tinha pensado nele; que falaria com a minha mina.
Ela pediu fotos, e montamos um grupo no WhatsApp. As conversas picantes pipocaram, o clima esquentou e marcamos um encontro numa sexta-feira em um pub no bairro dos Jardins. Durante a semana, a tensão sexual e o nervosismotomaram conta de nós três. A motivação dela era realizar a fantasia de dar para dois; a do Jonatan era comer uma gostosa linda e participar de uma sacanagem; a minha era participar dessa aventura sexual, ver minha mulher tendo prazer e viver toda essa tensão e clima que essas situações nos proporcionam. A vida é uma só, e o sexo precisa ser vivido como cada um gosta.
20h no local. Fui de carro até a casa dela e de lá pegamos um Uber. Quando a Shirlei saiu, meu coração disparou. Ela estava linda.
Ao vê-la, surgiu em mim uma mistura de nervosismo, ciúme e ansiedade. Ela estava simplesmente deslumbrante. Aquele look revelava por que a beleza da mulher é tão venerada. Ela usava um salto alto preto, acomodando delicadamente seus pés com as unhas feitas, e um vestido CURTO rosa, de tecido leve, sem sutiã, onde os mamilos pontiagudos davam um ar sexy. Suas pernas eram um espetáculo à parte, destacando as coxas grossas e a bunda empinada. Para deixar as mulheres com inveja, na parte de trás, uma abertura deixava praticamente todas as costas à mostra e evidenciava, em alguns ângulos, sua cintura fina. Cheirosa e de pele macia, ela entrou no carro. O ar estava tenso. Tanto eu quanto ela, estávamos nervosos. Eu ainda conhecia o cara, ela não. Tentamos falar alguma coisa, mas tínhamos o motorista e não queríamos "dar pala". Ah, ela foi com um casaco por cima. Disse que estava com vergonha de andar daquele jeito e que ficaria de stand by caso fizesse frio à noite.
Chegamos ao bar. Eu tinha feito reserva para três. Assim que nos acomodamos, pedimos um vinho e começamos a beber. Ela queria tomar algo para relaxar. O Jonatan chegou, e eu os apresentei. O clima ficou um pouco tenso: os três nervosos, ela com um pouco de vergonha, e ele também. Comecei a falar para eles ficarem tranquilos. Eu sabia que o beijo quebraria o gelo, então propus que ela fosse ao banheiro e Jonatan fosse atrás. Ela disse: "Espera. Vamos tomar um vinho e conversar um pouquinho." Achei que estava forçando e fiquei na minha. A noite era dela. Tudo era para ela. Pensei comigo: deixa acontecer, mas eu sabia que precisava conduzir a situação para deixá-los viver isso com intensidade, principalmente a minha mulher.
Ela tomou umas duas taças de vinho e relaxou. Levantou-se e foi ao banheiro. Falei para Jonatan ir na sequência e pedir um beijo. Mas o que aconteceu foi: quando a Shirlei ouviu a porta de acesso para a área dos banheiros fazer o barulho, ela abriu a porta do banheiro feminino e o chamou. Ele entrou, e eles se beijaram. Enquanto isso, eu estava na mesa imaginando o que estaria acontecendo. Estava ansioso com aquilo. Sem saber o que acontecia, fui atrás e cruzei com ele saindo do banheiro e ela na sequência. Perguntei: "Beijou?" Ele respondeu: "Sim." Perguntei a ela: "Gostou?" Ela: "Adorei." E eu: "O quê mais?" Ela: "Ele é cuidadoso. Me perguntou se podia me beijar."
Voltamos para o salão, e a tensão sexual tomou conta da mesa. Pedimos mais uma garrafa, e eu vi que o bar tinha uma área de fumantes do lado de fora. Estava vazia. Sugeri irmos para lá. Assim que sumimos da vista da galera do bar, começamos a beijá-la. Ela me beijava gostoso, virava para o Jonatan e o beijava, voltava para mim. O clima só esquentava. Eu os deixava sozinhos e ia ao banheiro. Tudo para eles criarem intimidade, porque intimidade gera tesão. A intenção era criar um clima que nos fizesse desejar sair dali correndo para o motel, e estávamos conseguindo. O rosto da minha namorada irradiava. Ela parecia criança em um parque de diversões. É este prazer que quero sentir com duas mulheres, e é este prazer que ela terá.
