MEU NAMORADO CONSEGUE EXTRAIR O “PIOR” DE MIM – PARTE 1

Sabe o que é ter um assunto remoendo na sua cabeça todos os dias, e não ter a quem contar? Pois bem! É o que acontece comigo! Estou a anos vivenciando múltiplas histórias, que abalam a minha cabeça com sentimentos mistos, que vão de tesão a vergonha, e nunca tive com quem compartilhar. Bom! Encontrei um lugar para relatar, desabafar, compartilhar, e encontrar gente que passa por situações parecidas, ou até mesmo, gosta de ler e imaginar minhas histórias!

Bom, meu nome é Jéssica, hoje tenho 34 anos, sou casada com Júlio (que nem imagina tudo que já vivi no passado). Como vi que aqui gostam de descrições, tenho 1,68 de altura, sou bem branquinha, olhos verdes, seios grandes e naturais, bunda GG, e tenho um corpo bem atlético, pois sou militar. Minha história começa em 2008, quando eu tinha 18 anos.

Nesta época, eu “namorava” um menino chamado Rafael, alto, policial militar, e que gostava de muita coisa diferente quando o assunto é sexo, e sabia manipular os meus sentimentos para que eu entrasse em suas aventuras. Ele sabia acionar o “sininho” do meu tesão. Rafael foi quem começou a mudar o meu jeito, pois antes dele, eu só me vestia de forma bem conservadora, e ele aos poucos, foi estimulando-me a me vestir de forma mais ousada, ele gostava de sair comigo e que todos ficassem olhando. Mas ele não teve vida fácil, no começo eu brigava muito para não usar essas roupas.

O primeiro episódio que me lembro, foi quando Rafael me convidou para ir em uma festa, eu me arrumei toda, e quando entrei no carro, ele disse que minha roupa não me valorizava, e que tinha comprado algo para mim. Eu peguei, e era uma sacola de roupa de grife. Um vestido marrom, com um decote enorme que avançava e chega até quase o umbigo, deixaria meus peitos saltando, e no comprimento, não era longo, se chegasse a 4 dedos após a minha bunda era muito. Eu, vendo o preço que ele gastou, disse que iria “experimentar” e pedi para ele ir até a minha casa para eu trocar. Mas ele disse que não havia tempo, e me incentivou a trocar no carro mesmo.

Estávamos em uma rodovia, e o carro dele não tinha insulfilme, ou seja, quem passasse do lado, iria me ver! Mas ele insistiu muito, e eu acabei aceitando. Tirei meu vestido e fiquei de calcinha e soutien no carro dele! E fui pegando o vestido para vestir, mas aí ele disse que este vestido usava sem soutien, e em golpe rápido abriu e fez meu soutien cair no chão do carro. Fiquei com os peitos totalmente de fora, e do lado passava um carro, com dois rapazes, eles “grudaram” o olho em mim, e eu pela primeira vez, senti um tesão enorme, misturado com a vergonha.

O carro mexia muito, e era difícil de trocar. Ou, simplesmente eu estava adorando ser observada e não queria admitir. Até hoje, não sei quem falava mais alto nesse dia. Finalmente me vesti, mas levei uns 20 minutos me exibindo. Quando desci do carro, toda a festa parou para me olhar. E eu amei a sensação de ser a “gostosa” da festa.

Na festa encontramos alguns amigos do meu namorado, todos policiais (safados quase por natureza) e eles me comiam com os olhos. Mas, meu namorado não ligava, e parecia até gostar. Conforme eu fui bebendo, fui ficando mais solta, e dançando mais, rebolando mais.

Certa hora, estávamos cansados, e pedi para sentar um pouco e pedir algo para comer, meu namorado então sugeriu aos meninos ir para outro lugar comer alguma coisa. Saímos de lá por volta de 4 horas da manhã, 3 meninos vieram de carona conosco Bruno, Gabriel e Tadeu, e na estrada não estávamos encontrando nada para comer, e todos visivelmente cansados, ficamos com medo de bater o carro. Foi quando Bruno viu no GPS que a poucos minutos dali tinha um motel, e que lá teria algo para comer. Rafael, “dono da única menina”, deveria ficar irritado, mas, foi o primeiro a aceitar. Nesta situação, não sobrou muito para eu dizer “não”.

