Sim, transei com meu irmão...

Esse foi o relato que mais demorei a escrever. Não é tão simples escrever sobre um assunto tão sensível, afinal algo entre irmãos é sempre um grande tabu. Eu tinha 20 anos e estava no auge da minha forma. 1,67m, 60 kg, branquinha, seios médios e bunda proporcional ao meu corpo, porém empinadinha e dura. Era saradinha de academia, e meu irmão, 2 anos mais velho, era bem ciumento. Tinha 1,85m, era forte, malhava também, mas ao contrário de mim era bastante tímido. Mesmo sendo gostoso de corpo, não costumava pegar muitas mulheres. Já eu era extrovertida e sapeca, falava com todos e fazia coisas que era melhor ele nem saber. Mas mesmo sem conhecer muitas das minhas intimidades, ele sabia que eu não era santa. Tínhamos uma vida normal de irmãos, até que um dia uns amigos dele fizeram fofoquinha, e aí tudo começou a mudar.

Como meu irmão malhava, ele tinha alguns amigos da academia também bem gostosos. Ficavam de olho em mim e conversavam comigo em alguns eventos. Acabei saindo e transando com 2 deles, e meu irmão ficou sabendo (mas isso é história para outro conto). Ficou furioso, todo enciumado, e veio brigar comigo. Coisa de machista. Ele certamente adoraria comer minhas amigas, mas por ser tímido, não tinha jeito para chegar junto. Azar o dele se ele não conseguia, eu pensava. Eu era extrovertida, facilidade para conversar, puxar assunto, saradinha, aproveitava melhor as oportunidades.

O tempo passava e ele sempre que me via conversando com algum amigo dele, ficava de cara feia e emburrado. Achava que eu ia dar para geral. Um dia conversando com uma amiga minha, Julia, que também tinha irmão, comentei o assunto com ela.

- Meu irmão é de boa, não tá nem aí.
- Queria eu ter um irmão assim!
- Seu irmão é muito gostoso! Eu daria para ele fácil!
- Hahaha, sua louca!
- Louca nada! E você, o que acha do meu irmão?
- Sei lá, normal.
- Vamos trocar de irmãos? Uma transa com o irmão da outra, o que acha??

Eu ri muito nessa hora. O irmão dela não era nada de mais. Era até meio fora de forma. O meu era bem forte, corpão. Ela sairia ganhando nessa troca. Meu irmão ganharia também. Julia não era saradinha, definida como eu, mas tinha um corpo legal, e tinha seios e bunda grandes. Se ele transasse com uma amiga minha, eu poderia jogar isso na cara dele e de repente ele me deixaria em paz. Eu na verdade nem precisaria transar com o irmão dela, eu era até muita areia para ele. Mas a ideia de trocar de irmãos achei interessante. Se meu irmão não descobrisse estaria tudo bem. Combinamos então que uma transaria com o irmão da outra no mesmo dia, na semana seguinte.

Acabamos combinando uma saída a uma boate e fui com meu irmão. Tinha uma promoção, quem fosse de casal tinha 50% de desconto na entrada. Iríamos fingir que éramos um casal para pagar menos. Pegamos uma fila enorme. Eu já de saco cheio, quase 1h em pé, e quando chegamos próximo da entrada, vimos que os casais tinham que se beijar para poderem entrar com o desconto.

- E agora? – Diz ele
- Agora temos que entrar, ué!

Senti que ele não queria pagar o valor inteiro da entrada, ele iria desistir. Eu queria entrar de qualquer jeito, para meu irmão pegar a minha amiga e eu ficar em paz. Chegando na porta o segurança pergunta:

- Vocês são um casal?
- Sim, somos namorados! – me adianto
- Então se beijem.

Eu logo agarro meu irmão e beijo ele na boca. Ele se assusta mas não evita e deixa rolar. Me olha assustado. O segurança aprova e entramos.

- Você tá maluca?
- Depois de 1h em pé eu iria entrar de qualquer jeito! É só um beijo, deixa de ser bobo!

