Ele não conseguia falar, sua boca estava ocupada. A Bela já estava cansada das provocações e queria mesmo era a sua língua. "Meninas...", ele tentava se dividir, dando atenção às duas.
As provocações acabaram. Nós brincamos com ele, num beijo a três, depois o acariciamos, lambendo em todos os lugares. A única coisa que não fizemos foi tocar no seu pau; brincamos com ele por cima da calça jeans, mas o provocamos propositalmente, sem tirá-lo pra fora. Outra coisa que não fizemos foi deixar que ele nos tocasse, mantendo suas mãos presas. Quando terminamos, o pai estava com uma enorme ereção.
Ele então não aguentou mais e me pegou no colo, me levando pro quarto. A Bela veio logo atrás. Quando chegamos os três ao seu quarto, o obrigamos a deitar na cama. Tiramos as suas roupas, deixando pequenas marcas de arranhões na sua pele, mas tomando cuidado pra não tocá-lo de forma sexual. Usamos as suas roupas pra amarrar suas mãos à cama, mas deixamos suas pernas livres.
Coloquei o travesseiro sob a sua cabeça enquanto meus lábios tocavam os dele suavemente: "Olha só a Bela!", e mostrava a minha irmã tirando a roupa. Ele ofegou vendo os peitos dela e então fechou os olhos, com a língua na minha boca, enquanto o beijava.
Ao abrir os olhos, ele me olhou e disse em tom de provocação: "Meu saco tá coçando!"
Eu deslizei os dedos pelo seu corpo, soprando suavemente, enquanto a Bela deslizava a calcinha pelas pernas devagar. Segurando e esfregando pra cima e pra baixo o seu pau, eu me certificava de que meus lábios nunca o tocassem, apenas a minha respiração quente.
Quando a Bela se meteu entre nós, ele tinha certeza de apenas uma coisa: ter duas filhas na sua cama era um sonho além de tudo o que ele poderia ter imaginado. Depois de deixar o seu pau duro feito pedra, fiquei satisfeita ao ouvi-lo gemer enquanto lambia a glande inchada.
Então, me levantei, deixando a Bela assumir.
Fiquei perto do meu pai, com o rosto a poucos centímetros do seu. Enquanto tirava a minha roupa, eu sussurrava pra ele: "Já teve duas na cama alguma vez, pai? Já teve uma garota lambendo a sua orelha desse jeito, enquanto uma outra te chupava?"
E ele apenas me olhava ofegante, enquanto a Bela fazia o melhor boquete da sua vida.
"Ahhh," ele fechou os olhos ao sentir a língua dela por todo o seu corpo. E assim que tirei a calcinha e joguei longe, passei as mãos nos meus seios, mostrando como estavam durinhos os meus mamilos. Ele parecia querer muito aquilo. Então levei meu seio esquerdo à sua boca e ele me chupou feito um garoto.
O tom marfim da minha pele, onde o sol não batia, fazia os meus mamilos parecerem quase cor-de-rosa. E depois de uns minutos e muita sucção, já tavam vermelhinhos, primeiro um, depois o outro. Eu mordia o lábio inferior, enquanto sentia o meu pai me chupar com devoção.
"Ai, pai!", eu gemia. "Queria que me chupasse todo dia! Você promete que chupa?”, e claro que ele não conseguia responder, ocupado com a boca cheia do meu peitinho. E os seus olhos brilhavam, enquanto sentia ele chupar ainda mais forte.
Sabia que ele adorava os seios da Bela, mas os meus tinham o tamanho certinho pra caber todinhos na sua boca. E a diferença entre nós duas, além do corpão dela, era que a minha irmã sabia melhor que eu como chupar um pau. Eu olhava pra Bela lambendo seus ovos, abocanhando um e outro. Depois ia deslizando a língua por toda a sua extensão, até engolir todinho e chupar subindo e descendo.
Meio sem fôlego, o pai tava com dificuldade de respirar, enquanto a Bela fazia maravilhas com a língua no seu pau. Mas eu ainda tinha uma coisinha pra ele chupar. Acho que eu tava tão molhada que ele podia sentir o cheiro do meu gozo. E então, pra dar a ele o gostinho, subi na cama e coloquei bem perto do rosto dele a minha bucetinha.
Sua respiração se tornou ainda mais ofegante.
Tive que me conter pra não rir, enquanto subia em cima dele, que nada podia fazer, com as mãos amarradas. Acho que o meu pai não conseguia distinguir se estava no céu ou no inferno. Enquanto abria meus lábios, oferecendo à sua língua estendida, eu fui baixando até ela me invadir.