Quanto mais perto chegávamos, mais meu rosto corava de vergonha. – O que pensariam de mim, entrando em um motel de 4 caras? – Enfim, todas essas perguntas malucas tomavam a minha cabeça. Mas, sendo sincera, o tesão também estava me consumindo.

Quando finalmente chegamos, a atendente informou que quarto para 5 pessoas, só os “especiais da casa”. Enfim, o quarto escolhido foi com tema BDSM. Paramos o carro, e entramos todos no quarto. O quarto exalava cheiro de vela, e era todo vermelho, com várias plataformas de “amarrar”, “prender” enfim, muitas eu nem sabia que existiam (a maioria delas). Enfim, entramos e começamos a “brincar” com os suportes, conhecer as peças, chicotes, vibradores, enfim.

Os meninos acharam um painel, em formato de “X”, e Tadeu foi voluntário para se prender lá. Prendemos os braços dele com algemas, e os pés com cordas. Para garantir que ele não conseguia se mexer, os meninos me deram a sugestão de fazer “cosquinha” nele, e eu fiz, ele se rebateu, mas de fato não conseguia sair.

Rafael pegou um pouco de gelo, e mandou abrir a calça dele, puxou até os joelhos e encheram a cueca dele com gelo. Ele ficou todo constrangido. Mas apesar dos risos, ficou somente nisso. Mas o que não passou despercebido pelos meus olhos, foi o volume que ficou marcando na cueca, parecia maior que o de Rafael.

O próximo brinquedo que encontraram, era uma calcinha de controle remoto. E Rafael me incentivou a experimentar, já que não daria para ver nada. Eu peguei o “apetrecho” e fui até o banheiro. Ele se prendia a calcinha, e ficava bem em cima do clítoris, e fazia movimentos. Mas, apesar de tudo, parecido inofensivo. Desci o vestido e fui até eles. Rafael então ligou, e aquilo gerou uma onda de choque, primeiro pelo susto de ter algo vibrando na minha bucetinha, segundo, pois ele estrategicamente estava muito bem-posicionado, e eu precisei dar uma leve contorcida nos pés para não cair.

Rafael começou a aumentar a velocidade, e o maldito aparelhinho era bom, me fez ficar molhada na velocidade um, e eu mal conseguia conter as feições de prazer. E ao deleite de todos que estavam adorando, eu era um verdadeiro espetáculo.

Gabriel então tomou o aparelho da mão de Rafael, e começou a apertar um botão vermelho. Que eu descobri rápido que eram “pulsos” de velocidade, e começaram uma onda de choque, e o inevitável aconteceu, soltei o primeiro “gemido” de prazer na frente deles. Minhas pernas estavam moles, e eu precisei me sentar na cama e segurar o vestido para ele não subir.

Conforme a velocidade aumentava, ficava cada vez mais difícil controlar, mas eu não queria “gozar” na frente dos 4! E eu resistia, e acho que era até pior, pois eles aumentavam ainda mais a intensidade. Até que a única saída que encontrei para não gozar, foi tirar a calcinha, e jogar o vibrador no chão. Eu ofegava. Minha calcinha estava no chão, muito molhada, e o vibrador parecia pular no chão do quarto. Precisei de um tempo para me recompor. Morta de vergonha e de tesão! Foi impossível perceber que ao tirar a calcinha, meu vestido estava alto, e todos viram a “testinha” da minha bucetinha. Levei alguns minutos para me “adequar” na roupa novamente.