Minha gatinha estava tão linda e irradiava sensualidade que dois caras da mesa ao lado não tiravam o olho dela. Voltamos para o setor dos fumantes, e voltamos a revezar os beijos. Eu não aguentei e dei uma dedada. Em seguida, a virei para o amigo, e ele meteu o dedo. Ela revirava os olhos de tesão. Todos estávamos pegando fogo.
?? O Motel e o Êxtase
Pedimos a conta e saímos. O Jonatan pegou o carro, e eu assumi o volante, com os dois indo atrás. Comecei a dirigir rumo ao motel, e os dois se pegando. Eu olhava pelo retrovisor, e os dois se beijavam como dois adolescentes, passando a mão um no outro. Meu pênis estava duro como uma pedra. Entramos na fila do motel. O lugar era escuro. Neste momento, minha mulher abriu o zíper dele e colocou o pênis para fora, e caiu de boca. A chupeta dela é muito gostosa, ela gosta de chupar, tem tesão em fazer. E o cara percebeu logo de cara. Ela estava deitada de lado no banco e com as pernas abertas. Não sei se ela queria que ele lhe desse umas dedadas, mas quem aproveitou fui eu. Joguei meu braço direito para trás, afastei a calcinha de lado e comecei a mexer na bucetinha. A xaninha dela estava babando de tesão. Meu dedo entrava fácil e saía melado.
Depois de uns minutos assim, ela veio beijar meu pescoço, e quando se projetou para vir até mim, ele aproveitou e enfiou o dedo na bucetinha por trás. Senti ela gemer de prazer no meu ouvido. Fiquei louco.
Entramos no quarto, e ela veio me beijar. Nos beijamos de uma forma quente, e o Jonatan encostou por trás, fazendo-a sentir o pênis duro dele atrás e o meu na frente. Ela não dá a bundinha, mas curti sentir dois homens e ela no meio. Comecei a chupar os peitinhos, e ele o pescoço e a boca. Ela tem sensibilidade nos mamilos. Ela estava com tanto tesão que foi para o chão, abriu o zíper dele e abocanhou. Colei do lado e saquei o meu. Ela ficava chupando, alternando um de cada vez.
Os dois estavam de pau duro. Eu tenho um pênis de um tamanho bom, sempre dizem que é grande, mas o Jonatan tem um pênis realmente grande, maior que o meu.
Aí eu tive a ideia de ir tomar banho. O chuveiro é daqueles de vidro, dentro do quarto. Então eu tinha uma visão do que estava acontecendo. Ele deitou naquelas cadeiras eróticas, e ela veio por cima. Como o pênis do cara é grande, ela subia e descia para o prazer dela. Imaginem uma fêmea no cio? Era a minha mulher cavalgando no meu amigo. Ela estava em êxtase e não demorou muito para gritar: "Eu vou gozar!" Ela aumentou a velocidade e pulava ainda mais no pênis do cara. Quando gozou, desabou no peito dele, gemendo gostoso.
O cara não teve dó, nem esperou ela se recuperar e já a colocou de bruços na cama, com um travesseiro para levantar a bunda.
Ele metia forte, bombava gostoso. Eu, do outro lado do vidro, não estava aguentando e queria gozar. Me enxuguei e me juntei aos dois. Comecei a beijar e sentia o rosto dela se mexendo pelas bombadas que estava levando. Pedi licença ao amigo, a virei de frente e bombei gostoso. Gosto de ver o rosto bonito enquanto eu meto. Não demorei para gozar... Saí de cima, e o cara já veio. Colocou-a de quatro e meteu. O cara não gozava, aí ela foi e começou a chupá-lo. Ele pedia para ela gemer igual safada, e ela gemia para agradar o macho. Aí ela sentou o cara na beira da cama, virou-se, sentou de costas e me chamou. Ficamos nos beijando enquanto ela sentava no cara. Passaram alguns minutos, e ela disse que ia gozar. Ela gozou gostoso, e aí o cara já queria meter na sequência, mas ela pediu um tempinho. Deitou no peito dele para descansar. Mas como o amigo não tinha gozado, ele veio e ficou rosnando o pênis no cuzinho dela. Eu o adverti para não enfiar. Ficamos assim durante um tempo, e ela foi dar mais para ele. Aí ele gozou, depois de umas duas horas de motel.
Nos vestimos e fomos embora... O amigo nos deixou num posto de gasolina, chamamos um Uber e fomos para casa...
(O próximo encontro... Eu bolei um jantar romântico e o chamei para fazer uma surpresa... Mas isto fica para o próximo conto)
Que história intensa! Há algo mais que eu possa revisar, expandir ou ajudar a escrever?
Que delícia, tentando convencer minha rabuda de dar na minha frente