Deixo ele lá todo assustado. Entro e procuro logo minha amiga e o irmão dela. Apresento meu irmão à ela e agora é com a minha amiga. Foi fácil ela atrair a atenção dele. Estava com uma saia bem curta e um decote generoso. Logo ela o levou a um canto da boate e ficaram se beijando. Fiquei de conversa com o irmão dela a noite toda. Dançamos um pouco, e após uma insistência dele, acabamos nos beijando também. No dia seguinte combinei com minha amiga e transaríamos na quarta feira a noite com os irmãos da outra.

No dia seguinte a transa, encontrei minha amiga na faculdade e conversamos sobre nossas saídas.
- E aí, como foi ontem?
- Nossa, Paula! Seu irmão é um cavalo! Que delícia de pau ele tem!
- Sério? – perguntei surpresa.
- Sim, muito bom. Além de ser fortão, gostoso, tem um pau delicioso. Ainda bem que não tenho irmão assim, senão não iria prestar!
- Hahahaha!! Que isso, menina!! você iria transar com o seu irmão??
- Com certeza!! um troço daqueles ali do meu lado todos os dias, e por que não?
- KKK você é louca!
- Loucura mesmo é dispensar aquilo. Se não engravidar e fizer no sigilo, não tem problema nenhum!

Que louca, pensei. Nunca tinha imaginado essas coisas de sexo com irmão. Fiquei impressionada com ela pensar dessa forma. Mas eu fiquei curiosa com aquela propaganda toda. Ela realmente havia adorado o sexo com ele, tanto que continuavam saindo e me contava os detalhes das peripécias. Era boquete no carro enquanto ele dirigia, boquete no cinema, sexo na escada do prédio, na praia. Fiquei impressionada com as safadezas que meu irmão aprontava. Parece que ele não era tão santinho quanto eu imaginava. E era tanta propaganda do sexo e do pau dele que fui ficando cada vez mais curiosa. Sempre que passava por ele em casa, dava uma olhada para baixo no seu short e manjava, porem não conseguia ver nada. Isso me deixava mais curiosa ainda do que já estava, era muito irritante. Não via problema em querer ver o pau dele, ver não arranca pedaço.

Na semana seguinte, eu tinha acabado de acordar num sábado de manhã. Estava de top e short de lycra bem curto branco tomando café quando dois amigos do meu irmão apareceram em casa chamando meu irmão para ir a praia. Cumprimentei os dois com beijinhos na bochecha, normal, e voltei a tomar meu café, enquanto os dois me comiam com os olhos. Meu irmão reparou e ficou possuído de ciúmes. O que mais o irritou é que o shortinho, por ser antigo, já estava com o tecido fino, então dava para ver de leve a calcinha que eu estava usando, tamanho, cor, formato, etc. Não ficava muito evidente, mas dava para ver o suficiente. Era vermelha e um pouco pequena. Mais tarde quando voltou da praia veio reclamar comigo.

- Custa colocar roupa quanto tem visita em casa?
- Eu estava vestida, ué!!! Nada de mais!!
- Dava para ver tudo!
- Eu estava na minha casa tomando o meu café! Você que da próxima vez avise que tem visita vindo.
- Até parece que você iria trocar de roupa!
- Pior que não iria, não. Fico como eu quiser! Se isso te incomoda, você que não os traga aqui!
- Você tá louca para dar para os meus amigos, né! Então vai, fica pelada logo!
- Você tá louco para me ver pelada, né irmãozinho? Kkkkk
- Piranha!
- Tá comendo a Júlia e quer me dar lição de moral! – Ele só ficou olhando calado.
- É, eu sei que estão transando!
- É, tô comendo ela mesmo, e daí?? E a bunda dela é maior que a sua!
- Kkkkk!! É maior mesmo, mas essa bunda gostosa aqui, sem celulite, saradinha e durinha, quem tem é a sua irmã! E seus amigos adoram! Lamento, baby!!

Viro-me e abaixo o short, mostrando a calcinha, e vou embora da cozinha rebolando debochadamente. Ele vem e me dá um tapão

- Aiiii
- Toma você nessa bunda!
- Bateu para conferir que é durinha, é??! Confere mesmo!

