Lembrando como comecei a cornear o marido



Terminado o momento íntimo vespertino, ele me levou de volta à entrada do Shopping, ponto de encontro combinado previamente. Estava satisfeita e aliviada, principalmente porque havia uma inquietação sobre a minha decisão apressada para realizar o interlúdio com pouca informação sobre aquela pessoa, foi um decisão impulsiva e arriscada, mas tudo correu bem, foi uma tarde divertida, excitante e extremamente prazerosa. Meu corpo ainda refletia o frenesi e o êxtase que aquele homem me proporcionou, nem me lavei, queria sentir o fluído dele dentro do meu corpo, mesmo que estivesse escorrendo lentamente pelas minhas coxas. A lembrança e a sensação do sêmen transbordando pelos meus orifícios mantinha minha libido alta e o coração acelerado.

Apressei para retornar para casa, já havia passado do horário normal de meu retorno, não queria ser interrogada ou questionada sobre a minha localização nas três horas que fiquei incomunicável, durante este período estava sendo usada e abusada de todas as formas pervertidas imagináveis que me deixaram entorpecida de prazer.

Cheguei só 30 minutos depois do horário habitual, minha filha e meu marido já estavam em casa, apesar de não serem desconfiados, ambos me crivaram de perguntas, as quais respondi com narrativas fantasiosas, mas críveis, tudo de forma muito tranquila e serena. Informei que o meu último paciente se atrasou (sou psicoterapeuta).

Satisfeitos com as minha explicações, mudamos para assuntos do cotidiano doméstico, somos um núcleo familiar composta por três membros. Meu marido não era o problema, ele é crédulo, quase ingênuo, mas a minha filha, com 12 anos, apesar da pouca idade, era mais perceptiva, às vezes fico achando que ela poderia ter o mesmo comportamento de quando eu tinha 13 anos, quando iniciei a minha vida sexual sendo sodomizada pelo professor de matemática, ele penetrava no meu ânus até ejacular dentro e depois tirava e me fazia colocar na boca até deixar tudo limpinho, falava pra não desperdiçar, mas o motivo era outro, não melar a cueca, muito pervertido, só fazia comigo anal e oral, nesta sequência, no começo tive nojinho, mas depois fui me acostumando com aquela perversão e ficava muito excitada, forma dois anos pelo menos uma vez por semana sendo sodomizada, aprendi a gostar do sexo anal e chegava até a ter orgasmo intensos com essa prática que sempre faço para alegria e satisfação dos homens.

O sexo vaginal só fui conhecer mais tarde com 15 anos, com o namoradinho, fazia oral e anal com ele, mas ele insistia no vaginal, acho que a novidade pra ele era isso, apesar de saber que a maior parte dos homens aprecia um cuzinho, conheci homens que nem faziam questão de penetração vaginal, se satisfaziam com o meu cuzinho e minha boca.

Comecei a ter encontros sexuais quase semanais com estranhos, pessoas que eu conhecia no internet, salas de bate papos e plataformas de encontros. Antes de casar tinha vida sexual bem intensa e agitada. Poucos anos depois do casamento, sentia a necessidade de ter relacionamentos variados, como tive na juventude. Só meu marido não me satisfazia mais, aliais, ele é uma pessoa boa, carinhoso, companheiro, atencioso e educado, mas o sexo com ele era morno, não fazíamos sexo anal e ele nem ejaculava na minha boca, adoro sêmen em quantidade em todos os meus orifícios, mas ele não me proporcionava isso, achei até surpreendente ele ter me engravidado com tão pouco sêmen que ele ejaculava.

Foi neste contexto que comecei a procurar satisfação fora de casa, no começo era só uma diversão ficar conversando com outras pessoas, até que um rapaz, mais novo que eu, que conheci numa sala de bate papo, me convidou para um "café", hesitei nas primeiras investidas, mas ele me convenceu falando que seria uma conversa ao vivo em um lugar público, então acabei cedendo.

Marcamos em uma loja do Fran's Café, rede de cafeteria muito comum em São Paul. Foi em um dia que não havia pacientes agendados para atender no período da tarde. Fiquei nervosa, não sabia quem era nem como era aparência dele, o que era secundário para mim, o mais importante era a afinidade que percebi na longa conversa que tive com ele em um chat, mas ele disse que me reconheceria pelo meu biotipo, sou pequena e magra, pequena, 1,50 50kg, normal, nada super, bem comum, mas o traço marcante é que sou oriental, descendente de japoneses, sou da 3a. geração.

