Na manhã seguinte, Ana e Carla acordaram enroladas nos lençóis sujos de porra seca, os caras já tinham sumido, mas as bucetas latejavam de satisfação. "Mana, ontem foi foda, mas hoje a gente vai além", disse Ana, roçando os mamilos duros na amiga enquanto se espreguiçava. Carla riu safada, enfiando dois dedos na xota ainda inchada de Ana: "Quero ser arrombada em público, com um monte de rola babando na gente. Vamos pro rio?"Santa Luzia fervia no calor de dezembro, e o riozinho da cidade era ponto de pegação nos fins de semana. Elas pegaram o carro velho de Carla, vestiram as roupas mais putas possíveis: Ana só de biquíni fio dental preto que mal tapava os piercings nos mamilos e no clitóris, saia transparente por cima; Carla de micro short transparente e top que deixava as aréolas à mostra, com plug anal brilhando na bunda. No caminho, pararam num sex shop improvisado na estrada, comprando um strap-on gigante, vibrador de 30 cm e lubrificante comestível de morango.Chegando ao rio, uma multidão de caras broncos, pescadores e motoqueiros já curtiam cerveja gelada. As duas desceram do carro balançando as curvas, e os olhares caíram como abutres. "Olha as vadias do bar ontem!", gritou um grandão tatuado chamado Marquinhos, pau já meia-bomba na sunga. Ana piscou, abrindo a saia e mostrando a boceta depilada pingando: "Quem quer foder essas putas aqui mesmo? Sem camisinha, só porra quente!"Não precisou de mais convite. Marquinhos e três amigos cercaram elas na margem lamacenta. Carla se jogou de quatro na grama, bunda empinada pro rio todo ver, enquanto Marquinhos rasgava o short e enfiava a rola grossa no cu dela sem dó. "Toma, sua puta exibida, aguenta essa pica no rabinho!", ele socava, palmadas ecoando alto. Ana se masturbava assistindo, dedando a xota e chamando mais: "Vem cá, seu negão, chupa minha teta enquanto eu monto no teu irmão!"Dois caras se jogaram nela: um chupando os peitos fartos, mordendo os piercings até ela gemer rouco, o outro enfiando a cara na boceta, lambendo o grelo inchado e enfiando a língua no cu. "Que delícia de xota mineira, toda melada pra porra!", grunhiu ele, três dedos fodendo forte. Carla, sendo arrombada, pegou o vibrador e enfiou na própria boca, babando como se fosse pau: "Me fode mais, Marquinhos, faz meu cu piscar pro povo!"A ousadia explodiu quando mais cinco motoqueiros chegaram, rolas pra fora, punhetando em círculo. Ana mandou: "Alinha aí, seus safados, quero gozar na cara de todo mundo!" Ela se deitou na beira do rio, pernas escancaradas, e os caras revezaram: um metendo na xota, outro no cu, alternando enquanto ela gemia como louca, esguichando jatos quentes na areia. Carla trocou pro strap-on, amarrando na cintura e fodendo a bunda de um novinho enquanto chupava outro, garganta profunda engolindo bolas e tudo.O pico veio no gangbang total: as duas no centro, deitadas uma em cima da outra em 69, lambendo as xotas cheias de porra misturada. Os caras metiam em todas as entradas – boca, xota, cu – revezando sem parar, porra escorrendo pelas coxas, gemidos abafados por rolas grossas. "Engole minha leite, vadia!", berrou um, gozando na garganta de Ana enquanto outro enchia o cu de Carla. Elas gozaram juntas, tremendo violentas, bocas coladas em beijo guloso trocando sêmen e saliva.Horas de foda selvagem depois, cobertas de suor, lama e porra, as amigas se levantaram rindo, acenando pros celulares filmando. "Valeu, galera! Amanhã no bar de novo, com mais putaria!" No carro de volta, Carla dedou Ana dirigindo: "Mana, a gente é as rainhas das putas. Próxima: orgia no motel com brinquedos elétricos?"
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