A primeira loucura de Luiza



Me chamo Rodrigo, tenho 40 anos, solteiro, sem filhos, bisexual.
Quando aconteceu o que vou relatar, tinha 28 anos. 1,75 de altura, por volta de 32kg acima do peso.
Por levar muito a sério minhas convicções religiosas demorei mais que a média pra perder a virgindade. Mas quando aconteceu, desejei que o tivesse feito muito antes. Ainda assim tive relacionamentos duradouros e com um sexo morno. As vezes abaixo disso. Nos últimos anos entrei de cabeça em aprender, explorar, descobrir o máximo sobre mim sexualmente e em como dar prazer. Isso me permitiu viver algumas situações minimamente inusitadas e outras bem diferentes.

Por volta de 2016 eu frequentava uma comunidade Cristã. Lá conheci uma garota e começamos a ficar. Luiza tinha 28 anos, assim como eu. Mais ou menos 1,70, um corpo forjado em academia. Cabelos castanhos escuros cumpridos e escorridos, um rosto ovalado, lábios carnudos, olhos castanhos marcantes, seios fartos e naturais, cintura pequena e modelada, barriga tanquinho, uma raba espetacular... grande, mas proporcional ao corpo e estatura, coxas grossas e torneadas, panturrilhas fortes e pezinhos delicados.
Sua personalidade era extremamente forte. Cheia de opiniões e "uma cabeça bem a frente do seu tempo e da comunidade". Seu dia a dia era envolto no mundo da estética, autoestima e sexualidade feminina. Fazia aulas de dança do ventre, vendia produtos sensuais e também aqueles que encontramos em sexshop, dos mais variados.
Sempre nos pegávamos forte. Muito forte. Mas nunca tivemos um momento e local adequado pra curtir o prazer e transar.