Cheguei no café um pouco apreensiva, me questionando se aquilo era uma boa ideia. Fiquei procurando por ele, mesmo não tendo a mínima ideia da aparência dele, esperava que ele me reconhecesse, mas nenhum homem me deu atenção, achei que tinha levado bolo, quando estava quase desistindo e me encaminhava pra saído, ouço o meu nick name que usava no chat ser chamado, era o meu amigo, ele estava no terraço no andar de cima. Esbocei um sorriso e ele retribui. Fui sentar com ele, nos cumprimentamos como uma intimidade de velhos conhecidos, aquilo me deixou mais confortável. Ele era mais jovem do que imaginava, mas tinha uma conversa madura, como se estivesse acostumado com pessoa mais velhas, na época eu tinha 30 anos e ele devia ter uns 22. Ele disse que se dá melhor com pessoas mais madura. Aquilo me aliviou mais ainda e em poucos minutos já estávamos conversando de forma bem solta.

Em um determinado momento da conversa ele perguntou sem rodeios se podia me beijar. Fiquei muda, mas internamente aquilo disparou a minha libido, sim queria muito ser beijada por aquele rapaz agradável, charmoso e bonito. Alguns segundos de hesitação depois, disse sim, e ele com muita habilidade se aproximou de mim e senti os lábios macios dele e ele começou a lamber minha boca, até enfiar a língua dentro. Fiquei imediatamente encharcada, fiquei com receio que o fluído vaginal escorresse pela minha perna, estava de vestido e sem calcinha, não era preparo para dar pra ele, é que se usasse calcinha o vestido iria ficar marcado, alias o combinado era que só tomaríamos café, nada mais. Mas a partir daquela conversa sedutora, dos beijos e carícias, estava modificando o combinado. Ele falou que morava lá perto, e apesar de ser jovem já trabalhava e morava sozinho, ele me convidou pra conhecer a casa dele, sabia que ele estava com outro intenção, mas eu também estava com pensamentos impuros.

Caminhamos até o prédio dele abraços e nem mãos dadas. Logo que chegamos o porteiro abriu o portão e quando passamos por ele senti um leve sorriso e um olhar maroto. O rapaz devia fazer isso com frequência, levar mulheres para o apartamento dele. Entramos no apartamento dele, ele disse pra eu ficar a vontade, era um apartamento pequeno de um quarto, mas muito bem arrumado para ser de um jovem solteiro, e nesse momento passou pela minha cabeça dúvidas e questionamento, afinal o que eu estava fazendo lá, que arriscado, antes daquele dia, eu só havia conversado duas vezes com ele no chat. Mas depois de acalmei um pouco, era a casa dele, então a apreensão diminui. Ele voltou e recomeçamos o namorico, beijos, amassos, passadas de mão e quando me dei conta eu estava totalmente nua com ele passando aquela língua macia e habilidosa por todas as partes sensíveis do meu corpo, aquele rapaz era muito experiente.

Estava sentada nua no sofá quando ele se levanta e fica de frente pra mim, meus olhos na altura da braguilha dele, entendi o recado, sem falar nada, comecei a tirar a calça dele, o pau dele que era enorme saltou pra fora batendo no meu rosto, era descomunal, fiquei surpresa, feliz e com medo. Aliás toda genitália dele era desproporcional ao corpo dele, ele não era muito alto, nem muito forte, mas muito magro, o pau dele e o saco destoavam do resto do corpo, apesar de ter ficado excitada com a visão, comecei a esboçar um sorriso, as bolas dele se destacavam do saco, pareciam duas nectarinas, eram absurdamente grandes.

Elogiei de um jeito bem safado, e ele ficou mais excitado ainda, o pau dele engrossou mais e ficou balançando, ele pegou a minha cabeça, e forçou o pau dele na minha boca, quanto mais eu falava que não entrava, mais empolgado ele ficava, até que a cabeça entrou, mas ele não estava satisfeito, ficou forçando, começou a atrapalhar a respiração e logo senti que ele queria que eu engolisse o pau dele, ou pelo menos encostasse na garganta, quase vomitei, estava engasgada, e comecei a babar abundantemente como nunca havia acontecido, quando eu chegava no limite, ele tirava e a baba escorria pela minha boca, ele estava lubrificando o pau com a minha baba. Repetiu essa operação diversas vezes, até em um momento, ele me arrastou para o tapete da sala abriu minha pernas e ficou pincelando minha buceta, sentia choquinhos quando encostava no me clitóris. Estava totalmente encharcada. Então ele colocou a camisinha e posicionou o pau dele na entrada e começou a forçar a penetração, minha buceta é fechadinha, meu parto foi cesárea, então meu canal vaginal está preservada, além disso, sou oriental, então o canal vaginal é curto, adaptado para pintos de japoneses, como a do meu marido.

