Deliciosa Surpresa



Ao entrar no carro senti um estremecimento por todo o corpo. Uma espécie de choque que irradiava meus sentidos. Repeti o nome do motorista que aparecia na tela do aplicativo, confirmei ser eu mesma e o endereço para onde queria ir. Ao me acomodar no banco, senti a pressão que imaginara ser um incômodo, mas que na verdade, era mais um princípio de prazer, prenúncio de algo a me invadir.

Quando saí de casa tive a impressão que algo estranho no meu modo de andar me denunciaria, como uma má atriz a pisar no palco e dizer a primeira fala. Mas assim que desci do elevador e caminhei pelo saguão do prédio senti uma estimulação sutil, algo como estar plena, preenchida. Uma leve excitação percorreu meu corpo. Era como se eu carregasse um tesouro, um segredo. A ideia de ser a guardiã de algo secreto me encheu de segurança. Caminhei com passos firmes, respondi ao boa noite do porteiro com um sorriso, abri o portão e entrei no carro.

As instruções que ele me enviara foram bem específicas. O cabelo, a maquiagem, os sapatos, a roupa, o objeto a ser introduzido e até o perfume que devia usar. Ao olhar no espelho, antes de sair, me senti mais bonita que o usual. As curvas bem definidas na roupa justa. Estava perfeita.

Sentada no banco de trás do carro, eu era pura expectativa. O rádio tocava uma música suave e o ar condicionado refreava um pouco o abrasado que havia entre minhas pernas. O motorista com seu ar profissional compenetrado no trânsito, era avesso à minha excitação que crescia a cada metro que o automóvel avançava. O trajeto, apesar de não muito longo, parecia que nunca acabaria, a me manter para sempre nessa aflição de desejo.

Desci em frente ao prédio e chequei o endereço que ele me dera. Não tinha a mínima ideia de onde estava indo, tampouco o que me esperava. Apenas me jogava ao jogo a que fui convidada. Era um edifício residencial. Moderno. De classe, porém sem ostentação. Disse meu nome e o número do apartamento ao apertar o botão do porteiro eletrônico e uma voz metálica anunciou que já me esperavam. Ajeitei a saia e contrai o esfíncter sentindo como se sugasse o objeto para ainda mais dentro de mim. Um arrepio nasceu na base da minha coluna e percorreu todo meu corpo. Minha respiração se agitava enquanto o elevador subia os andares. O reflexo no espelho, mostrou-me como a própria Afrodite. Quando toquei a campainha meu coração palpitava de uma maneira que parecia até aumentar o volume dos meus seios. Já sentia uma umidade morna tomando conta de mim.

Ele abriu a porta com o semblante sério. Disse um olá com uma entonação neutra, beijou de leve o meu rosto e me deu um abraço frouxo que mal tocou o meu corpo que implorava para ser possuído de imediato. Esperava uma recepção mais calorosa e a frustração tomou conta de mim. Respirei fundo e entrei.

O apartamento era amplo, com janelas largas que emolduravam as luzes da cidade, a decoração era de bom gosto e a iluminação difusa deixava como que um mistério no ar. Ele me levou até o centro da sala. “Vou vendar os seus olhos. E a sua surpresa vai começar”. O tom de sua voz era suave, porém firme. Ele apertou a venda ao redor dos meus olhos e fui jogada numa escuridão completa. Meu coração disparou de tal maneira que minhas pernas bambearam. Achei que fosse desmaiar. Ele segurou a minha mão, que estava gelada e suada, e me conduziu. Eu caminhava com passos indecisos. Acho que passamos por um corredor e entramos em um cômodo que achei ser um quarto.

Não tive mais tempo para pensar em nada. Assim que entramos ele fechou a porta, segurou firme minha cintura colando o seu corpo ao meu e me deu um beijo entusiasmado. Demorou-se a explorar minha boca com sua língua enquanto segurava o meu rosto com uma das mãos e a outra percorria minhas costas até descer até minha bunda e checar entre minhas nádegas. Fez pressão sob a base perolada do plug como se quisesse empurrá-lo para ainda mais dentro de mim. Eu me entreguei àquele beijo, como a única sensação conhecida e confortável que me fez relaxar por um ínfimo instante. Mas logo em seguida meu corpo se retraiu por completo e estremeci de aflição ao sentir um beijo por trás de meu pescoço. Enquanto era beijada na boca, sentia outros lábios explorando meu pescoço e um corpo teso colar por trás do meu.

