MINHA PRIMEIRA INVERSÃO FOI COM A ATENDENTE DO SEXSHOPP
Me chamo Fernando, tenho 42 anos, sou hétero, pele clara, 1,75m, 73kg e sou casado há mais de 10 anos. Minha vida sexual sempre foi muito tranquila e confortável e, junto com minha esposa, sempre assistimos filmes eróticos e isso sempre foi um combustível a mais para nossas transas. Recentemente, procurando por filmes na internet, me chamou a atenção um vídeo de inversão, onde uma morena comia deliciosamente o seu parceiro. Aquele vídeo ficou martelando na minha cabeça por uns dias, até que numa noite, eu mostrei para minha mulher, e vi que ela também ficou curiosas em ter essa experiência. A partir dessa noite, toda vez que a gente transava, ela já vinha com uns carinhos diferentes, até que, numa das vezes, me perguntou quando é que eu ia ser a putinha dela. Perguntei se ela tinha gostado tanto assim daquele vídeo, ao que ela me respondeu que, desde então, tinha visto bastante vídeo com o tema de inversão. Desconversei, falei que não sabia se seria legal e tal, mas que a gente tinha que amadurecer essa ideia, porque era uma coisa nova para mim. Embora tenha dito isso, também estava com vontade de viver essa experiência e, por dias, fiquei ensaiando de comprar uma cinta peniana para dar de presente para ela. No início da semana eu sai de férias e, ontem, estava me preparando para ir até o parque treinar corrida, e dai pensei em passar num sexshop que tem no caminho, para ver alguma coisa. E foi isso que fiz. Foi a primeira vez que fui naquela loja, e quando cheguei, apertei a campainha para que abrissem a porta. Uma morena de uns 25 anos, que estava vestindo um conjunto verde de calça legging e croppet veio abrir a porta e me receber. Ela devia ter algo em torno de 1,70cm e 80kg, e tinha um par de peitos que se acomodavam perfeitamente naquele croppet. De forma bem educada, me cumprimentou, falou para ficar à vontade e perguntou se podia me ajudar e se eu procurava alguma coisa específica. Falei que queria dar uma olhada em cintas penianas, e ela me levou até uma prateleira onde tinham alguns modelos. Peguei algumas cintas, senti o material da prótese e, a princípio, gostei de um modelo. Perguntei se aquele era bom, mas ela disse que aquele tipo de cinta, por ser um pouco mais larga, poderia trazer um certo desconforto na mulher, e indicou um outro, que era até um pouco mais barato. Comecei a ver o material, as costuras da cinta e demais detalhes do produto, já imaginando ele sendo usado. Falei que levaria aquela cinta, mas que precisaria, também, de uma prótese. Então, ela trouxe algumas próteses, de tamanhos, cores e tipos diferentes, e disse que a que mais vendia era a preta, de 20cm x 4cm. Colocou a prótese preta na cinta, e me deu para segurar, e perguntou: o que achou? Disse que gostei, mas ainda não estava certo de que seria aquele modelo. Então, ela me perguntou se queria que vestisse por cima da roupa dala, só para eu poder ver como ficaria. Balancei a cabeça, concordando, e ela começou a vestir aquela cinta por cima da calça legging. Quando terminou de vestir e de ajustar a cinta, deu para ver que tinha ficado uma delícia. Ela virou de costas, para mostrar como a cinta era confortável para quem vestia, e disse que minha mulher ia adorar usar aquilo. Eu estava encantado com aquela visão e não resisti e segurei na prótese firmemente. Ela percebeu meu tesão pelo brinquedo e já me virou de costas e começou a me enrabar, falando que assim dava para sentir melhor. Instintivamente, comecei a rebolar para poder sentir mais a prótese me encoxando, e o fato de estar vestindo bermuda de compressão, já que ainda ia correr, aumentou ainda mais a sensibilidade. Ela segurou minha cintura e falou com uma voz safada que seria ela que ia me transformar em putinha. Respirei fundo e me entreguei a ela, só dizendo para ela que eu adoraria ser a putinha dela. Rapidamente, ela tirou minha roupa e me levou até um banquinho atrás do balcão. Esse banquinho é do tipo que tem em balcão de bar, e tinha uns 90 cm de altura. Então, ela pegou um rolo de fita adesiva que usa para fechar caixas, e usou para me amarrar pelas canelas, e fiquei com uma perna amarrada em cada perna do banco. Apoiou minha barriga no assento e, ainda com a fita, amarrou meus pulsos nas pernas da frente do banco, e a partir dai, eu fiquei imóvel, sem poder reagir. Percebi que ela andou pela loja e pouco tempo depois, vi que voltou trazendo mais algumas coisas consigo. Na sequência, ela pegou uma mordaça bola e vestiu em mim, ajustando com precisão. Aquilo já estava me fazendo gemer, e ela começou a me chamar de putinha, e que era para eu obedecer bem direitinho, porque era ela quem mandava. Murmurei, como quem diz que vai obedecer, e já senti o gel escorrendo pela fenda da minha bunda, e logo senti seu dedo médio, lambuzando suavemente meu cuzinho. Sabia que me tornar puta, seria questão de tempo e logo