Em um final de semana no final de semana minha vó foi visitar a irmã dela e me deixou sozinho em casa. Era de noitinha e eu tava bebendo na frente de casa, encostou o piá de moto. Tava puto da cara porque brigou com a mulher. Tinha ido deixar ela na casa da mãe. Pensei pra mim “hoje eu passo a pica nesse moleque”. Conversa vai conversa vem, começou a se abrir. Foi aquela história de sempre, que ela não transava mais, que sempre fazia cu doce, que tava uma sarna. Lá pela quinta cerveja o papo esquentou. Ele olhou pra mim todo sem jeito e perguntou se eu era gay mesmo, porque tinha ouvido minha vó falar do meu namorado.
Falei que sim e ele pediu na caruda se não tinha como eu “fortalecer” ele, no sigilo. Disse que nunca tinha feito nada mas assim mas sabia que minha vó tava fora de casa e eu passava confiança. Perguntei o que era essa fortalecida e ele disse o meu cu. Falei que o cu não dava, mas que se quisesse eu mamava. Ele aceitou e entramos. A pica dele era imensa, grossa, pesada. Uma pica de respeito. Contrastava com o magricela que ele era. Coloquei ele sentado no sofá e comecei os trabalhos. Ele gemia muito, aquele gemido de quem tava há meses sem nada. Ele tava nervoso mas foi se soltando. Quando senti ele bem relaxado fui com o meu dedo em direção ao cuzinho dele. Achei que iria resistir, mas não. Ele inclusive desceu um pouco no sofá, pra facilitar o acesso.
Quando encostei bem o dedo, ele gemeu forte. Falei pra mim mesmo “já é meu”. Olhei pra ele e perguntei se ele confiava em mim. Ele disse que sim. Subi as pernas dele pro alto e meti a língua. Aquele piá começou a gemer feito uma puta. Foi bizarro. O tom do gemido dele mudou. Ficou mais fino, mais ofegante. Eu abria todo o cuzinho e enfiava a língua o máximo que conseguia. Quando mais eu enfiava, mais ele gemia. Quando senti que ele ia gozar, parei. Olhei pra cima e falei “hoje tu vai virar mulher”. Besuntei minha rola no lubrificante, e fui sem camisinha mesmo, pra marcar meu território naquele machinho.
Claro que por ser a primeira vez dele o cuzinho tava bem fechado. Comecei com um beijinho aqui, outro ali, no pescoço, atrás da orelha, quando fui beijar a boca ele nem tentou negar. Ficamo beijando uns 2/3. Ele relaxou de novo e abriu passagem pra minha pica. Fui bem devagarinho. Minha rola não é grande mas é meio grossa (vou deixar uma foto). É difícil entrar a primeira às vezes. Quando entrou tudo, ele até soltou uma lagrimazinha. Mas disse que era pra continuar. Fiquei engatado nele igual cachorro por uns cinco minutinhos, mexendo bem devagar e beijando. Aos poucos fui aumentando. Quando ele parou de reclamar, desci o cacete naquele cuzinho. E pensa numa delicia de cuzinho, virgem, novinho.
Não aguentei muito tempo, falei que ia gozar. Ele intensificou a punheta e gozou junto comigo. Depois a consciência bateu e ele me pediu pelo amor de deus sigilo. Mas quando o tesão voltou a subir veio pedir arrego de novo. Comi ele umas quatro vezes naquele fim de semana. De tanto ele insistir, deixei ele me comer também. E é isso, essa foi a história de hoje. Se alguém quiser chamar pra trocar uma ideia, de boa. Curto mais piá novinho, mas não vou dizer não pra ninguém.

Delicia de conto
Delícia de rola gostosa
Tesão de conto. Tomar um leite de novinho é dez.