Dentro da boleia.

Este não é um conto sobre encontros. Este é um conto sobre como um homem que até então nunca tinha estado com outro cara, acabou se deixando envolver de tal maneira, a ponto de esta experiência ter modificado a sua visão de mundo e ampliado sua perspectiva com relação ao prazer.

Sou usuário deste site há bastante tempo e como muitos sabem, fui caminhoneiro por quase quinze anos e foi numa das minhas viagens que tudo começou.

Naquele dia, quando cheguei na empresa depois de realizar minhas entregas, meu supervisor disse que eu teria que viajar novamente e com urgência para uma cidade do Rio Grande do Sul. Isso me deixou muito puto, primeiro porque não estava esperando e não tinha sido comunicado antes e depois porque estava muito cansado.

Você faz uma parada no caminho para dormir um pouco e depois segue até Porto Alegre, disse o cara. Ah, outra coisa, o Renato, o novo ajudante vai com você para te dar uma mão.

Eu não tive o que fazer senão aceitar a urgência da tarefa e seguir viagem.

Eu sempre mantinha comigo uma mochila com toalha, sabonete e uma troca de roupa para qualquer eventualidade.

Quando o caminhão já estava devidamente carregado, o carinha do financeiro me entregou a nota fiscal da carga. o Renato subiu na boleia e eu liguei o motor.

Naquela época a BR-116 ainda não era duplicada, havia muitas obras e acabamos pegando um congestionamento na Serra do Cafezal e demoramos mais do que o esperado.

Enquanto o trânsito estava lento, o Renato começou a mexer nas coisas dentro da mochila dele e também no porta luvas onde encontrou umas revistas antigas de mulher pelada que havia por ali.

_ Estas revistas são suas ou de outro motorista, perguntou ele.

São minhas, já vi todas elas. Se quiser, fica à vontade, disse-lhe.

Ele folheou as revistas por um tempo sem demonstrar muito interesse nas imagens e depois guardou as revistas no lugar.

O trânsito estava lento e estava muito calor naquela noite de verão. Quando já estávamos na estrada por quase quatro horas e já havíamos cruzado a fronteira entre estados, decidi que era hora de parar.

Era quase 23 horas quando parei num posto conhecido onde havia um bom vestiário com chuveiros e um restaurante para comer algo.

Assim que parei o caminhão, peguei meus petrechos para o banho e desci da boleia. - Você não vem? perguntei ao Renato.
Ele, imediatamente após, pegou sua mochila e seguimos para o vestiário que naquela hora estava vazio.

Eu tirei minhas roupas da mochila e as deixei penduradas no gancho. Tirei a roupa suja e comecei a me banhar. O Renato estava no chuveiro imediatamente em frente. Eu ensaboei o corpo todo, o sabão escorria pelos pelos do peito e desciam pelo ralo.

Quando estava com a cabeça ensaboada e estava enxaguando, olhei de relance na direção do Renato e tive a impressão que o cara estava me manjando. Achei aquilo esquisito, mas não disse nada; achei que pudesse estar vendo coisas demais.

Depois do banho, coloquei meu calção e uma camiseta. Fomos ao restaurante comer algo.

Quando voltamos para a boleia eu fui para a cama improvisada que fica atrás do banco e disse pro Renato se virar no banco mesmo e descansar um pouco.

Acho que havia se passado não mais do que meia hora quando senti um toque sobre o meu membro. A cabine estava escura e apenas a luz dos postes lá fora entravam pelas frestas dos vidros.

Eu estava deitado com um dos braços sobre o rosto e não acreditei no que o cara estava fazendo. Abri os olhos e vi o cara ajoelhado no banco, estava debruçado sobre meu corpo enquanto continuava a massagear a rola.

Aquilo nunca antes tinha acontecido comigo e tive o ímpeto de reagir contra ele, mas subitamente me vi sentindo prazer com o toque. Aceitei suas carícias e inevitavelmente comecei a ficar duro.

Eu sentia a sua mão alisar minha rola e aquilo despertou em mim sensações que nunca antes tinha sentido, afinal até aquele momento tinha estado apenas com mulheres; tudo era novo para mim, mas estava claro que Renato já tinha experiência. Ele começou devagar, fazendo movimentos ritmados que aos poucos foram me acendendo.

Eu não pude me segurar mais e me deixei vivenciar tudo aquilo. Quando o pau estava estourando a cueca. Levantei a cabeça e perguntei a ele o que estava fazendo.

Você já esteve com um cara antes, ele me perguntou sem parar o que estava fazendo.