Eles queriam que eu “experimentasse” outras coisas, mas eu disse que não. Já estava no meu limite da vergonha, e da culpa. Mas o tesão não estava diminuindo, e isso era um fato perigoso!
Um pouco mais a frente do quarto, descobrimos que o quarto tinha uma área “compartilhada” com os outros quartos, tinha um aviso, dizendo que naquela área os quartos poderiam se “comunicar”, pelas câmeras, áudios, ou pelos “buracos” na parede. Ligamos o botão que dava “permissão” e logo percebemos que estávamos na TV, e ao mesmo tempo, podíamos ver os outros quartos também (alguns transando). Fiquei muito constrangida, e ao mesmo tempo curiosa.

Na TV, um casal, com um rapaz gostoso e uma moça igualmente gostosa, estavam se acabando de 4. Em outra tela, um negro, de pau enorme, estava recebendo um boquete. E no nosso, logo um CHAT aparecia, pedindo que a gente “começasse” logo. Rafael então sugeriu que a gente entrasse na brincadeira, mas sem rolar nada de sério.

Eu confesso que no fundo, eu queria que rolasse algo. Mas a culpa também falava alto. Então fiz o que toda mulher inocente faz quando está com tesão. Fingi que estava “cedendo” aos poucos. Rafael em meu ouvido, pediu para subir meu vestido até a altura da cintura, e mostrar a minha calcinha. Foi lá e fez. Pediram para eu ficar de 4, e eu fingindo ser contrariada, fiz! Deram tapas na minha bunda, e eu mordi os lábios com tesão REAL. Então aos poucos, os 4 estavam só de cueca, e eu com o vestido na cintura.

Rafael queria por tudo tirar a minha roupa, mas eu resisti. Não por falta de tesão. Apenas por culpa. Então, ele conseguiu me convencer a tirar a roupa, na banheira. Tirei meu vestido ainda no quarto, e fui de calcinha até a banheira, pouco antes de entrar, tirei tudo. Não demorou muito, e os meninos entraram junto. Ficamos ali conversando um pouco. Meu namorado, então chegou atrás de mim, e me colocou em seu colo. Eu sentia seu pau em minha bunda, latejando de tudo, e com as suas mãos, explorava minha bucetinha enquanto naturalmente conversava com todos.

Ficamos conversando na banheira, quase 1 hora, e ele só me estimulando. Eu já não estava aguentando mais, se existia alguma culpa, ali ela foi para o saco! Aquela altura do campeonato, eu não estava nem aí se os meninos estavam vendo meu rosto de prazer! Agora eu queria um pau, me comendo de qualquer forma. Foi quando surgiu uma oportunidade.

Os meninos sugeriram de tirar uma foto para lembrar da nossa “loucura”. Eu sugeri tirar uma foto na banheira mesmo, e tiramos, ficou boa. Eu estava no “colo” do meu namorado, e eles do lado. Mas todos sentiram que aquilo ali não refletia a “ousadia” do momento.

Bruno então sugeriu uma com todos em pé, e eles me levantando. Apesar do meu tesão, ficar nua, para uma foto, sendo levantada por eles, ainda era um tabu! Então sugeri algo diferente. Eu até ficaria nua, mas eles de frente, e eu de costas, sem mostrar meu rosto. Eles aceitaram, e fomos para a pose. A foto ficou boa, eu estava gostosa, todos eles eretos, mas ainda falta uma pitada de ousadia.

Sugeriram então uma novo, dessa vez, repetir a pose, mas eu colocaria o salto alto que estava usando e abriria um pouco a perna para “aparecer” minha bucetinha. E eu fui, e fiz! Confesso que ficou bastante ousada! Para mim era o suficiente, mas para eles não!

Rafael (meu namorado) então sugeriu uma foto, onde eu estaria de joelhos, e eles em volta de mim. Ele colocaria o pau sobre meus olhos, para não aparecer. Relutei um pouco mais aceitei. Logo eu estava de joelho, com todos os paus apontando para mim. Percebi de logo, que Rafael não era um homem “dotado”, todos seus amigos eram maiores e mais grossos. E por conta desse detalhe, seu pau não cobria meu rosto todo.

