Primeiro chifre do meu esposo

Boa tarde leitoras e leitores, é um prazer estar aqui e poder relatar minhas aventuras reais. Primeiramente quero me apresentar. Me chamo Deborah, tenho 23 anos. Faço o estilo japonesinha, Seios grandes, mamilos marrons, biquinhos durinhos, e um rabo bem generoso. Sou casada há 3 anos com o George, 43 anos. Um homem alto, 1,84m (eu tenho 1,66m), moreno, barbudo. Conheci George através de um aplicativo de namoro, e desde então não nos desgrudamos mais. Bem no comecinho, George me contou sobre o fetiche que ele sempre quis não só realizar, mas ter na vida dele: cuckold. Ele buscava na relação uma mulher que curtisse ficar com outros homens (hotwife). Eu totalmente apaixonada por ele, estranhamente nem hesitei, simplesmente topei. Que mal teria curtir com a autorização do marido? E a primeira oportunidade só precisava surgir para pormos em prática essa loucura. A nossa primeira vez foi assim: era verão, calor demais em nossa cidade, Rio de Janeiro. Fomos para a praia no fim da tarde, afim de curtirmos o pôr do sol e a noite. Praia cheia, água gostosa, mar calmo que nos permitiu até uns mergulhos. Fomos para um quiosque, onde começamos a beber, curtir a música no local e também vez ou outra fazíamos amizade com o público ali presente. Clima extremamente descontraído, me deu idéia de misturar bebidas. Uma hora eu bebia cerveja, outra caipirinha, que estava deliciosamente gelada e parecia "fraquinha". Bem, passadas as horas, decidimos ir para casa. Condução já não tinha, então resolvemos chamar um Uber. E foi só quando eu levantei que vi o estrago que o álcool havia feito. Eu estava rindo a toa, de qualquer coisa. Meio tonta até. Saímos do quiosque e nos dirigimos para uma praça, ponto de referência para o embarque no Uber. Não demorou e o motorista chegou. Renato o nome dele. Um rapaz de uns 30 anos, forte, barba bem feita, sorriso bonito. Como meu marido curte me ver dando mole, afinal ele é louco pra me ver com outro, não me prendi a ser simpática com o rapaz. Bem simpática... Sentamos no banco de trás, a música no carro era boa, e a conversa fluía super bem. Até que do nada, tomada pela bebida, abracei por trás o Renato dizendo que ele tem um excelente gosto musical. E dei-lhe um beijo no rosto. Ele primeiro se assustou com a abordagem, mas logo sorriu e agradeceu. Ainda tímido porque meu marido estava olhando. Na verdade meu esposo George já estava com tesão, isso sim... George falou pra ele relaxar, que estávamos entre amigos, e que éramos do meio liberal. Vi a cara de surpresa do Renato, que logo se interessou em saber mais detalhes de como funciona. Antes do meu marido falar, eu já totalmente "louquinha" de bebida, mandei:
_ moço, ele curte me ver com outro homem! - e gargalhei
O Renato ficou assim, de cara. Meu marido soltou um sorriso safado, e Renato perguntou com quantos mais ou menos eu já tinha ficado. Falei que nenhum, porque ainda não havia tido oportunidade. Ele sorriu e perguntou "comigo, rolaria?"
Eu: por mim... Se vc quiser eu quero
Renato perguntou ao meu corninho e ele falou:
_ fique a vontade, ela é toda sua.
Nisso, com o carro em movimento mesmo, passei para o banco do carona. Renato reduziu a velocidade ao nos aproximarmos de um semáforo e assim que parou, já veio e me deu um beijo de língua. Era a primeira vez que eu beijava outro homem que não o meu marido. Não satisfeito, sua mão foi até meu biquíni e puxou-o para baixo, expondo um dos meus seios, que assim que ele viu que estava com o mamilo arrepiado e o biquinho durinho, ele já abocanhou. Como ele mamou, sedento... Comecei a sentir que aquele tesão estava me deixando molhadinha, e para retribuir, pus a mão no pau dele. Estava duro, como pedra ... Meu marido atrás, falou para que não parassemos, e botou o pau pra fora, duro, começando uma punheta... O sinal abriu, o Renato de esforçando para tentar se concentrar e dirigir, e eu, livre, abri o fecho de sua calça, e tirei da cueca aquele mastro duro, branco, e cheio de veias... Abaixei e antes, perguntei:
_ posso amor? - imagino a cara de safada que fiz...
Ele, meu corno, mal conseguia falar e disse "pode".
Assim que desci minha boca e comecei a mamar aquele pauzão, Renato gemeu gostoso... Começou a dirigir com uma mão e com a outra, hora puxava minha cabeça para engolir aquele mastro duro, hora acariciava e apertava meus peitões... Eu estava molhadinha, meu marido não aguentou e gozou no banco de trás, e não demorou e Renato anunciou que ia gozar. Tentei me desvencilhar mas não deu tempo, logo um jato forte de porra quente inundou minha boca e eu sem saber o que fazer, me esforçando para engolir tudo... E chupando ainda mais o pau duro do Renato, e passando a língua para sugar o leitinho, aí que o motorista urrava de tesão, me xingando de putinha, me deixando ainda mais molhadinha... Não dei pra ele, mas meu marido, enfim realizado, meteu tanto em mim, que deu duas, deixando minha bucetinha até um pouco ardida, tamanho era o tesão do meu corno...
Prazer estar aqui com vocês, voltarei para contar outras fodas gostosas que tive com permissão do meu maridinho...
Quem for lá meu conhecer melhor, pode me chamar que darei toda atenção, será um prazer...