Atração inesperada pelo cunhado

Este relato (um pouco longo) é na realidade uma confissão e até meio que um desabafo que retrata detalhadamente uma transa inesperada e inusitada entre eu e o irmão da minha (até então) esposa (atualmente ex-mulher).
Obviamente irei resguardar os nomes verdadeiros, mas tudo o que ocorreu é verídico.

As descrições físicas serão básicas, mas reais. Meu nome é Zandor, (atualmente com 60 anos) tenho 1,65m, corpo normal, cabelos pretos (na época), peso proporcional e sem grandes atrativos físicos. Já o Téo era um jovem de 23 anos (eu tinha 45 anos na época), cerca de 1,80m e um pau de cerca de 20cm (soube depois), solteiro e moleque como a maioria dos jovens que "bebem umas". Eu também bebo.

Ele disse que viria nos visitar, a mim e sua irmã, - morávamos numa cidade do interior de Minas e ele na capital - e quando desembarcou do ônibus, fomos de imediato a um bar perto da rodoviária para colocar o papo em dia. Depois da sexta garrafa (acho eu) estávamos alegres, soltos e eu já tocava - sem maldade - em sua perna (ele estava de bermuda), até então pela descontração do momento. Entretanto, nossos olhares se cruzaram e acho que neste momento a atração surgiu de maneira recíproca. Resolvemos então ir para casa.

Chegando lá, após os irmãos matarem a saudade (estavam sem se ver há mais de dois anos), e conversarem sobre assuntos da família , lhe encaminhei ao quarto que iria ocupar, já que a casa - que têm muitos cômodos - estava em reforma e dividida. Ele se despiu, enquanto conversávamos, e deitou só de cuecas. Durante a conversa toquei sua coxa, na parte interna da virilha, e ele, já a meia-bomba, soltou: "quase que você pega no meu pau". Respondi de imediato: "e se eu pegar? O quê é que tem?".
Ele respondeu apenas com um olhar malicioso e o tesão entre nós foi ao limite. Peguei, apertei e levei a boca, com leves mordidinhas sobre a cueca. O pau ficou duraço e ele gemia contidamente...

CONTINUA EM BREVE