E depois de me penetrar, dura feito um pau, sua boca envolveu a minha buceta e ele fez uma forte sucção no meu grelo. Sua língua então deslizou pra cima e pra baixo, lambendo os meus lábios, enquanto a Bela fazia o mesmo com o seu pau.
Eu usava as mãos pra manter a minha buceta aberta, deixando ele brincar com o meu clitóris por alguns minutos.
Meu pai estava completamente entregue ao seu prazer, depois de tanto lutar para resistir às nossas provocações.
Eu observou o seu rosto, sabendo que ele queria muito foder nós duas. Ele só não imaginava que, dessa vez, seriam as suas filhas que iriam comê-lo. Então, quando a Bela se levantou e, segurando o seu pau, foi sentando nele, sua expressão de prazer se contraiu toda.
Deixando seu peso cair levemente, ela foi se deixando penetrar. Primeiro apenas permitindo que a glande entrasse, e depois foi descendo, com seus lábios o envolvendo. Até que o pai soltou um gemido agonizante.
A Bela riu baixinho enquanto colocava as pernas de cada lado dele, movendo os quadris e cavalgando o seu pau. "Isso, pai!"
Os sons de gemido da minha irmã era como música pra mim, o que me deixava cada vez mais excitada, esfregando a buceta na cara do pai.
Então, senti aquelas duas mãos envolverem meus peitinhos por trás. E enquanto a Bela me acariciava, eu arqueava o corpo contra o seu, em busca da sua boca entreaberta.
"Me deixa um pouco agora, vai!", eu sussurrava, enquanto chupava a sua língua.
E mal ela começou a cavalgar o seu pau, e eu já queria roubar o seu brinquedo. Mas a minha irmã não se importava em dividir o pai. E, se levantando dele, com as mãos ainda nos meus peitinhos, ela trocou de lugar comigo.
O pai olhou pra Bela enquanto ela subia em cima dele, dessa vez com as pernas, uma de cada lado, e a sua buceta molhada na sua cara. Ele se obrigou a respirar, hipnotizado pela visão dos seus lábios abertos pra sua língua.
Enquanto isso, eu usava a mão direita pra guiar o seu pau entre as minhas pernas, e com a outra tentava abrir ao máximo a minha buceta.
Olhando pra minha irmã, com seus pêlos pubianos roçando no rosto do pai, ela suspirava ofegante, com a cabeça jogada para trás. Ele esticou a língua, lambendo e chupando o seu grelo, enquanto ela colocava as mãos em cada lado do rosto dele, empurrando a buceta na sua boca.
"Isso... assim! Continua!", ela gemia, rebolando pra ele. Ela empurrou a vagina ainda mais perto da boca dele enquanto sentia a sua língua deslizar.
Embora eu e minha irmã estivéssemos tão excitadas quanto o pai, acho que tínhamos chegado ao ponto em que não dava mais pra ficar só nas provocações.
Pelo menos agora que estava com seu pau duro dentro de mim, eu queria mesmo era fodê-lo.
E então, comecei a mover para frente e para trás os quadris, fodendo o seu pau com a minha bucetinha. Digo isso porque, estando por cima, eu podia controlar o meu próprio prazer. Uma coisa era ficar deitada sob o seu peso, deixando ele meter. Mas o meu pai fazia isso com todo cuidado, com medo de me machucar.
Só que, montada em cima dele, era eu que estava no comando. E eu queria era o seu pau dentro de mim, esfregando com força a virilha nele e, literalmente, fodendo o seu pau com a minha bucetinha.
Aos poucos, fui ficando mais e mais excitada, vendo a minha irmã gemer, com aquela sua expressão de prazer. Nossa, se eu fosse homem também teria o maior tesão de comer a minha irmã. Olhando a sua buceta na boca do pai, eu chegava a salivar.
Ela rebolava daquele jeito sensual, gemendo na língua do pai que fodia ela. E quando ela se inclinou pra acariciar os mamilos dele, com aqueles peitões balançando na minha frente, eu não aguentei mais.
Agarrando os peitos dela, eu me inclinei pra chupá-los, como fazia quando era pequena. Sem deixar aquele movimento de vai e vem sobre o pai, eu me concentrava nos mamilos durinhos dela, me deliciando enquanto lambia e chupava.
