Alex e Zé 2




A semana transcorreu normalmente. Os treinos, o vestiário, tudo normal. Alex continuava com
as brincadeiras, mas tinha diminuído um pouco.
Acho que também tinha conseguido o que queria. Mas, mesmo assim, às vezes apertava a
minha bunda. Mas eu, cada vez mais, não conseguia parar de pensar naquela noite.
Chamei ele pra ir em casa. No final de semana, ele falou que não podia, que ia ter que ir pra
casa do primo, pra família dele. Eu entendi, tranquilo.
Minha namorada foi lá pra casa, ficamos. Mas, na outra segunda-feira, eu cheguei no colégio,
conversamos normalmente. Nossa amizade continuava normal.
Porém, nunca mais ele tocou no assunto. Até que, quando deu quarta-feira, o dia da gente
jogar bola, à noite, que o treino era à noite, dia de quarta-feira, quando eu tava saindo do
vestiário pra ir pra casa, ele perguntou onde eu ia. Eu falei que tava indo pra casa.
Ele perguntou se eu tava com pressa. Eu falei que não. Aí, ele falou, vamos dar um tempo aqui,
conversando.
Eu quero falar com você. Eu falei, tá bom, Zé. Aí, ele, Alex, cara, o meu pau tá duraço aqui.
E aí, pra gente fazer uma rapidinha? Aí, eu, cara, mas aqui é no campo de futebol. Ele, vamos ali
pra trás. Ali atrás, nas árvores.
Ninguém vai ver a gente, tá de noite, tá escuro. Aí, ele falou, vamos? Você gostou que eu sei? Eu
falei, não, eu gostei, mas eu tô com medo aqui na rua. Ele, bora ali pra trás.
Ele foi na frente, eu seguindo ele. Chegou lá atrás, ele me virou de costa, e falou no meu
ouvido, nossa, essa bonda sua tá cada dia mais gostosa. Depois que eu comi, ela parece que
cresceu.
Eu ri e falei, eu também acho. Ela tá mais esticada. E, nisso, ele começou a me beijar na nuca.
começou a passar o pau no meu rabo.
Nisso, meu cozinho, já tava piscando. Ele passou o dedinho, eu fico rodando com o dedinho. Eu
comecei a gemer nas árvores.
Ele foi, introduziu o pau dele no meu rabo. Começou a socar. Ele socava lentamente, me
fazendo sentir cada centímetro do pau dele.
Com isso, eu pedi pra ele, vai, mete mais força. Mete, ele, calma, gata. Tá com pressa. Eu quero sentir sua porra dentro de mim. Quero sentir sua gala entrando dentro de mim. Seu
pau latejando..
Nossa Alex, minha puta, seu cozinho tá piscando no meu pau, tá mordendo meu pau, ele tá pedindo pica.
Aí, eu falei, claro que tá pedindo pica, o trato que você deu nele da outra vez, eu vou voltar dar
esse trato, não se preocupe. Hoje vai ser só um rapidinho. E metia, e metia, me botou de
quatro.
Depois de uma meia hora metendo. Me puxou, começou a chupar
meu ouvido. Eu me tocando gozei,
ele começou a piscar, ele gozou dentro de mim.
Tirou, não deu pra eu chupar ainda. E aí, fomos embora. Quando a gente tá saindo, um colega
nosso do time falou, não é, vocês tão aí, vocês tão onde? Falei, a gente tava conversando ali.
Ele olhou, o nome dele era Carlos, olhou meio de lado, e aí, fomos os três embora juntos. Nisso,
cheguei em casa, e masturbei de novo pensando nisso. Na quinta-feira, no colégio, trocamos
ideia normal, minha namorada tava junto, fiquei com a minha namorada, beijei minha
namorada, mas toda hora ele pegava no pau.
Quando eu começava a beijar minha namorada, eu olhava e ele tava segurado no pau dele.
Tava ficando incontrolável aqui. Eu não tava conseguindo mais ficar como antes.
Na hora de ir embora, eu falei com ele, posso te pedir uma coisa? Ele falou, pode. Vai lá em casa
hoje à tarde, eu vou estar sozinho em casa. Aí, ele olhou, tem certeza? Eu tenho, por favor, vai
lá.
Aí, ele falou, tá bom. Almocei, tomei aquele banho, fiquei bem cheiroso. Quando ele chegou lá,
foi de bermuda de futebol, camiseta, bonezinho, entrou, falou, e aí, Alex, diga, o que você
manda? Ah, , eu mando?
Eu mando com uma pica pra dentro do meu cu.
Eu quero que você me coma, eu gosto de ser sua,
. Por favor, Zé.
Ele, tem
certeza que você quer isso? Então, tá.
Na sala mesmo, ele começou,
me virou de quatro, e meteu aquela língua dentro do meu rabo.
Eu comecei a tremer. Na hora, ele percebeu, quanto mais eu treminha, mais ele rodava aquela
língua no meu cu.
Mordia minha bunda todinha, volta com carinho, pegava pela cintura, ficava menchendo o pau
dele no meu cu. Estava ficando, simplesmente, todo molhado. Ele foi subindo até meu ouvido,
ficou falando, nossa gatinha, rebola agora pra sentir a pau, vai, não vou botar ainda não.
Aí, eu, porque que não vai colocar? Ah, coloca logo.
Ele, não, eu não vou colocar meu pau
dentro de você, eu quero te deixar toda molhadinha.
E quanto mais eu pedia pica, mais ele metia a língua, os dedos
Me abraçou novamente por trás, CHUPO minha nuca e ficou pincelado a rola no meu cu.
Meu cuzinho tava dilatado de tanto tesão. Eu juntei força todo arrepiado e falei:
Zé, já gozei 3 vezes, minha perna tá bamba.