Certa vez, nosso grupo de amigos decidiu alugar um sítio em uma cidade no interior de São Paulo. Acredito que umas 30 pessoas. Era um feriado e passaríamos 4 dias ali.
Fui dirigindo seu carro sedan popular. Ela ao meu lado e mais duas pessoas que ela deu carona. O porta malas abarrotado de coisas, uma musiquinha, papos e risadas. Volta e meia, sem que os caronas percebessem, eu apertava sua coxa e passava meu dedo mindinho por cima de sua calcinha, que quade sempre estava quente e úmida.
Chegamos ao sítio. Um caminho com pedras pra que os carros chegassem até a garagem. A esquerda uma piscina. Seguindo o caminho inclinado mais a frente, a garagem. Uma porta e janeloes de vidro dava acesso a sala gigante e na parede oposta, mais vidros e uma porta de vidro que dava acesso a uma varanda do tipo deque. Dali, a frente, tínhamos a vista do campo de futebol, um nível abaixo da casa. Os quartos a esquerda do campo. Mas não haviam muitos. Três ou quatro quartos.
Como estávamos em um número superior a isso, muitos de nós dormimos na sala, em colchões. Na euforia de estarmos em grupo, entre amigos, com liberdade, isso não incomodou ninguém. Na organização decidiram que eu, Luiza e mais umas 20 pessoas dormiriamos na sala.
Organizamos as coisas, esvaziamos os carros, todos se acomodaram. Ligamos o som, preparamos algo pra todos cometem e, algum tempo depois todos foram dormir. Estávamos quase que no centro destas 20 pessoas. Nos aninhamos. Algum tempo depois, não sei quanto, no escuro e com todos dormindo, Luiza começou a mexer sua raba grande e deliciosa roçando no meu pau. Não tinha dormido ainda então so retribuí passando a mão em todo o seu corpo e apertando um dos seios com a outra mão. Virando apenas a Cabeça pra trás me deu um beijo gostoso, molhado, excitante e sussurrou "é melhor a gente parar, estamos no meio de todo mundo. Alguém pode ver"... Ahãm, claro... Pousei a mão sobre seu pescoço, trouxe sua cabeça perto da minha boca e sussurrei - pensasse nisso antes de me deixar como estou. Agora eu viu te foder e você não dará um piu sequer - pude ver um leve sorriso safado. Arfoi com intensidade e continuou movimentando aquela raba monumental... "nãaoo. Não faz assim. Não vou conseguir me segurar".
Tapei sua boca e, por vezes suas narinas. Deslizei a map Que estava em seu pescoço, devagar, quase que sem destino... quase, até chegar em seu abdômen. Enfiei um dos dedos por entre sua calça de moletom (estava bem frio naquela noite) pra facilitar e, em seguida, efiei toda a mão. Arranhei a perna esquerda, a direita, acima da calcinha... Ela arqueava e respirava tão intensamente que passei a olhar ao redor vez em quando pra me certificar que ninguém estivesse acordado ou percebendo o movimento. Ela passou a morder a mão que tapava sua boca quando, por cima de sua calcinha fio dental, passei a esfregar sua buceta. Foi impossível não sentir minha ereção dura, latejante, grossa e babada, quando o calor e a umidade de sua buceta abraçaram meus dedos. Depois de um tempo friccionando por cima da calcinha, coloquei ela de lado puxando pra cima e pra o lado usando o tecido pra apertar aquele monte de tesao em forma de carne molhada. Enfiei bem pouco a ponta de um dos dedos em sua entrada e retirei. Mordi sua nuca, pressionei a mão em sua boca, impedi sua respiração e deslizei minha mão todinha De cima a baixo, de baixo para cima e dei uns leves tapinhas... Saíram os primeiros gemidos abafados. Sussurrei - Eu mandei você não fazer barulho. Quanto mais barulho você fizer, mais eu torturar você, entendido? - ela não me respondeu. Então eu tirei meu pau da sua mão e da minha calça, abri sua bunda e lambuzei seu cu e pincelei em sua buceta completamente enxarcada e tornei a perguntar - entendido? - ela acenou com a cabeça positivamente. Tirou minha mão da sua boca e sussurrou "por favor, por favor, me fode logo. Esse tesão está me matando". Sorri e respondi - ainda não - ela assentiu com a cabeça e permaneceu entregue.
Percorri todo o seu sexo com meus dedos completamente molhados. Uma virilha. Outra. Fazendo um sanduíche de seus grandes lábios com dois dedos. Esfregando de cima a baixo, de baixo para cima, com um dedo bem no meio. Massageando seus lábios com o dedão e o indicador em movimentos circulares...
Entendi que era a hora, pois já não conseguia mais controlar os gemidos e eu já não aguentava mais meu pau doendo de tamanha rigidez. Lambuzei seu cuzinho. Ela se contorceu como quem diz não, mas eu não queria seu cu naquele momento. Queria apenas lambuza-lo. Apenas porque podia.
Olhei ao redor uma última vez e pude ver, a uns 3 ou 4 colchões acima das nossas cabeças, um rapaz tentando fingir estar dormindo e um movimento em seu cobertor. Se eu já estava rígido, senti que ia explodir com a circulação sanguínea em meu pau.
Apenas passei um dedo pra me localizar e, sem qualquer aviso, penetrei meu pau bem grosso e um pouco acima da média e sua buceta. Estava tão molhada que escorregou. Um gemido, com o mesmo volume de uma voz firme, escapou de forma descontrolada. Sorri, joguei minha cabeça pra trás, abri a boca e expirei, soltando um gemido sussurrado.
Na primeira penetrado fui o mais fundo que consegui. Senti todo o seu corpo estremecer, arquear, contrair e relaxar. Tudo quase que de uma só vez.
Então, passei a rebolar em movimento de vai e vem. Sem pressa, dominante, intenso e profundo. Quase explodi quando o vai é vem começou a emitir som de buceta molhada sendo penetrada. Resisti e continuei. O tesao era tamanho que ela liberou sua boca da minha mão e disse "aperta muito a minha boca porque estão muito perto de gozar" .. A dificuldade ao falar. O sussurro que deixava e voltava a ser sussurro, a respiração pesada, o calor dos corpos... estava cada vez mais difícil de segurar.
Pressionei bem minha mão em sua boca e em seu ouvido disse - então goza agora, sua vadia, puta, minha putinha... Goza pro teu macho agora". E ela imediatamente obedeceu ao meu comando. Suas pernas e bunda tremiam de forma intensa. Sua buceta se contraiu fortemente e pude ouvir o gemido bem abafado de seu orgasmo. Não havia melhor momento que aquele. Então, em uma das suas contrações eu liberei meus jatos de porra dentro daquela putinha safada. Me contorci bastante ao jorrar.
De repente... Silêncio.
Ofegantes ficamos ali, juntinhos. Eu dentro dela. Sentia porra escorrendo.
Depois de alguns minutos, de maneira bem natural, saí de dentro dela e senti ainda mais porra escorrer.
Entao eu disse - você vão dormir assim. Tem muita gente ao redor pra ir ao banheiro e alguém mais pode te ver toda molhada de porra. - relutou Mas obedeceu.
Virou seu corpo pra mim. Com o peito pra cima ela se aninhou com sua perna sobre a minha, sentindo meu membro. Sorriu e disse "você é muito louco sabia? Mas muito obrigada. Foi minha primeira loucura e não consigo imaginar um jeito melhor que esse". Ficamos alguns minutos nos beijando carinhosamente e adormecemos.


** depois de emagrecer 17kg estou com pouquíssimas fotos
Mas segue uma foto dele molhado... Vai que ajuda pra alguma imaginação.

Até o próximo

Foto 1 do Conto erotico: A primeira loucura de Luiza


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Ficha do conto

Foto Perfil oexploradorrod
oexploradorrod

Nome do conto:
A primeira loucura de Luiza

Codigo do conto:
249289

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/12/2025

Quant.de Votos:
3

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1