A Bela e eu já tínhamos feito praticamente tudo que uma mulher podia fazer sexualmente aquela noite. E acho que as provocações deixaram o pai de um jeito que nunca tinha visto, como se tivéssemos despertado uma fera dentro dele.
E agora, o que tínhamos na sua cama era um bicho selvagem, possuído por uma luxúria animal que exigia satisfação.
Não sei como, mas ele conseguiu se soltar, mas quem ele pegou primeiro foi a Bela. Num movimento brusco, ele se levantou de um salto, ajoelhou-se e demonstrou sua força ao jogar a minha irmã de costas e enfiar o seu pau na buceta dela, dessa vez bem fundo e com força.
A Bela gritou quando o pau dele a penetrou. De pernas abertas na cama, ela se agarrava nele, arranhando as suas costas naquele prazer intenso. Então suas pernas envolveram a cintura do pai, enquanto ela ofegava.
Será que ainda sobraria alguma coisa dele pra mim depois? Com todo aquele tesão que ele tinha em foder a minha irmã, eu não podia ficar ali só assistindo. E então me levantei, ficando de pé sobre a cama.
E enfiando a minha buceta na sua cara, eu segurava a sua cabeça, fodendo a sua boca. Mas o seu tesão era tanto que de repente, eu sentia como se estivesse sendo fodida pela sua boca, com aquela língua quente dentro de mim. E então ele começou a devorar a minha buceta.
Nunca havia experimentado um desejo tão selvagem e desenfreado. Segurando a sua cabeça, eu comecei a esfregar a virilha na sua cara, gemendo como nunca, num clímax selvagem.
E ainda assim, meu pai não diminuía o ritmo das estocadas na minha irmã. Cada vez mais forte, ela o acompanhava, fazendo-o ir o mais fundo possível. Ela arqueou as costas para que ele penetrasse ainda mais fundo, até que as suas estocadas a fizeram explodir em um intenso orgasmo.
Com um som animalesco, ela o agarrou, completamente preenchida. Não foi nada gentil aquela intensa penetração. Ondas de prazer percorreram seu corpo enquanto ela se movia contra ele. A reação do seu corpo fez com que o pai se enchesse ainda mais de tesão.
Gritando, a minha irmã se enroscou nele; seu orgasmo sacudindo todo o seu corpo, se contraindo de prazer! E assim que tirou seu pau, ainda meio ofegante, o pai se virou pra mim.
De um lado, a Bela suspirava tentando recobrar as forças. E quando eu vi, fui jogada contra a cabeceira da cama. Recostada no travesseiro, eu pouco podia fazer diante da força do meu pai, que me abria as pernas e me mantinha à mercê do seu corpo sobre o meu.
Mas, diferente da Bela, eu vi o que ele fez com a minha irmã... e queria que ele me fodesse do mesmo jeito. Agarrando o seu pau, eu o conduzia até a minha bucetinha. De joelhos à minha frente, o pai ofegava, e sua paixão se tornou mais poderosa e extrema enquanto ele começou a me penetrar.
Mais forte, mais rápido, mais fundo era tudo o que eu queria. E ele sorriu ao ver isso nos meus olhos. De repente, ele começou a me foder com muita força balançando a cama. E quanto mais rápido ele se movia sobre mim, mais eu gemia, me agarrando à sua cintura.
Mas, não satisfeito, ele se alternava metendo na minha buceta e, de joelhos na cama, com seu pau todo melado de gozo na minha boca, me fodendo. Não sei o que eu gostava mais, que ele continuasse a me penetrar ou que me desse o seu pau pra eu chupar. E ele não se cansava dos dois.
Se na minha buceta ele podia meter à vontade, na minha boca eu o guiava, deixando ele me foder. Com as mãos nas suas coxas, eu o segurava e sentia o seu pau me chegar no fundo da garganta. E eu adorava provar o meu gozo na cabeça do seu pau.
Por um instante, senti um arrepio me percorrer toda e o meu clímax tomava o meu corpo. Até que um orgasmo me fez quase desmaiar. Enquanto sentia o seu pau deslizar para dentro e para fora da minha buceta, devo ter perdido os sentidos por um segundo.
Até que, de repente, me vi de joelhos, apoiada na cabeceira da cama. Não me lembrava bem de como tinha chegado àquela posição, mas o meu tesão ainda não estava totalmente saciado.
Senti o pai atrás de mim, e então o seu pau duro me penetrou por trás. Era a primeira vez que ele queria comer o meu cu, e eu soltei um gemido ao sentir a cabeça do seu pau romper dentro de mim. Ainda ofegante, eu emiti um som trêmulo enquanto cerrava os dentes e me esfregava contra o seu corpo.