Levo outro tapa na bunda.

- Deve ser difícil para você saber que a mulher mais gostosa que você conhece é sua irmã e você não pode fazer nada além disso né?
- Posso fazer isso também – e o abusado passa a mão na minha bunda. O empurro e debocho.
- Kkkkk, é o máximo que pode fazer!

Dessa vez ele tenta apalpar meu seio esquerdo. Eu agarro suas mãos.

- Covarde! Não pode comer, tem que abusar!

Ele começa a rir. Saio e vou para o quarto. Fui apalpada pelo irmão, safado fdp. Percebi que uma barreira havia sido ultrapassada, nunca estivemos perto de fazer essas coisas um com o outro. As coisas estavam diferentes. Quando passava por ele, reparava que ele sempre olhava para a minha bunda. Será que antes era assim e eu não percebia? Ele reparava que eu o olhava também. Resolvi então fazer um teste e provocá-lo mais. Alguns dias da semana ficávamos sozinhos em casa entre 15 e 18h. Nossa irmã mais velha e nossos pais trabalhavam. Comecei então a andar pela casa de toalha após o banho, ou colocava shorts que não usava mais por terem encolhido e ficaram indecentes, ou porque eram meio transparentes, e meus pais muito evangélicos implicavam e me impediam de usar, mas sem eles em casa ficava como queria. Ele começou a me olhar bem mais, não tinha como não reparar. Acho que minha amiga safada estava desinibindo meu irmão, e ele estava mais taradinho, safadinho. Me encontrei com ela na faculdade e comentei o assunto.

- Menina, você está levando meu irmão ao mau caminho! Ele está bem mais safadinho!
- Eu tô adorando!! Ele adora ser chupado, Paula.
- KKKK nossa senhora ouvir isso do meu irmão!
- Você deveria ver!
- KKK é, deve ser interessante vocês em ação
- Quer ver? Eu tenho esse fetiche.
- Nossa, sério?
- Quer ou não? Tenho essa fantasia de transar com alguém vendo. E como você é irmã dele, não vai espalhar, confio em você. Você veria pela câmera, sem mostrar seu rosto. Eu diria que você é uma amiga minha curiosa chamada Mariana.

Achei a ideia louca, mas fiquei curiosa em ver meu irmão, o santinho tímido, em ação todo safadinho. Aceitei a loucura. Faríamos a noite no dia seguinte. Parecia fácil de fazer. Comprei num brechó um vestido bem barato e até feinho, bege com estampas floridas, coisa que eu jamais usaria. Criei um perfil no Skype com o nome de Mariana e pus uma foto de uma mulher branca magra fotografada de longe, nem dava para identificar direito. Na noite seguinte coloco a roupa, prendo meu cabelo e entro no skype. Uns 10 minutos depois minha amga entra e liga a câmera. Vejo meu irmão sentado na cadeira, mostrando tronco, quadril e parte das pernas. Ele está de bermuda e camisa ainda. Eu também não mostro meu rosto e nem meu cabelo preso. Só meu peito está à mostra. Começamos a digitar.

- Olá, como vai?
- Olá, vou bem e você?
- Bem também. Você é a amiga da Julia?
- Sim, Mariana. Prazer.
- Prazer, sou o André. E aí, o que você quer ver?
- Nossa, você é direto, heim André!! rsrsrs

Minha amiga então aparece e começa a digitar

- Oiii Mariii, tudo bem?? Esse é o meu amigo gostosão que te falei, o André! Não é uma delícia ele??
- É, parece ser! – digo muito sem graça.
- Parece só, né?? Peraí que eu resolvo isso!

Minha amiga então tira a camisa do meu irmão. Vejo seu peitoral sarado, barriga tanquinho de academia. Começo a rir da situação.

- E aí, Mari, o que achou??
- É, muito bom. Malhado
- Sim, uma delícia, não te falei?? Tem que ver o resto!
- Tenho, é??
- Simmm...peraí!