Eu não respondi, não consegui. Ele puxou meu pau para fora e olhou para mim me punhetando de leve.

Naquela hora eu não quis saber de mais nada e disse a ele: - Vai, chupa este pau. eu sei que você quer. em seguida ele começou a mamar com desejo.

Aquilo me deixou com muito tesão. Sentia algo diferente e ao mesmo tempo não podia acreditar que estava sendo mamado por um cara, e o mais importante, estava curtindo tudo aquilo. Os pelos do meu corpo se eriçaram. Eu segurei a cabeça dele contra meu sexo e ele entendeu que aquele era o sinal inequivoco de que deveria continuar.

O Renato já havia provado que era um cara ousado…

_ Este seu pau é uma delícia, Bigode, disse-me ele. Eu quero sentir esse pauzão dentro de mim.

Eu já havia apertado o bottão do foda-se há muito tempo. Não me surpreendi quando ele parou de me chupar apenas por alguns segundos e subiu na cama junto comigo. Ele puxou meu short, tirou minha cueca e em seguida passou a chupara a verga mais livremente. O cara era expert no que fazia. Nenhuma mulher tinha me chupado daquele jeito. Ele gemia enquanto passava a língua pela cabeça da minha rola e eu em transe com o que estava acontecendo.

Ele se deitou de costas sobre o colchão no espaço ínfimo. Minha pica latejava de tanto tesão.

Ele riu com ar de safado já erguendo as pernas e oferecendo o seu buraquinho.

_ Vem Bigode, fode meu rabo. Cê sabe o que fazer.

Me aproximei mais dele, meu pau em riste balançava diante dele. Em seguida peguei o pau e comecei a esfregar no reguinho dele. Meu líquido ajudou a lubrificar seu buraquinho. Assim que encostei a cabeça da pica no cuzinho dele, ele rebolou embaixo de mim, pegou no meu pau e fez questão de direcionar a penetração. Ele relaxou para eu entrar. Escorreguei fácil para dentro do cara. Pelo jeito gostava e sabia servir machos.

Te juro, fiquei alucinado com as sensações que se seguiram, sentia as paredes do cuzinho dele se abrirem para mim. Meu corpo se movia com avidez em ritmadas estocadas. Soquei fundo nele enquanto entendia que eu havia nascido para aquilo e Renato parecia ter sabido disso antes de mim.

O cara gemia e me pedia para meter com mais força. Ele alisava os cabelos do meu peito enquanto eu o fodia

_ Mete fundo no meu cu, disse ele. Você tá me arrombando inteiro.

Eu fodia o cara como um bate-estaca. Meu músculos enrijeceram e os braços sustentaram meu peso. Os pés dele sobre meu ombro.

Quando eu senti que já havia chegado no limite e estava prestes a gozar, intensifiquei ainda mais as metidas. Quando estava à beira do ápice, meu membro começou a latejar e pulsar dentro dele. Gozei fortes jatos de sêmem dentro dele enquanto gemia.

Ele sentiu meu leite quente dentro dele, esboçou um sorriso de satisfação e gozou em seguida sobre o próprio abdômen.

Não esperava pelo que aconteceu em seguida. Assim que meus braços cederam , me deitei sobre ele. Os pelos do meu peito roçando o seu corpo. Meu pau ainda dentro dele. Ele se inclinou na minha direção e em seguida me vi beijando a sua boca com sofreguidão.

Aquela foi a minha primeira vez com um cara. Estava todo suado. Na boleia pairava o cheiro do sexo entre dois machos.

O silêncio que se seguiu carregava mais significados do que palavras pudessem expressar.

Depois disso fomos dormir um pouco e não mais que três horas depois já estava ligando o motor e partimos. Durante a viagem pedi a ele que mantivesse tudo o que aconteceu entre nós em segredo e ele me disse que não seria de outra forma.

Esta foi a única vez que nos encontramos sexualmente e na empresa sempre mantivemos a discrição.

Quando entendi de fato o que havia acontecido, vi que tudo aquilo abriu a porta para algo que de fato mudou minha vida.

Na época, eu tinha trinta e quatro anos, ele tinha 25. Depois disso fiquei fissurado em foder com caras. Os mais novos parecem sempre estar mais disponíveis, mas já comi uns caras mais velhos também.

Espero que tenham gostado. Espero que votem e comentem.

Até a próxima.

Foto 1 do Conto erotico: Dentro da boleia.

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Comentários


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henri_cuzasso Comentou em 25/12/2025

Delícia de foto! Beijo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dentro da boleia.

Codigo do conto:
250134

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2025

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