Provoquei no trem para ser encoxada

Sou uma paulistana, trans, e casada que não mora mais em São Paulo, moro no interior. Sou nascida e criada no subúrbio de SP mas atualmente so vou de vez em quando, a trabalho. Tive uma semana cheia com reuniões, compromissos e não tive tempo sequer de me divertir. Meu último dia foi justamente numa segunda-feira. E o que eu poderia fazer numa segunda-feira de manhã para me divertir?

Acordei as 4 da manhã e tive uma idéia que me trouxe um misto de tensão e medo. Pesquisei o horário que começa a circular o metrô: 04:40. Eu estava ao lado da estação Paulista da linha amarela. Tomei um banho, passei creme no corpo e cabelos. Coloquei um vestidinho bem curto, uma calcinha fio-dental. O vestido tem um decote generoso nos meus seios, que são fartos e bonitos. Maquiagem básica, desci do hotel e segui para o metrô.

Peguei até a Luz. Da Luz peguei sentido Estudantes. Fui acompanhando os trens que passavam no sentido contrário, ainda vazios por ser muito cedo. Resolvi descer em Suzano. Sentei no banco da estação e fiquei observando o movimento e esperando a quantidade de pessoas aumentar. Quando era umas 6:30 o trem começou a aparecer um pouco mais cheio, mas ainda nem tanto. Fiquei na plataforma com meu vestidinho rodado, bunda empinada, mãos na cintura.

Olhava ao redor discretamente. Entrei no vagão e sinto um rapaz atrás de mim. Eu mesma dei uma encostadinha nele. Conforme o trem balançava eu encostava minha bunda na perna dele, bem discretamente. Fui ficando ousada e encaixava meu bumbum bem atrás nele. Aumentei um pouco o movimento. Ele não investia muito mas também não me desgrudava. Dei uma empinadinha e nisso eu senti o pau dele subir e me cutucar de leve. Guaianases, o trem encheu completamente e ele grudou atrás de mim. Pus a mão para trás, peguei na mão dele e discretamente coloquei bem no meio da minha bunda. Em seguida acariciei o pau dele por cima da calça. Ele nessa hora grudou o pau no meio da minha bunda, segurou na minha cintura e discretamente me puxava, puxava. Depois, Itaquera, o trem ficou mais cheio ainda. Ele mais ousado, apalpava, dedava minha bunda, esfregava o pau. Por debaixo da saia do vestido ele foi enfiando o dedo ate a portinha do meu cu. Providencial, eu ja tinha deixado meu cuzinho lubriificado antes. O dedo dele entrou facinho. Estava bem apertado, nao sei se alguem percebeu, mas fomos bem discretos. Até que chegamos na Luz.

"Moça, deixa seu telefone?". O homem era lindo, gostoso, um pedaço de mal caminho. Fiquei em choque com tanta beleza. "Me deixa o seu que eu te mando mensagem, falei". Isso foi ontem, escrevendo essa história morrendo de tesão e com vontade de voltar pra SP e combinar um motel pra terminarmos essa brincadeira gostosa.