Minha esposa virou amante do vizinho maconheiro - Parte 2

Após o ocorrido na casa de Edson, ao chegarmos ficamos sem reação e em silêncio, acho que tanto eu quanto ela não sabíamos muito como tocar nesse assunto, nem sabíamos exatamente o que estávamos sentindo, lembro-me que ela tomou um banho e após isso, perguntei se ela estava bem e ela disse que sim e então após todas as acomodações, dormimos.
No outro dia ela reclamou de assaduras, comprei então uma pomada para assaduras e tive que ajuda-la passar.
Passamos alguns dias até a recuperação dela, não pude toca-la.
Ocorreu que durante esses dias de recuperação, todos os dias Edson ligava para ela, e ela se trancava no quarto e eles conversavam por 2 ou 3 horas todos os dias, eu perguntava sobre o que conversavam e ela não dizia, dizia que era melhor eu não saber e que ele não queria que eu soubesse.

Sei que no fim de semana, por volta das 17h horas, a Nay começou a se arrumar, pois disse que que Edson passaria para busca-la, pois ele queria leva-la ao cinema, ela disse também para que eu me arrumasse, pois talvez ele iria que eu fosse para guardar o carro dele, eu vesti algo simples, mas ela ficou deslumbrante, caprichou na maquiagem, usou seu melhor perfume e curiosamente usou uma saianha jeans que ela nunca havia usado comigo.

Quis beija-la, mas ela se recusou, disse que eu não podia, só depois que chegasse.
E por volta das 19 horas Edson chegou, buzinou e nós saímos e entramos em seu carro.
Ela foi na frente e eu no banco de trás, assim que ela entrou cumprimentou ele chamando de amor e depois deram um beijo de língua molhado e esse beijou rolou enquanto as mãos grandes de Edson estavam sob a coxa da minha mulher, aproximadamente depois de 5 minutos de beijo, Edson ligou o carro e partiu, mas ao invés de ir diretamente ao cinema ele foi por um caminho estranho e encontrou um beco, uma espécie de viela não movimentada, o curioso é que durante todo esse trajeto até ai ele não havia falado comigo, ele simplesmente fingiu que não estava lá, ficaram conversando coisas aleatórias e eu não entendia o contexto da conversa, pois conversavam sobre o que falavam por horas por ligação.
Nesse beco Edson abriu o porta luvas e tirou de lá mais um cigarro de maconh... e deu para minha mulher fumar, e assim que colocou o cigarro e o isqueiro na mão dela, ele puxou as calças e a cueca para baixo ele começou a se masturbar enquanto olhava pra ela e novamente o cheiro de pica começou a se impregnar no carro e ela também fez o mesmo, enquanto fumava a mesma se masturbava periodicamente, eles ficavam nessa troca de olhares e masturbação até ela terminar, foi então que eles começaram a se beijar enquanto masturbavam um ao outro, ela gemia baixinho no ouvido dele enquanto dizia que estava com saudade, enquanto isso eu ouvia o barulho que a masturbação fazia em ambos, ela não resistiu e começou a abrir a perna ainda mais enquanto Edson socava o dedo nela, como a mão dele era muito grossa, ela gemia como se estivesse recebendo um pau de verdade.
Ocorre que após alguns minutos assim, ela começou a gemer muito e se contorcer, como se estivesse prestes a gozar, mas ele sempre que notava isso, tirava os dedos e deixava ela na vontade de proposito e mandava ela chupar o próprio dedo e se masturbar, e ela fazia isso, toda vez que ele tirava o dedo dela, ela mesma chupava o dedo e se masturbava, após isso, ela conseguiu chupar aquele cacete o masturbando, mas logo Edson mandou parar e continuou a tortura.
após essa tortura sexual de não deixar minha mulher gozar para ele, ele puxou uma espécie de corda curta do porta luva e tirou também um consolo que era quase tão grande quando o pau dele, ele a amarrou os braços dela para trás e enfiou todo o consolo na buceta dela, e disse

- Agora você ficará sem controle, pois farei da sua boca uma buceta
Ele com ela amarrada tinha o controle total e ela nenhum, ela sentia o estimulo na buceta dela por causa do consolo, mas não podia fazer o movimento de vai e vem e isso deixou ela ainda mais transtornada, porque a única opção que ela tinha para tentar aliviar todo aquele tesão era contrair a própria buceta, e tudo isso enquanto Edson fazia movimentos de vai e bem com a cabeça dela puxando pelo cabelo e pressionando a lingua dela contra seu pau,
Edson torturou ela assim por vários e vários minutos, ela engasgava ele então deixava ele respirar por alguns segundos e retornava, ela então estava sendo sufocada e afogada por aquele pau.
Você já deve imaginar como o cheiro do carro estava a essa altura, ele então teve piedade e desamarrou ela, tirou o consolo enorme de sua buceta e mandou ela sentar no pau dele, ao acontecer isso, ela urrou de prazer, o pau era enorme e grosso, cheio de veias e absolutamente duro, mas mesmo assim, ela sentou até o fim e ficou forçando com tudo que tinha para sentir esse pau ainda mais profundo nela, como se não bastasse ela o abraçou enquanto sentava de um jeito que nunca havia visto antes tanta entrega. ela então não suportou estar mais com a saia levantada, e puxou a saia, tirando o sutiã e ficando totalmente nua e entregue a ele, eu notei que ela fazia questão de colar o corpo dela ao dele, de modo que cada centímetro de sua pele sentisse a totalidade do calor dele, não era um sexo comum, ela estava indo além, estava entregando a alma a ele e quando eles novamente se beijaram, mas agora com ele dentro dela eu pude notar o corpo dela começar a tremer...

