Eu fui com uma curiosidade imensa, com coração acelerado, uma cocerinha estranha entre as pernas. Me aproximei dele e ergui rapidinho ele olhou para os lados a rua vazia, me pegou pela cintura fazendo que eu ficasse mais próximo dele.
-foi muito rápido nem vi nada , da uma volta deixa eu ver essa bundinha.
Eu no automático obedeci, estava de costas para aquele velho enorme, ele ergueu minha saia , socou o que pode da calcinha do biquíni no meio de minha bunda, fazendo com que parecesse fio dental, mexia em baixo da coberta, acariciando minha bunda sentia os dedos enormes próximo a minha bucetinha que estava quente.
- Nossa menininha ordinária, vai deixar muito marmanjo maluco, delicinha.
- Deu agora tenho que ver o que você tem aí.
O seu Edgar percebeu que ia vir carros, logo foi me arrumando, pegando sua cadeira e entrando para o pátio.
-Mais tarde você passa aqui que te mostro, safada.
Eu sem entender fui para o mercadinho retornei e nada dele, cheguei em casa e fui para piscina fiquei pensando no que tinha acontecido, queria contar para Bia, mas se eu contassem não ia saber o que tinha de baixo da coberta. Nos dias seguintes passava lá sozinha e sempre era o mesmo ritual , certo dia ele foi mais ousado, e eu gostei
-vem aqui, deixa eu ver essas cervejinhas, lindas.
Eu me aproximei ele sem pudor algum baixou as alças de meu biquíni e acariciando os biquinhos de meu seios , beliscava , molhou os dedos polegares passava neles.
-shumm seu Edgar,
-Ta gostando não é ordinária,
Sem que eu pudesse responder aquele homem enorme abocanhou meu peitinho direito, depois o esquerdo, percebi que o volume abaixo da coberta era maior que nos últimos dias, ele ergueu minha saia com rapidez e tocava em minha bundinha e bucetinha, eu esfregava minha bucetinha contra aqueles dedos enormes
-Sabia que era uma putinha em um corpo pequeno, filhas de militares sempre são.
Ele olhava com tara para mim, eu gostava sorria , eram poucos minutos mas o suficiente para me deixar excitada, ouvimos que vinha alguém e nos recompomos. Deitada na cama eu me tocava lembro dos momentos com Sr. Edgar.
Sr. Edgar era esperto logo foi fazendo amizade com meus pais, o suficiente para deixarem ele tomando conta de mim, em uma eventualidade no qual Rosa não pode ir em nossa casa.
Era no final de tarde meus pais e uns amigos estava na piscina, eu estava com os filhos desses amigos, mas queria ver seu Edgar, como meus pais estavam distraídos aproveitei para sair, coloquei só a sainha que ele elogiava e uma blusinha de alcinha. Passei duas vezes na frente da casa e sem sucesso na terceira vez vi que saiu uma mulher loira , junto de uma menina.
-Tchau vozinho, adorei passar a tarde com você.
-Tchau minha princesa, até mês que vem.
Ele percebeu que eu estava na calçada no outro lado da rua, assim que o carro sumiu fez sinal para eu entrar. Nunca tinha entrado no pátio dele, era enorme bem arborização, tinha banquinhos, churrasqueira e uma piscina. Ele foi logo me tocando beijando meu pescoço eu arrepiei.
-ah tu venho me procurar rapariga mirim, nossa sem calcinha.
Ele me colocou em pé em cima do banco e nos beijamos pela primeira vez , mordia meus lábios , suas mãos percorriam meu corpo, meu coração a mil.
Ele usava um samba canção, sentia o que ele escondia duro precisando minha barriga, foi quando ele baixou o que usava e pude ver o que mais queria, um membro grande , pesado com duas bolas enormes quase sem pêlos , a cabeça daquela piroca parecia um morango gigante, ele pegou na minha mão e fez eu tocar.
-Nossa é quente, grande.
-Sempre que recebe tua visita ele fica assim, fica maluco com meninas safadinhas.
-Ele ficou assim com sua neta?
O velho soltou uma gargalhada maliciosa, me ensinou a bater uma punheta a ele , gemia de olhos fechados minha bucetinha fervia
-Assim, nossa aprende rápido , vem aqui.
Ele aproximou aquele membro da minha boca, me explicou que parecia um sorvete mas não podia morder, pediu que acariciase suas bolas e desse beijinho molhado na cabeça do pau dele, assim fiz. Aos poucos ele estava comendo minha boquinha, fazendo eu engasgar.
-Isso pretinha putinha,mama ahh vou te dar leite direto da fonte, era isso que você queria não é?
Eu tentava auxiliar as informações, acariciando as bolas, e chupando o pau daquele velho tarado, que gemia feito um animal. Senti no fundo da garganta um sabor nem doce e nem salgado, não era igual leite, mas eu gostei.
-nossa nem Aninha fez eu gozar assim putinha. Gostosa.
Não demorou o velho me deitou na mesa ,me beijando, chupando meus seios ,me falando horrores de putaria envolvendo eu a neta e a Bia. Quando chegou na minha bucetinha ele beijou , lambeu, acariciou, fazendo eu rebolar naquela língua grande.
- Isso putinha rebola essa bucetinha de chocolate na minha boca, nossa que quentinha
-Ahh seu Edgar quero fazer xixi saiii.
Ele me chupava com mais vontade sugava lambia, colocava a pontinha do dedo eu me desmanchando nas mãos e na boca daquele velho enorme tarado. Nos beijamos eu me recompus, ele me levou até em casa, meus pais e seus amigos continuavam na piscina, nem percebem que eu saí.
Adorei 😍 que delícia de conto fiquei louco de tesão 😋🤤🤤 Votadissimo 👏👏👏
Amei! Que putinha! Agora falta continuar o conto. Esse velho vai acabar com a piroca na bucetinha dela.
Que sonho de consumo ter uma filha dessa 🤤