Suas mãos estavam nos meus quadris, me puxando para si com toda a força. Ele me penetrava sem se importar de me machucar, num ritmo frenético. E era o que eu queria dele. Chega de ser tratada como uma garotinha frágil; eu queria o seu pau dentro de mim como uma mulher!
Tentei usar as mãos para me equilibrar, mas era inútil; estava presa numa posição de domínio e subjugação. Mas meu pai correspondia plenamente às minhas necessidades e desejos. Eu adorava sexo bruto. E sentir as suas bolas batendo com fúria na minha bunda só intensificava a experiência.
Ele não parava de me foder, ofegando na minha nuca. Era como se estivéssemos de joelhos rezando pelos nossos pecados. Mas eu não queria perdão, nem absolvição; eu queria a luxúria, o desejo, o pecado. Eu queria gozar!
E então, pela primeira vez, eu gozei sendo fodida por trás. Achava que só sentiria dor. Mas, com meu cu se distendendo e sendo penetrado, eu ainda queria mais, puxando meu pai pra ele meter tudo. E era incrível sentir minha bucetinha se contrair toda, no meio de um intenso orgasmo, sem nem ter um pau dentro dela.
Até que de repente eu me senti molhada, e não apenas na frente; era uma coisa que me preenchia por dentro, numa sensação quente que começava a me escorrer por entre as pernas.
Com mais umas duas estocadas no meu cu, ele explodiu num repentino orgasmo. E então meu pai soltou um som que parecia um uivo de lobo ao ejacular dentro de mim. Ele bombeou e bombeou, sem parar de me foder. Até que me soltou, com sua cabeça pousada no meu ombro e a respiração ofegante. E por fim deixou-se cair na cama.
Minha irmã olhava com os olhos arregalados o seu pau ainda ereto. Sua mente tentava entender por que ele havia ejaculado e ainda estava duro. Ela ainda tentava se lembrar de quando teve entre as pernas o pau dele tão profundamente dentro dela.
Mesmo tão acostumada a foder com o pai, a Bela parecia nunca ter visto ele assim. Será que fui eu e o meu tesão desmedido que soltou o bicho nele?
Deitada de costas, eu observava enquanto meu pai sentava na cama. Ele então pegou a minha irmã no colo e voltou a penetrá-la. Ele usava as mãos em seus quadris para impulsioná-la para cima e para baixo em seu pau.
A Bela sentiu uma tontura. O ângulo da penetração fazia com que cada ponto de contato do pau dentro dela fosse amplificado. Ondas de prazer, quase dor, percorriam seu corpo. Sua mente não estava preparada para outro orgasmo; era muito cedo depois do primeiro.
O humano dentro dele havia sido subjugado pelo animal selvagem, e o animal não havia sido saciado. Ele continuou a penetrá-la sem parar, enquanto seus braços a mantinham contra o seu pau. E então ele gozou dentro dela, o que desencadeou um orgasmo ainda mais intenso que o primeiro.
O pai gemia enquanto continuava a foder e gozar na minha irmã. Gradualmente, a sua fúria foi sendo aplacada. O animal estava satisfeito o bastante pra que o homem retornasse, por enquanto. Ele a deixou cair na cama e então desabou entre nós duas.
Os únicos sons no quarto eram a nossa respiração ofegante. O pai havia ejaculado tanto, que tinha esperma nos lençóis, tanto quanto escorria de mim e da minha irmã. Nossa, estava por toda parte!
"Acho que vamos precisar de um banho!", eu sorri pra ele.
Voltando a ser o pai carinhoso de sempre, ele beijou nós duas, com aquele "Eu te amo", e soltou um profundo suspiro.
"Mal posso esperar pra gente repetir tudo de novo!", eu me agarrava nele.
Meu pai olhou primeiro pra mim, depois pra Bela, e parecia sem forças. "O que vocês acham, talvez daqui a uma hora?"
Eu olhei pra Bela e sussurrei, aceitando o combinado: "Uma hora!"
Depois de um rápido cochilo de pouco mais de meia hora, já estávamos as duas disputando a cabeça do seu pau, cada uma chupando de um lado. E assim que ele despertou, de novo com seu pau duro, eu sentei nele e comecei a cavalgá-lo.
Dessa vez ele não resistiu e eu fiz ele gozar na minha buceta!



amo incesto