Ela estava gozando, ele sequer precisou socar num movimento de vai e vem, bastou ela sentar, bastou ela sentar com todas as forças e ficar nua, bastou isso e sentir a língua de seu macho quente na dela, isso foi o suficiente para o corpo dela entrar em êxtase e ela gozar de maneira arrebatadora e tremula, confesso que fiquei assustado com o orgasmo dela, parece uma espécie de ataque, foi divino.
Mesmo ela tendo um orgasmo tão intenso, contraindo sua buceta e engolindo aquele pau, Edson não gozou, manteve seu pau duro para que ela se deliciasse.

Após isso, chegamos ao shopping, achei que ia junto, mas não, ele me deixou no carro apenas uma uma brecha na janela para respirar enquanto eles saíram de mãos dadas,
Fiquei ali, sozinho, nesse momento não me restou muita coisa, além de ficar me masturbando
Enquanto estava no carro, ela mesma me mandou fotos deles abraçados e dando selinho no shopping, depois em casa ela havia me dito que ele pediu para que ela fizesse isso. Foi muito difícil não gozar ao ver essas fotos, sabia que se eu gozasse, ia sentir alguma espécie de arrependimento, então segurei .

Eles demoraram voltar, mais que o horário do cinema, mas quando eles finalmente voltaram, ela voltar ainda mais bagunçada, quando ela entrou no carro, pude notar marcas de chupões no pescoço dela e um semblante de profunda satisfação, perguntei se tinha sido bom o filme e eles começaram a rir dizendo que sim.

Foi ai que a Nay disse

- Edson pediu pra eu separar um presente para você

Dai ela puxou a calcinha e me deu e a calcinha estava gozada
(Depois ela havia me dito que após o filme ele havia encontrado um banheiro do estacionamento e comeu ela ali e gozou dentro dela, quando ela colocou a calcinha a porra começou a descer, e ele obrigou ela a separar a calcinha para me dar como presente na minha frente)

Após isso, ele dirigiu até a nossa casa e disse que ia dormir na nossa cama,
Não tive muito o que fazer, peguei uma coberta e um travesseiro e fui para o sofá.

Eles tomaram banho e foram pra cama e começaram a transar, ela começou a gemer muito, acho que transaram por mais 2 horas seguidas.
Ela gritou muito e gritava sempre o nome dele,
Edson chegou a me pedir água, e quando entrei no quarto ele estava comendo ela de ladinho e ela com as pernas bem arreganhadas, ele pausou brevemente para pegar o copo, mas sem sair de dentro dela, bebeu rapidamente e voltou a meter forte nela, fiquei parado ali para ver, mas ele gritou comigo e mandou eu sair e fechar a porta.

Depois que ele foi embora, ela disse que estava preocupada, porque somente nesse dia, ele havia gozado 4 vezes dentro dela (Contando com a gozada do banheiro) e que como o horário dela de tomar anticoncepcional era sempre antes de dormir, ele não havia deixado, colocando a cartela na privada do banheiro do quarto e dando descarga, tive que ir correndo comprar outro anticoncepcional, estamos com medo de que caso ele comece a dormir aqui com frequência, o anticoncepcional vá perdendo a eficácia devido a constantes cortes. Pois durante a noite, Edson voltou, dessa vez com mais cigarros de maconh, e novamente fazendo ela fumar, dessa vez ele me deixou ver, e a cena do primeiro conto se repetiu, ele deixou ela em transe de tanto fumar, fez com que ela cheirasse e chupasse o pau dele e depois comeu ela de 4 e eu receio que minha esposa esteja se viciando nessa dinâmica, esta trabalhando cada vez menos.
Agora mesmo enquanto escrevo esse relato ela está lá na casa dele, estou com medo de perder minha mulher, no entanto, é um medo cheio de prazer.
Mas acho que isso não se concretizará, porque caso ela engravide, eu tenho coragem de criar, e acho que ele não, então a essa altura talvez um filho seja uma esperança para não perder minha mulher.