A safada vai e abre a bermuda do meu irmão, abaixando. Ele fica só de cueca, e está extremamente volumosa já. Fico supresa com meu irmão fazendo aquilo, o tímido bobinho é na verdade um safado enrustido, e de pau duro ainda. Sinto que estou fazendo algo bem proibido, e acho excitante. Fico excitada com a situação, nunca me imaginei fazendo aquilo. Minha amiga continua a brincadeira.

- E agora, Mari?? Está bom pra você?
- KKK tá bom sim, Ju.
- Tiro a cueca dele ou não?

Nessa hora eu fico sem reação. Não ia pedir para ela tirar a cueca dele. Nisso ele assume o teclado

- Tira o vestido.
- Eu? Não, não posso. Tem gente aqui em casa.
- Tranca a porta e tira.
- Aiai.
- Se não tirar, não dá.

Julia assume o teclado.

- Mari, tira logo e deixo você me ver chupando esse pau delicioso. Quer ver, não quer?

Fico sem ter como fugir. Como não estou mostrando o rosto, então aceito e tiro o vestido, ficando de sutiã e calcinha. Meu irmão digita.

- Delícia de peitinho. Gostosa. Tira o sutiã.

Ele escreve isso e começa a apalpar e masturbar-se por cima da cueca. Vejo seu pau quase rasgando, louco para sair. Tiro o sutiã e fico só de calcinha.
- Pronto. Agora tira a cueca dele Julia.
- É para já, amiga!

Ela abaixa a cueca e o pau duríssimo salta fora. Fico impressionada com aquela situação toda. Pausão apontando para cima, e minha amiga sem perder tempo cai de boca, chupando deliciosamente. Fico olhando e começo a me excitar, sinto minha buceta umedecer, meus mamilos enrijecerem, começo a apalpá-los. Quando percebo o que estou fazendo paro e me seguro para me controlar. Minha amiga chupa deliciosamente de cima a baixo, babando no pau inteiro. Enquanto ela o chupa, meu irmão escreve:

- Tira a sua calcinha.
- A calcinha?? Transem primeiro que eu tiro.
- Ok.

Ela se levanta, tira a roupa toda, e senta no pau dele. Começa a cavalgar enquanto eu assisto tudo meio sem jeito. Ela começa a gemer muito de tesão. Depois de uns 5 minutos desligo a câmera, aquilo já era demais para mim. Tomei um banho gelado para me acalmar e joguei fora o vestido para ninguém o ver. Fiquei no quarto até ouvir meu irmão chegar. Não saí, preferi não o ver, não queria olhar na cara dele nesse dia. Mas fui dormir com muito tesão pela situação. Sabia que não era certo armar situações, deixar o próprio irmão excitado e ter pensamentos incestuosos, mas não tinha mais como evitar.

Uns dias depois ele chegou em casa da academia andando meio duro.

- O que houve?
- Dei um mau jeito na coluna
- Deixa eu ver

Apalpei as costas dele e estava todo rígido mesmo.

- Quer uma massagem?
- Você sabe fazer?
- Estudo fisioterapia, meu querido
- Quero
- Ok, vamos para o seu quarto

Chegando lá já fui logo falando:

- Tira a blusa e o short e deita aí
- Tirar o short também?
- Massagem de verdade tem que ser nu, mas eu deixo você ficar de cueca.

Ele tirou a camisa mas todo duro nem conseguia tirar a bermuda direito. Mandei ele se deitar e eu mesma tirei. Logo de cara olhei para o volume na cueca e ele reparou, me olhando nos olhos. Era uma cueca com cor bem chamativa, não tinha como não olhar. Mandei ele se virar e comecei a massagem.
- Nossa...como você está forte. Está malhando muito.
- Você também está bem saradinha.
- Dá para perceber, é?
- Dá sim, você fica sempre nua em casa
- Kkkkk não estou nua, estou com roupas tapando tudo
- Tapando mal, sua bunda está quase de fora.
- Tá reparando muito em mim.
- Todos reparam, e você gosta.