Foi quando Bruno, o maior de todos ali, sugeriu fazer com dele, e logo estava eu, com um pau enorme sobre meus olhos, e a foto foi tirada. Eu comecei a me vestir para ir embora. Já havia rompido todo os limites.
Foi quando Bruno falou
_ Meu pau está doendo dessa brincadeira nossa, pior é fazer isso e não gozar!
E eu fui sincera disso
_ Não é só vocês não, eu também fui super estimulada e estou subindo pelas paredes, precisava me aliviar também
Foi então que Rafael disse a frase que rompeu todos os véus que existiam ali
_ Ué gente, o que acontece em Vegas, fica em Vegas!
Eu com cara de assustada com a resposta, só argumentei
_ Você tá doido Rafael? Quer ver sua namorada com 4 homens diferentes?
Segurei o pau do Bruno e disse:
_ Você quer ver isso dentro de mim? Está doido, vai me estourar inteira! Olha isso!
Deitei-me na cama, em posição de frango assado, e coloquei o pau do Bruno sobre a minha bucetinha, e passava do meu umbigo!
_ Olha até onde chega isso, e olha a grossura desse negócio!
Encostei a cabeça sobre a minha bucetinha
_ Olha isso, é muito maior que ela. Iria acabar comigo!
Rafael então pegou a câmera, e fez um vídeo do Bruno brincando com a cabeça do pau na minha bucetinha, e mostrando ela molhadinha. Pediu em seguida, para ele medir novamente. Então disse para ele por só a cabecinha.
Bruno cumpria ansiosamente, e ao tentar forçar a cabeça, minha bucetinha resistiu bravamente, não abrindo espaço. Bruno vendo minha passividade, fez um pouco de força, e ainda assim não entrou.
Rafael então pediu para eu ficar de 4. E eu prontamente fiquei. E Bruno continuou brincando. Dessa vez, medindo o pau sobre a minha bunda, e depois, colocando a cabeça sobre meu cuzinho. Rafael não contente, me pede para virar de frente, e beijar a cabeça do pau do Bruno. Relutante, porém, fiz! E aos poucos, isso foi dando espaço para ele ir inserindo aquele membro enorme em minha boca, e eu comecei a chupá-lo. Não entrou muito. Apenas o suficiente para me deixar vermelha e se engasgando.
Rafael então desligou a câmera, e me manteve, “linguando” aquele pau, enquanto se posicionava atrás de mim, e colocava com facilidade seu pau em minha bucetinha. Eu estava acostumada e amava aquele pau pequeno, logo estava gemendo gostoso em seu pau.
Não demorou muito e os dois gozaram (para minha completa fúria), obviamente, eu precisava de muito mais que aquilo. Mas eu estava com a buceta e a cara cheia de leite, em frente a dois que ainda não tinham gozado.
Logo, puxei Gabriel e Tadeu. Sem vergonha nenhuma. Montei em Gabriel, e ele era maior que meu namorado, mas não exageradamente, e cavalguei gostoso sobre ele. Gabriel era viril, forte, logo, segurou minha bunda e metia com gosto! Finalmente, gozei!
Tadeu, gozou na minha cara também. Gabriel, me colocou de 4, mesmo eu já estando completamente mole da minha gozada, e meteu com força cavalar, me fazendo gozar novamente, e depois finalizou sobre a minha bunda.

Eu me levantei e fui tomar banho. Lá tinham dois chuveiros, e Bruno estava se banhando lá. Os outros ficaram se recuperando no quarto. Entrei no banho com ele. Logo, estávamos aos beijos, e eu punhetando ele. Não aguentando mais. Ele me colocou em pé, e posicionou atrás de mim. Sem me dar tempo para pensar, meteu aquele pau gostoso, e me arrombou inteira. Eu gritava alto, como nunca tinha gritado antes. Todos os 3 vieram assistir. Eu, na ponta dos pés, sendo comida com força no chuveiro, e sendo arrombada na frente do namorado. Gozei novamente. E ele gozou dentro de mim.

E essa foi nossa primeira aventura, de muitas outras.