senti que ela tentava introduzir um dedo no meu cuzinho, o que conseguiu com certa facilidade. Comecei a gemer, e a safada, então, tentou enfiar e a tirar o dedo de mim, aumentando, aos poucos, a velocidade. Eu já estava me acostumando com o movimento de entra e sai do dedo, e ai percebi que ela começou a tentar colocar dois dedos, e dai a dificuldade já aumentou. Ela lambuzou ainda mais meu cuzinho com aquele gel, e foi forçando, até que conseguiu colocar dois dedos, me fazendo urrar de tesão. Repetiu os movimentos de entra e sai por alguns instantes, e depois disse que o cuzinho já estava pronto para comido de verdade. A cabeça daquela prótese era um pouco grande, e senti a força que ela estava fazendo para conseguir me penetrar. Fez alguns movimentos para ajeitar melhor a posição, e dai começou a forçar mais e mais, até que consegui colocar a cabeça toda no meu cuzinho, o que senti quando percebi que a glande já tinha passado. Quando entrou a cabeça, lembrei daquela máxima de que pinto não tem ombro, e já senti aquela tora entrando e arregaçando meu rabo. Aquilo era um misto de dor e prazer, e a cada instante, sentia que a pica estava entrando ainda mais em mim. Nesse momento, já urrava feito uma putinha de verdade, e ouvi quando ela disse que meu cuzinho era muito guloso e que já tinha entrado tudo, e que era para eu rebolar na pica dela. Prontamente, obedeci, e comecei a rebolar, como podia, na pica daquela garota. Enquanto rebolava, comecei a levar tampas na bunda, e a ouvir uma série de esculachos que me aumentava, ainda mais, o tesão que estava sentido. Aqueles tapas começaram a me dar muito tesão e me fizeram esquecer a dor da penetração, até que ela começou a fazer o clássico movimento de vai-e-vem. Senti que eu já era uma putinha de verdade, e dai comecei a rebolar ainda mais, à medida que ela aumentava a intensidade das estocadas. Depois de um tempo, percebi ela ofegante, e dai ela tirou o croped que estava vestindo e encostou seus peitos sobre minhas costas, só para que eu pudesse senti-los. Aqueles peitos durinhos sobre minhas costas aumentaram ainda mais o tesão, e aquela garota sabia, definitivamente, como fazer a coisa. Com o peso do corpo sobre mim, voltou a socar com força e procurou, com as mãos, o meu pau, e começou a apertar de uma forma bem interessante. Ora apertava meu pau, ora punhetava, e aquilo, somado às estocadas, me faziam urrar cada vez mais alto. Toda aquela experiência de estar sendo comido, sendo punhetado e ainda ter uma bola na boca, que me impedia de falar qualquer coisa, provocavam um tesão que nunca tinha sentido antes. De repente, ela para os movimentos, tira o pau de dentro de mim e vai até a minha frente, e começa a tirar a cinta. Ao tirar a cinta, ela tira a prótese de 20cm x 4cm que estava usando, e pega uma outra, que disse ser de 25m x 5cm, e coloca na cinta, e a veste, novamente. Falou que, agora, ia me comer com essa outra, que era para eu ver qual era mais gostosa, e dai se decidisse por qual levar. Fiquei horrorizado com aquilo, mas não tinha como fazer nada, pois estava amarrado e com uma bola na boca, que impedia que eu dissesse qualquer coisa. Só deu para ver de relance aquela outra pica, mas dava para ver que ia fazer um estrago ainda maior no meu cuzinho, e logo já senti aquela pica preta descomunal fazer força para poder entrar. A vadia fez um pouco de força e, quando sentiu que tinha entrado um pouco, socou de uma vez, até o talo, e aquilo quase me fez desmaiar. Jogou seu corpo sobre minhas costas e disse bem baixinho na minha orelha, que sabia que aquele cuzinho aguentava e que, na verdade, estava pedindo por uma pica maior. Começou a dar estocadas leves, e meu cu já estava pra lá de arregaçado, e a dor foi dando lugar ao tesão. Socava com muito tesão e o barulho das coxas dela batendo na minha raba aumentava o prazer, dela, e meu, também. depois de socar por alguns minutos, disse que já estava na hora da putinha gozar, e dai parou de socar, jogou seu corpo novamente sobre o meu, e começou a me punhetar. Não demorou e eu gozei, como nunca tinha gozado na vida. Aquela morena me proporcionou uma experiência incrível, que eu nunca tinha imaginado viver. Fui até o banheiro levando minhas roupas, me limpei como pude e me vesti, para poder finalizar a compra e ir embora. Quando voltei, ela disse que achava que eu ia querer a prótese de 25cm x 5cm, e até já tinha feito o embrulho. Dei uma risadinha pra ela, dizendo que ia levar aquela mesmo, e pedi para fazer o pagamento. Após eu pagar a compra, ela me deu um beijinho de leve e disse que eu podia voltar lá, quando quisesse, que seria um prazer me atender novamente. Falei que voltaria, com certeza, e agradeci pelo atendimento dela. Sai de lá com o cuzinho todo arregaçado, mas esperando me recuperar rapidamente, para poder usar o brinquedo novo com a minha mulher.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.