Lá tínhamos a Ana, para os íntimos Aninha, uma mulher de meia idade, uns 41 anos, branquinha, meio gordinha, casada, sempre ficava com um bundão enorme ao vestir o uniforme, eu sempre conversava com ela, mas também sempre trocamos olhares, como ela era casada, nunca tentei a investida até que um dia rsrsrs.
Me excito muito fácil, lembro que neste dia, uma colega de trabalho acidentalmente deixou derramar água em sua camisa que ficou transparente, mostrando os bicos do seio dela, aquilo não saiu da minha cabeça e ao término do plantão fui o último a sair, como era sexta todos saiam mais cedo, eu fiquei, fechei uns contratos, umas notas, aquela cena na minha cabeça, peguei meus fones e foi para o banheiro, chegando lá entrei num box, já com o pau duro, coloquei o fone e comecei a assistir um porno e a me masturbar, porém não escutei quando a Aninha abriu a porta do banheiro e fui passando de box em box para ver se tinha lixo, para meu azar, a trava daquele box era fraca, no momento em que ela emburrou ela me viu de pé com a calça arriada e a pica dura na mão, eu olhando ela assustado, ela a mesma coisa, não sabia onde por a cara, lembro que ela me disse.
- Homem, o que você está fazendo aqui, pensei que já tinham ido todos embora.
- Poxa Aninha me perdoe, eu acabei ficando e me descontrolei.
Já com o pau amolecendo, subi as calças e já ia saindo com pressa, sem fechar zíper, sem abotuar, foi quando ouvi.
- Você não quer terminar não?
- Virei pra trás, vi um olhar diferente e respondi, na sua frente tenho vergonha.
- Ela me respondeu, tem problema não eu fico de costas, é melhor né.
Fechei a porta do banheiro e voltei, naquele momento, meti um beijo na boca dela, que delícia sentir aquele corpo gordinho nas minhas mãos, eu a joguei contra a parede e fui passando a mão em seu corpo, nesse momento ela mesma abaixou minhas calças e passou a me chupar bem gostoso, cada vai e vem com a boca, colocando ele até o fundo e voltando com bastante saliva, fui quando ela se levantou, me emburrou para dentro de um dos Boxes, mandou eu sentar no vaso, tirou a calça e a calcinha e veio por cima com as pernas abertas, a buceta dela já molhada por dentro e seca por fora, lubrifiquei com minha saliva e nepetrei naquela buceta deliciosa, sentia ela quente, logo ela veio para sentar de costas e eu vendo aquela maravilha, logo anunciei que ia gozar, já estava quase no limite enquanto me masturbava, ela se levantou e voltou a chupar, até eu encher a boca dela de porra.
Olhei e disse, guarda pro seu marido sua puta.
Ela me olhou sorrindo, nesse momento eu a sentei no vaso e abri as pernas dela, começando a chupar aquela buceta com poucos pelos, mal depilada, mas estava maravilhosa, já toda lambuzada eu lambia seu clitores, ouvindo ela gemer baixo, mas mesmo assim com o eco do banheiro parecia alto, não me importava só estava nos dois, logo ela não aguentou e foi pro chão, neste momento eu ainda chupando ela, fizemos um 69, que delícia, logo quando ela sentou, que passei a chupar a buceta dela e enfiar meu dedo dentro de seu cuzinho, a vadia começou a mijar na minha cara, quase me engasguei kkk mas ali ela me disse, toma meu puto, uma chuva de prata, logo saímos do 69 e fomos para o papai mamãe, dentro do banheiro no piso, meu joelho doendo já, mas ainda assim eu meti gostoso, vendo aquela cara de safada, depois de um tempo, ela ficou de quatro, continuei socando agora mais forte e mais forte, quando anunciei que gozaria novamente ela me pediu para que eu gozasse na calcinha dela, ela vestiu, measturbei, gozei dentro da calcinha dela e ela fechou, dizendo que era pro corninho chupar quando ela chegasse em casa, ela me confidenciou que eu não era o primeiro cara da empresa com quem ela transava, mas seu marido não sabia de nada e sempre a chupava gostoso quando ela levava porra seca pra ele.
Ali naquela empresa fiquei mais 5 meses, até me desligar, dali fomos em motel, transamos no carro, comi aquele rabo dela, tudo maravilhoso.
Segue as fotos de um de nossas conversas.




Delicia