Quase que simultaneamente, uma mão agarrou meu seio, a apertar meu mamilo entre os dedos. Instintivamente soltei um gemido. Senti o volume de um pau duro na minha mão esquerda, mal o segurei e um outro foi oferecido à minha outra mão. Minha perna era acariciada ao mesmo tempo que minha barriga era tocada e a minha blusa era levantada colocando meus seios à mostra. Bocas me exploravam, mãos percorriam meu corpo, os paus latejavam nas minhas mãos, num redemoinho. Já não sabia dizer quantas bocas, quantas mãos, quantos paus me envolviam. Tudo acontecia muito rápido. Eu era levada numa espiral em que minha excitação só aumentava. Diluída como objeto do desejo alheio.

Eu me agitava de um lado a outro, a balançar a cabeça, tentando entender o que acontecia. Fiz uma menção de escapar, mas fui segurada com maior firmeza. Sentia-me completamente encharcada, não sabia que minha vagina podia produzir tanto líquido, tão abundante e quente que me escorria pelas pernas.

Uma mão forçou minha cabeça para baixo me fazendo ajoelhar. Um pau molhado por uma secreção morna e doce foi enfiado em minha boca, sorvi com gosto enquanto outro membro roçava meu rosto. Fui alternando os dois paus na boca, soltando gemidos e engolindo o quanto podia. Um dos paus era bem grande e grosso e, apesar de não conseguir ver nada, sentia que apesar do meu empenho não chegava a abocanhar nem metade daquela coisa dura que me invadia a garganta. Minha nuca era forçada na condução de minha cabeça em movimentos ritmados de vai e vem. Engasguei com o pau enorme, deixando um pouco de baba escorrer pelo canto dos meus lábios. “É muito grande”, balbuciei. Imediatamente um tapa esquentou a minha face, fazendo meu rosto arder. “Você não deve falar”, a voz dele quebrou o silêncio a me repreender. Continuei a revezar os paus na minha boca. Beijava, lambia, engolia. Delirava com os gemidos que provocava a cada um dos meus movimentos.


O receio inicial se transformou em completa entrega. Fui posta em pé novamente e levada até uma cama. Por um breve instante não senti toque algum em meu corpo, suspensa, somente a música suave e a dança muda dos corpos masculinos à minha volta. Logo recebi um beijo lascivo na boca, e meus seios passaram a ser sugados com força ao mesmo tempo que minhas pernas eram abertas e alguém se pôs a lamber e chupar minha buceta com gosto. Soltei um suspiro profundo e gemi quando um pau me foi oferecido à boca.

As carícias se multiplicavam. Eu era manipulada por todas as partes. Uma mão estimulava o meu clitoris com movimentos circulares, outra esfregava meus mamilos e por vezes um dedo era introduzido na minha buceta. As picas deslizavam pela superfície do meu rosto e eram esfregadas nos meus seios. Já não era possível saber se eram duas ou três picas alternadas em minha boca. Eu me deliciava com a fartura. Podia sentir a diferença dos formatos com meus lábios e minhas mãos e me divertia tentando adivinhar se era o mesmo que estava na minha boca em instantes ou se já era outro que eu sugava com vontade. Tentei até abocanhar a cabeça de dois deles ao mesmo tempo. . . Eu adorava segurar de passagem uma com a boca, fazê-la ir e vir entre meus lábios enquanto outra reclamava minha boca do outro lado, roçando em meu pescoço. Eu deixava uma e virava a cabeça para abocanhar a recém-chegada. Eu era uma encantadora de cobras, uma engolidora de espadas em uma arena de ávidos espectadores. A deusa louca da foda vendada.

Fui colocada de quatro e instintivamente arrebitei o quanto pude minha bunda e apertei com força o plug anal que ficou completamente à mostra. Fui beijada nas coxas, nas nádegas, senti uma língua quente e molhada dando voltas no objeto que estava enterrado no meu cu. Minha boca continuou a ser revezada pelo pau grosso e os outros que se adaptavam melhor à minha anatomia. Eu alternava chupadas, lambidas, beijos nas bases dos paus, nas glandes, nos sacos. Gemia alto feito uma cadela no cio dando para uma matilha de cachorros na esquina.