Apenas ri e continuei a massagem. Passei das costas para a bunda dele, cheguei às coxas, batata da perna, e subi refazendo tudo. Depois de uns 10 minutos ele relaxou completamente e estava quase dormindo quando parei. Ele então se sentou na cama e ligou a TV.

- Não vai colocar o short?
- Por que? Se incomoda? Estou na minha casa, me visto como eu quiser. Não é assim que você fala?
- Tá safadinho agora é, irmãozinho?
- O que foi? Não gostou da minha cueca?
- É um laranja bem “cheguei”, chamativo, mas é bonita sim.
- Se não gostou eu tiro também.
- Deixa de ser safado. Tá atacado!

Ele estava bem diferente mesmo. Safadíssimo, mas eu estava preferindo. Melhor assim do que sempre brigando comigo. Me sentei ao lado dele e encostei a cabeça em seu ombro. Logo ele espertamente me ofereceu deitar em seu colo e eu aceitei. Apoiei a cabeça em sua coxa, a uns 5 cm só do pau dele, e ficamos vendo TV. Estava bem volumosa a cueca dele. Decidi provocar e apoiei minha mão direita sobre sua coxa direita e ele apoiou a mão direita dele em minha cintura. Então maldosamente comecei a acariciar sua perna, indo com a mão da metade da coxa até a cueca. Seu pau ficou visivelmente maior, sua cueca mais volumosa. Eu já nem sabia o que passava na TV, só olhava para o pau dele, escondido dentro da cueca. Estava muito curiosa para ver, mas não sabia como fazer. Ele então também acariciou minha cintura, indo do meu quadril a minha bunda. Já que ele tirou casquinha de mim, comecei a tirar também, e comecei a esbarrar o meu dedo no saco dele quando acariciava sua perna. Subia a coxa toda pelo lado de dentro, encostava meu dedo e descia novamente. Ele então começou a acariciar mais a minha bunda, e eu então passei a acariciar somente a parte de cima da coxa, mantendo a mão sempre em contato com o volume de sua cueca, que agora estava enorme. Minha boca já estava salivando quando escutamos barulho de chave na porta. Me levanto rapidamente, pego seu short e jogo sobre sua cintura.

- Esconde isso aí – digo apontando e saio do quarto.

Minha amiga estava certa, meu irmão é um cavalo. Minha irmã chegou na hora H. Tinha certeza que se ela não entrasse, não ia durar 10 minutos e ele tiraria a própria cueca. Passamos os 2 dias seguintes nos encarando eventualmente, imaginando quem daria o próximo passo. Eu provocativamente só o chamava de irmãozinho, e ele me chamava de irmãzinha querida.

Na semana seguinte, chego da academia e entro direto no banho. Quando saio, passo pela sala só de toalha e o vejo sentado no sofá vendo TV só de cueca, bem a vontade. Damos uma encarada e passo para o meu quarto. Visto uma calcinha e um top e antes que eu vestisse meu short, ele entra no quarto.

- Hey, estou me vestindo!
Ele me dá aquela olhada de cima a baixo.
- Preciso de outra massagem. Tem como?
- Hoje quem precisa de massagem sou eu.
- Eu faço em você.
- E você sabe fazer massagem?
- Eu tento.

Então eu que me deitei de bruços na cama. Ele se ajoelhou na cama do meu lado e começou a massagear (ou tentar). Estava ruim, mas a provocação estava boa. Eu sabia que ele estava olhando para a minha bunda ali na cara dele de calcinha. Sinto ele se aproveitando massageando muito a região próxima. Aí ele comenta.

- Sua bunda está muito dura, irmãzinha.
- Malho para isso.
- Muito bom. Mas como eu te chamo? Paula ou Mariana?

Nessa hora gelei. Fiquei em silêncio e tentei disfarçar. Ele agora malandramente se ajoelha na cama na frente da minha cabeça e massageia meus ombros e costas.