Me fode macho.
Ele ria e falou, calma puta. Quero vc implorando por pica.
Passaram uns 30 minutos eu tinha orgasmos múltiplos, até que implorei,
Me come , vou desmaiar.
Aí, me virou de frente, começou a chupar
meus peitos, e se enfiou no meu rabo, enfiou um, dois, três, metendo o dedo, me virou de
costas, abriu bem meu rabo, foi metendo a pica dele devagarzinho, junto com os dedos.
Aquilo já estava, um grau de excitação louco.
Ele, tá gostando, gata? Eu falei, com uma voz bem
manhosa. Claro, Zé, claro, vai.
E com a voz tremendo, minhas pernas bambas . Gozei i outra vez, sem pôr a mão, ele viu,
Ele falou, tá, você tá ficando molhadinho. E metia a pica dele, metia.
Aí, eu pedi, deixa eu sentar. Ele foi, sentou no sofá, eu comecei a quicar em cima. Ele foi, me
abraçou por trás, começou a chupar meus peitos.
Ele falava que gostava de chuupar meus peitos, que eu parecia de mulher.
Eu falava, então
chupa, vai, chupa o peito da sua mulherzinha. Nisso, eu rebolava.
Rebolei que nem uma puta em cima daquele cacete.
Ele sussurrava não vou gozar enquanto você não me dizer a verdade?
Eu perguntei, o que?
Tu tá gostando de ser minha fêmea? Falei, claro, me rasga, quero engravidar de você Zé.
Nisso ele me vira de frango assado e chupa meus peitos
Aí enlouqueço de vez.
Começo a ter espasmo, me tremer, o tesão era tando, eu não conseguia falar. Meu cuzinho mordida a pica dele.
Depois de um tempo, ele falou que ia
gozar, eu pedi pra ele gozar na minha boca. Ele estranhou, tirou, tirou a camisinha e botou na
minha boca.
Bebi tudo, não desperdicei uma gota.
E gozei novamente, nesse apaguei.
Acordei uns minutos depois com ele assustado.
Fomos tomar banho juntos. Ele foi, lavou minha
bundinha, ficou enfiando o dedinho.
Nisso, o pau dele ficou duro de novo. Comecei a chupar ele dentro do banheiro, ele gozou de
novo na minha boca. Chupava as bolas dele, ele ficou doido.
Quando saímos do banheiro, ele se enxugou, vestiu uma roupa .
Ele falou, cara, o seu cu é muito gostoso, a gente tem que tomar cuidado pra não
acabar viciando.
E outra você desmaiou de tesão. Você precisa praticar mais, se acostumar.
Alex, nem sempre poderei estar, você não acha melhor começar a dar pra outros também.
Aí Zé, fico com medo, ficar falado.
Aí Zé falou: Você se descobriu tarde, deve conhecer outras rolas
Eu olhei pra ele e falei, eu já tô viciada.
Ele, viciada? É. Você não me chama de menina? Então, entre quatro paredes, na broderagem,
eu sou só menina.
Então gata, veja quem vc quer e trago pra vc. Tá bom?
Falei: tá bom, vou pensar..
Aí ele, nossa cara, o seu cu é bom demais, você deve dar pra outros
Então ele perguntou, e a sua namorada? Poxa, eu tô pensando em terminar, vai terminar com ela. É, eu
transo com ela, mas não é a mesma coisa.
Eu descobri com você um prazer que não é que eu gosto de você, eu curto transar com você,
mas com ela eu já não tô gostando de transar mais. Eu tô começando a dar agora. Aí nisso ele
falou, vem cá.
Aí eu fui, ele senta aqui no meu colo, ele falou, vem cá gatinho. Zé foi, esticou as pernas, sentei
no colo, ele começou a chupar meu peitinho, comecei a gemir. Aí eu, ai, para ele, vai ficar na
vontade, não vou terminar não.
Amanhã a gente termina. Aí eu, ai Zé, não, me come!
Ele, não. Já gozei duas vezes em você, você
já gozou umas quatro .
Amanhã, minha bichinha.
Aí Zé foi, saiu, levei ele até o portão, ele foi embora. No outro dia cheguei decidido, terminei com Letícia.
Chamei ele e falei. Tem uma condição pra eu conhecer outros caras. No início, você deve estar perto.
E outra, ninguém da nossa turma.
De preferência mais velho.
Zé, olhou, riu e disse, só isso Alex?
Olhei pra ele e falei, o pau grande, igual ou maior que o seu.
Zé, olhou e falou. Blz, se tiver alguém em vista me avise que vou sondar.
Agora Zé. Da um tapa na minha bunda.
Zé olhou em volta e encheu a mão,.
Alex gemeu e falou aí delícia.
Nisso foram pra sala de aula.
Alex começou a reparar nos volumes, mas não conseguia escolher. Afinal são tantas opções.
E Zé, sabia foder.
Aí chegou a hora do treino.
Juntou 3 turmas. Uma do terceiro, tinha um negão alto 180 forte, marcando no short.
Olhei, meu cu piscou na hora.
Chamei Zé e disse, àquele, quero dar pra ele.
Zé olhou e falou, princesa tá gulosa.
Vou ver o que consigo.
De qualquer forma a tarde vou lá.
Prepara essa cuceta.
Eu claro amei.

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 22/12/2025

Viciou, agora curtir o vício, levar rola no cuzinho toda hora ...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico isaias14101972g

Nome do conto:
Alex e Zé 2

Codigo do conto:
249941

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/12/2025

Quant.de Votos:
2

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