Umas tarças de vinhos c/ Ellen



Eu não sou movido apenas pelo toque final, mas por tudo o que o antecede. O desejo, em mim, nasce no olhar que demora um segundo a mais, no silêncio carregado de intenção, na expectativa do encontro. Gosto do caminho — da aproximação lenta, do arrepio que surge antes mesmo da pele se reconhecer. O lugar, a hora, a forma como dois corpos se entendem sem pressa: tudo isso me atravessa. Pensar, imaginar, observar… é como se o desejo fosse uma linguagem que eu aprendi a falar sozinho, em silêncio, todos os dias.
Assim, na empresa que trabalho, chega uma nova funcionaria, aqual aqui vou chamar de Ellen. Morena, baixa estatura, cabelos cacheados, uma menina de 23 anos. Corpo simples, mas meiga e sorridente. Gostei dela, mas de inicio sem segunda intenções.

Alguns meses depois numa tarde iriamos fazer um trabalho de campo numa cidade vizinha e lá fomos nós. Já tínhamos conversado muito antes e sabiamos que gostavamos das mesas coisas - inclusive, vinhos. Naquela tarde, concluímos o serviço que tinha de fazer e decidimos tomar alguma coisa para esfriar o calor em algum bar. Logo na esquina, um bom bar, estilo anos 80... Paramos, e adivinha.. Tinha vinho gelado. Pedimos duas tarças e ficamos alé conversando rindo. Ela em luado da mesa eu do outro. E desta inocente tarça de vinhos, foram 2,3,4, e de repende já passavam das 18 horas e nós estavamos soltos, livres e leves. Nossas conversas começaram a pender pro lado mais erótico, tipo: "vc já está bêbda e cú de bebado não tem dono"... "Cuidado, para vc não cair, e se cair cai no meu colo" - eu disse. Ela respondia tipo: "ah,quero cair sim". E por foi aumentado o grau de eroticismo. Em algum momento eu toquei a minha perna na perna dela, ela respondeu e ficamos nos tocando. Ela estava de calça, botina e eu também. Pedimos mais umas tarça eu sentei do lado dela no canto do salão do bar, era mais afastado e tinha pouca luz. Toquei na sua coxa, ela retribuiu o toque e nos beijamos pela primeira vez. Nosso beijo de gosto de vinho, alcool e muito tesão. Rolamos nisso, por alguns momentos, e ela disse que iria ao banheiro. No bar o banheiro ficava num corredor, tinha o feminino e masculino, um do lado do outro. Depois de algum tempo, tipo 2 minutos, ela não tinha chegando voltado ainda, fui ao banheiro também e encontro ela no corredor e nos agarramos. Sentir seu corpo quente colado em mim. Minha mãos chegaram à sua bunda e apertei e abrir sua bandas como se quiser abrir seu cuzinho. Sua lingua dançava dentro da minha boca. Fui levando ela pra traz e entramos no banheiro femino assim. Fechamos a porta... e ai nos tocamos a loucura que estavamos fazendo. Mas o "crime" estava acontecendo, nã tinha como voltar mais. Abrir sua blusa branca (farda da empresa) e pela primeira vez vir seus pequenos peitos dentro daquele sutiãn cinza. Quando me dei conta eu estava mamando eles. Ellen segurava meu ombro. Ela levou a mão por baixo e destravou meu sinto, abriu o botão da minha calça e o zip, e quando vir ela ajoelhando e ajeitando o cabelo tive a certaza que aquilo me daria muito prazer. Como eu já estava excitado, ela teve dificuldade de tirar meu pau, mas tirou e como uma louca, rolou sua lingua por toda extensão dele. Ele fez um boquete como ninguém tinha feito antes... e lembro que ela perguntou: "Seu leite faz mal com vinho?" e respondir algo tipo: "Não sei,quer saber?" E em mais alguns movimentos com aquela boca de lábios morenos ela sugou meu leite que jorrava intenso e quente. Eu estava delirando, a sua calça era de elastico na cintura num movimento rápido abaxei ela e num pisca de olhos eu estava passando a lingua em sua calcinha preta, que estava molha e com muito cheiro de sexo. Elle em pé apoiada as costas na parede, e eu agora é que tava de joelho com aquela bucetinha na minha frente. Afastei a calcinha dela de lado e comecei a lamber cada mm daquela délica. Seu grelinho estaca endurecido e apontava pra frente, e eu o chupava com muita sende, minha lingua entrava e sai numa dança frenetica e ela só gemia baixinho. Meu pau parecia que nunca tinha visto aquilo, duro estava duro continuava. E depois de alguns minutos sugando aquela buceta saborosa, eu fique de pé e sentir na cabeça do meu pau aquele calor. Ellen em pé presionada na parede, levantei um pouco sua perna e num golpe lento e delicado fui penetrando devagarinho. Sentia cada pouco que meu pau avança naquela vagina quente e macia. Aquela senssação, ela respirando fundo, sua lingua sugando a minha... não tenho plavras. E com alguns movimentos mais rápios e as vezes mais lentos... Sentir ela tremer as pernas, suas mão relaxaram e seu olhos fecharam e o seu gozo veio, um gemido mais profundo, sentir nas minhas mão a mais lindas de todas as manifestações prazerosas que uma mulher pode mostrar. Elle chegava ao ápice do prazer. Sua sexualidade femina chegava ao mais alto ponto. E, como um mero causador disso, voltei chupar sua buceta enbebecida de gozo, sua entradinha quente e molhada era tudo que eu queria aproveitar. Voltei a penetrá-la e quanto mais socava ele queria e sem medo ele pediu para derramar meu leite dentro... e assim foi!

Para não ficar longo amigos, naquela noite voltamos para nossa cidade, uns 12km de distancia. E ainda no carro da empresa ficamos nos amassando. No outro dia na empresa, estavamos nós olhando - meio sem jeito, mas com muito desejo ainda. Depois disso, ainda nos encontramos e nos pegamos. E recenteme ela topou fazer anal num motel que fomos. Sou seu colega de trablaho, sou seu brinquedo e deixo ela muito a vontade para escolher, o dia, a hora e local... Ela só me chama. Ellen e eu não somos namorados, não saímos de mãos dadas e não pretendemos iniciar uma relação... Só somos a somatória que resulta em muito prazer para ambos.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Umas tarças de vinhos c/ Ellen

Codigo do conto:
249485

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2025

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