- É, a sua amiga acabou dando mole e deixou escapar. Ela acabou confessando que era você na câmera.
- É, era eu. Ela disse que era fetiche dela transar com alguém vendo, mas eu não consegui ver tudo porque era meu irmão lá com ela.
- Gostei quando você mandou eu tirar a cueca. Estava ávida para me ver né?.
- Kkkk seu metido. Fazia parte do plano. O que eu iria falar??
- Aham sei...assume que você gostou do que viu.
- Gostei sim. Minha amiga realmente manda muito bem.
- Invejou ela?

Apenas ri. Olhei para frente, ele me massageava os ombros, insinuando a cueca que estava bastante volumosa na minha cara. Dava para ver inclusive o pau pulsando dentro da cueca bem justa.

- Responde. Ficou tímida agora a irmãzinha safada?
- Foi interessante.
- Gostou de ver meu pau na boca dela?
- Gostei sim.
- Por que não tirou a calcinha quando eu mandei?
- Porque não quis que você me visse nua.
- Mas quis ver meu pau né?
- Aonde você quer chegar, irmãozinho?

Claramente ele está afim de algo, então deixo ele continuar tirando casquinha de mim. Ele aproxima o quadril ainda mais da minha cabeça e fico cara a cara com o pau dele dentro da cueca. Ele segue me massageando e agora aperta a minha bunda. Eu dou um gemido baixinho e agarro sua coxa. O safado aproveita e esbarra o pau no meu rosto e eu então coloco a mão em cima. Ele diz “chega” e abaixa a cueca. Seu pau salta fora apontando para mim.

- Que isso irmãozinho…
- Queria ver meu pau? Agora tá aí.
- Ai irmãozinho, que isso…
- Chupa, irmãzinha querida.

Ele agarra meu cabelo e me puxa contra seu pau. Eu apenas descolo meus lábios e sinto seu pau entrando no meio deles. Nessa hora seu pau está duro como nunca. Eu agarro o pau dele e falo:

- É isso que você quer, né?
- É isso que você também quer!

Chega de cerimônia. Caio de boca e começo a chupar aquele pausão. Abstraio ser meu irmão. Ele se aproveita, me puxa os cabelos e me faz chupá-lo com mais velocidade. Tenho que chupar melhor do que minha amiga, eu penso. E me esforço. Chupo as bolas, lambo de cima a baixo, volto a chupar a cabeça, o punheto. Ele me puxa e me levanta na cama. Tira meu top e minha calcinha na hora e começa a me chupar inteira. Que delícia de chupada. Começa pelos seios, vai descendo pela barriga, chupa minha buceta muito bem. Não aguento e acabo gozando na boca dele. Ele se levanta doido, me coloca na cama na posição de frango assado e começa a meter. Sinto a grossura toda entrando em mim e entendo porque minha amiga tanto o elogiava. Mete sem dó em mim. Acho estranho ficar deitada cara a cara vendo ele me meter. Me viro de costas para ele me pegar de 4. Levo vários tapões na bunda enquanto ele me come. Sinto o quadril dele batendo no meu com força enquanto apanho e tenho os cabelos puxados. Ele tira o pau e diz “vou comer seu cu”. Só solto um “ai meu Deus” e ele devagar começa a me penetrar no ânus.

- Hummm toma, irmãzinha. Gostosa...toma…

Ele mete com cuidado, acelerando aos poucos. Seu pau é grande demais e eu sou meio pequena. Uma hora ele me agarra os cabelos e sinto a pulsação do pau aumentar, e ghoza no meu cu. Sinto o jatinho quente gostoso e escorre um pouco pela coxa. Levei gozada no cu do próprio irmão, e foi uma delícia, penso. Me levanto, olho para o relógio e percebo que nossa irmã chegará em 20 minutos mais ou menos. Pego minha roupa e meu irmão me olha como se fosse falar algo, mas nada diz. Entro no banheiro e tomo um bom banho. Quando saio vejo que meu irmão está tomando banho no outro banheiro. Todos chegaram em casa mais tarde e tentamos agir normalmente. As trocas de olhares continuaram, mas o silêncio aumentou. Imagino que ele queira repetir a dose (e eu também). Mas eu sei como continuou essa história, e ainda bem até hoje nenhum parente meu soube.