Ele praticamente estava me estuprando, senti a minha buceta ser rasgada, o tesão mascarava a dor e o prazer aumentou ainda mais quando ele começou a falar nossa como você é fechadinha japonesinha, parece uma virgem, que japonesa gostosa... ai depois que a cabeça passou dali pra frente só foi prazer, me sentia entupida, o alargamento proporcionada me deixava nas nuvens. Ele mudou de posição me fez ficar de quatro, nessa posição eu senti a penetração mais forte, mais profunda, ele estava cutucando o colo do útero, e aquilo começou a dar tesão e tive meu primeiro orgasmo cervical. Meu corpo ficava todo mole e deixava ele me usar como uma boneca. Era como se aquele não fosse mais meu corpo e ele era proprietário de e podia fazer o que quisesse. Estava totalmente entregue para aquele homem cavalo. Gozei uma segunda vez, quase desmaiei de prazer, mas ele também estava pra ejacular. Então ele tirou de dentro de mim, virou-me de frente pra mim e olhando com tesão pra mim, tirou a camisinha, aproximou da minha boca, puxando a minha cabeça pra perto e enfiou o pau na minha boca, e ejaculou... engasguei, o esguicho da ejaculação foi muito forte parte do sêmen foi direto pro estômago, o resto encheu a minha boca, mas era tão abundante que mesmo com o pau dele dentro da minha boca, o sêmen começou a transbordar e cair sobre meus seios, minha barriga e minhas coxas, um pouco também foi para no meu cabelo quando ele tirou da minha boca e continuou a contrair o pau ejetando sêmen.

Ele perguntou se gostei do sabor, e eu disse que sim, era doce... e ele começou a limpar o próprio sêmen que estava na minha boca, meu rosto, meus seios e minhas coxa, falando que tivesse na minha buceta e no meu cu, ele lamberia tudo... tive um terceiro orgasmo só ouvida essas putarias saírem da boca dele.

Queria tomar um banho, mas ele não deixou, falou que queria foder comigo toda usada e coberta de porra. Ele sabia usar as palavras, aquilo me ligou novamente, minha buceta voltou a ficar encharcada. Ele me deu um beijo profundo e meteu a língua comprida dele na minha boca enquanto as mãos e os dedos procuravam meus orifícios.

Logo decidiu o orifício que iria alargar, ele disse: percebi que seu cuzinho é bem laceado, não sinto resistência alguma quando enfiei três dedos nele. Então me virou e pôs de quatro novamente, e começou a entrar dentro do meu ânus, eu soltava gases e fazia barulho, fiquei envergonhada no início, mas de novo com as palavras transformou minha vergonha e excitação, ele falava que os gases tinha que ter espaço do pau dele e que isso excitava ele, quando dei um gemido de tesão e relaxei mais um pouco e penetrou mais fundo ainda, nunca senti um pau tão dentro do meu cuzinho, achava que poderia passar o reto e entrar no meu intestino, mas também nunca foi tão prazeroso, tive um orgasmo anal nessa oral, e fiquei descontrolada, pedia pra ele me arrombar, pra meter mais e mais fundo, pra deixar meu cuzinho estragado, fazia tempo que não sentia tanta pressão no cum e ele ficava perguntando onde estava no pau grosso dele pra mim, ele sabia, mas queria ouvir a resposta sair da minha boca, então eu dizia gemendo de tesão e dorm teu pau está rasgando meu cu, pau gostoso, mete com mais força, quero que ele saia pela minha boca. Então ele metia cada vez com mais força, brutalidade e violência. Ele tirava de dentro de vez em quando pra olhar o quanto ficava alargado, eu sentia que meu cu não fechava ficava aberto e ele me dizia que iria arrombar permanentemente, fiquei com muito tesão com a ameaça e gozei pelo cu de novo. Nessa hora senti que o pauzão e cheio de veias estava pulsando dentro de mim, indicando que outro esguicho de porra está pra vir. Novamente ele tirou de dentro pra minha tristeza queria sentir a esguicho dentro dos meus buracos. Ele tirou o pau de dentro do meu cuzinho e esguichou na minha bunda, costas e de novo no cabelo. Eu fiquei cheirando porra.

De novo ele me fez limpar o pau dele que ainda continuava durão. Queria mais, mas tinha que ir pra casa. Tomamos um banho junto e ele brincou comigo debaixo do chuveiro, me vest e fui embora.

Ele foi o primeiro de uma longa lista de macho que comecei a pegar daquele dia em diante. Nunca mais o encontrei, e como eu nunca troco telefone, perdi o contato, ele devia ser daqueles que curtia varias as mulheres. Sei onde mora, mas nunca o procurei. Percebi que macho tem de monte por ai. Esse rapaz foi fundamental pra eu ganhar confiança para as minhas aventuras. Outro dia conto mais.

Foto 1 do Conto erotico: Lembrando como comecei a cornear o marido

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembrando como comecei a cornear o marido

Codigo do conto:
249847

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/12/2025

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