O plug foi retirado com delicadeza do meu cu e um dedo molhado foi introduzido no meu ânus. Em seguida, já eram dois em movimentos vigorosos de vai e vem. Por vezes os dedos eram retirados, eu recebia lambidas no cu e voltavam a ser introduzidos. Eu ainda chupava os paus com ânsia quando senti um cacete repentino rasgando meu cu. Não via a hora disso acontecer desde que enfiara o plug ao me arrumar em casa. Soltei um grito de prazer e engoli tudo o que podia do pau da vez que estava na minha boca. As estocadas no meu cu aumentavam de ritmo e de profundidade, me sentia rasgada, perfurada, era jogada para a frente, o que fazia com que o pau entrasse mais ainda em minha boca em uma gangorra deliciosa. Soltei um lascivo “Mete, mete fundo!” e recebi um outro tapa no rosto. “Você não tem permissão para falar nada”. Fui repreendida e esbofeteada novamente. Minha face em brasa me encheu ainda mais de prazer.


Não sei dizer por quanto tempo fiquei de quatro sendo fodida pelo cu, sugando aqueles paus, sendo tocada, manipulada, totalmente entregue àqueles prazeres intensos que nem sabia serem possíveis.
Alternamos várias posições, numa espécie de rodízio safado, como se eu fosse uma boneca articulada, uma marionete controlada pelas mãos invisíveis do prazer. Paus entravam e saiam dos meus buracos. Eu era beijada, chupada, lambida, comida, fodida por completo. Meu corpo se transformara numa sequência de gozos múltiplos. Minha pele eriçada emanava meus orgasmos, meus líquidos abundantes jorravam pelo quarto na escuridão acompanhada por gemidos e gritos de êxtase.

De repente, enquanto cavalgava um dos paus, duas mãos afastaram minhas nádegas abrindo caminho para que fosse penetrada também pelo cu. Soltei um grito de susto, tesão e prazer intenso. Meu corpo estremeceu de uma maneira que não imaginava ser capaz. Passei a me agitar em todas as direções, em completo descontrole. Era penetrada com força simultaneamente na buceta e no cu. Urrava a cada movimento. Queria sentir tudo, ser rasgada em duas, partida por aquela foda deliciosa. O pau enorme foi esfregado na minha cara, introduzido na minha boca e tive a sensação que dessa vez o engolia por completo. Eu era a rainha louca da volúpia, a deusa-puta do sexo reverenciada no meu altar profano. Nossa Senhora da Lascívia. Minha boca recebeu um jato intenso de porra, seguido de outros que inundaram o meu rosto com o líquido quente e viscoso. Nossos gritos e gemidos se misturavam num uníssono. Um outro pau jorrou ao deixar minha buceta com um tremor. Logo em seguida senti o gozo ardente atravessar minhas entranhas e escorrer pelo meu cu.

Eu me debatia na cama, tremendo como se levasse choques elétricos intermitentes. Me sentia extasiada, cansada, destruída. Espremida entre corpos que eu não via, mas que reverberavam como sinos dentro de mim. Minha respiração e meus batimentos cardíacos eu tinha certeza que poderiam ser ouvidos à distância, meus pensamentos eram confusos e disformes. Eu era puro gozo, puro arroubo, puro prazer. Eu não mais existia como antes. Eu não era mais ninguém. Apenas um corpo saciado.

Acordei um tanto atordoada. Minha cabeça girava e meu corpo ardia por dentro. Sorri ao lembrar de onde estava e o que se passara. Estava deitada na cama, sozinha. Não havia ninguém à minha volta. Tudo silêncio e vazio. Sentei na cama e soltei um longo bocejo de satisfação. Numa poltrona ao lado minhas roupas estavam dobradas. Um bilhete escrito à mão dizia: “Espero que tenha gostado da surpresa. Temos que repetir. Beijos”.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico senhorgrisalhosafado

Nome do conto:
Deliciosa Surpresa

Codigo do conto:
249871

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/12/2025

Quant.de Votos:
2

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3