Ele viu. Viu tudo. Aline de quatro, com a bunda exposta na janela, a buceta escorrendo, o som abafado do boquete. O cara parou. Travou. Os olhos dele quase saltaram. Se aproximou, abaixou/colocou as mãos na porta, ficou com o rosto a centímetros da bunda de aline, respirando forte.
Aline ergueu o olhar, percebeu a presença dele, mas não parou de me chupar.
— Boa noite — eu disse, quase rindo do estado do homem.
— Boa… boa noite — ele respondeu, gaguejando.
Aline ergueu o tronco, se sentou no banco, deixando os peitos à mostra, médios para grandes, firmes, com bicos lindamente duros. Sem pressa, olhou o guarda nos olhos.
— e disse, Gostou da visão?
— Você não tem ideia… que tesão.
— Ela é mulher de programa — falei, encarando ele. — Tá me atendendo essa noite.
— Se Eu pudesse/tivesse dinheiro, também pagava para comer ela — ele disse, sem pensar.
— Hoje ela é só minha — retruquei. — Mas fica o gostinho pra você.
Enquanto isso, Aline continuava me masturbando, devagar, só pra me manter no fio da navalha. O guarda se afastou devagar, más antes disse pode continuar o que estavam fazendo, ainda com os olhos grudados nela. O carro da frente andou e voltamos a nos mover.
Na primeira janela, o atendente era um rapaz branco, magrelo, de óculos, com cara de nerd virgem. Quando abaixei o vidro e ele olhou pra dentro, congelou. Arregalou os olhos. Aline estava de quatro de novo, me chupando com força, e o cara não soube o que fazer.
— B-b-boa noite… vai querer…?
Ela tirou o pau da boca, lambeu a cabeça e perguntou:
— Qual seu nome?
— Marcos…
— Marcos… você vai bater muita punheta pensando nisso hoje, né?
Ele não respondeu. Ficamos parados ali uns 4 minutos, Passei cartão, Ele nós entregou o papel tremendo, com a cara vermelha, não parou de olhar e pediu para retirarmos o lanche no guichê a frente, e desapareceu da janela.
Seguimos pra segunda janela. O atendente já nos esperava com um sorriso sujo.
— Aí sim, meu parceiro… que mulher gostosa!
Aline se sentou no banco, abriu as pernas e colocou a perna direita em cima do painel do carro, sua bucetinha ficou totalmente a mostra, e os seios estavam quase totalmente de fora. O cara olhou tudo, sem disfarçar.
— Juro, meu sonho é sair com uma mulher assim… num carro… do jeitinho que vocês tão aí. Só de olhar, me imaginei no seu lugar, irmão, disse o homem.
— Tá com sorte — respondi.
— Você faz programa mesmo? — perguntou ele pra Aline.
— Atendo. Só pagar o valor. Quer realizar essa fantasia, disse Aline?
— Quero… posso pegar teu número?
Ela passou um número qualquer, enquanto mostrava os peitos com as duas mãos e passava a mão na bucetinha.
Pegamos o lanche, ele estava hipnotizado. Dei a partida. Aline voltou a me masturbar, o pau escorrendo de tanto tesão.
— Amor… minha bucetinha tá pingando…
— Eu tô por um fio.
— Então encosta esse carro agora.
E eu encostei.
Pegamos a avenida Getúlio Vargas, virei numa rua mais escura e estacionei, abri os vidros do motorista e passageiro, caso alguém passa-se de carro ou na calçada, poderiam ver tudo.
Aline subiu no meu colo, encaixou meu pau dentro da sua bucetinha, com um gemido abafado. A buceta dela estava quente, escorregadia. Inclinei o banco pra trás, e ela começou a cavalgar com força, com raiva, com desejo acumulado.
— Porra, Aline… isso tá bom demais…
— Goza dentro de mim… me enche porra… me fodi…
Os movimentos ficaram mais intensos. O carro balançava, eu segurava a bunda dela com força, ela jogava o cabelo pra trás, gemendo alto, sem se importar com mais nada.
Ali, naquela rua, depois de uma noite de exibicionismo e provocação, a gente gozou junto. Forte. Intenso.
O carro cheirava a sexo. E nós? Estávamos saciados… por enquanto. Fomos para casa comer os lanches, obs: o sorvete derreteu e sujou o carpete do carro.
casal-mt