Tesão no meu Paizão

Desde muito novo tenho um desejo sexual muito aguçado. Comecei a namorar cedo e perdi a virgindade bem precoce. Minhas namoradas sempre foram mais velhas então facilitava. Desde meus 13, 14 anos já sentia atração por homem e mulher mas não entendia o que rolava. Mas uma coisa eu já sabia: eu sentia uma forte atração pelo meu pai. Meu pai tinha 19 anos quando nasci, nossa diferença é pouca. Meu pai sempre foi barbudo, corpo de macho, peludo e sempre foi de andar de cueca pela casa e isso nunca foi um tabu pra gente mas eu ficava excitado com aquele volume, o que me fazia bater punheta cheirando as cuecas dele. Logo após que ela saia do banho eu entrava e ia cheirar a cueca dele. Às vezes vestia pra sentir meu pau onde o pau dele estava. Quando a cueca tinha resto de baba ou estava marcada com respingo de mijo ou resto de porra eu chegava a lamber de tanto tesão. Gozei muito fazendo isso. Na época o banheiro de casa tinha aquelas portas sanfonadas e eu observava ele no banho pela fresta entre a parede e a estrutura da porta. Nas ocasiões em que tive o prazer de vê-lo punhetando aquela pica grossa pentelhuda no banho eu tremia de tesão. E, com o passar do tempo eu fui entendendo melhor essa atração, tive experiências com homens, mulheres, fetiches que ficaram até hoje devido a essas experiências. Em certa ocasião meu pai chegou em casa bem bêbado. Teve uma confraternização da empresa e ele estava muito feliz com o cargo novo. Chegou em casa que não se aguentava. Ajudei ele até o quarto e ele já foi tirando a roupa, até a cueca, deitou e apagou. Fui juntando a roupa, não estava nem pensando em nada relacionado a sexo, rindo da situação porque os papéis estavam invertidos até que peguei a cueca, uma zorba daquelas brancas, antigas. Não resisti, dei uma cheirada e pqp, o cheiro de pica estava animal. Estava muito calor no dia, meados do fim do ano. O cheiro de macho suado misturado com resto de mijo me deixou de pau duro na hora. Olhei pra ele na cama, apagado, as pernas abertas, o sacão solto entre elas e o pau relaxado pro lado, a cabeça guardada no prepúcio e eu louco pra sentir o cheiro do meu pai direto da fonte. Era a primeira vez que eu estava com ele pelado no mesmo ambiente. Não resisti. Peguei no braço dele, chacoalhei e disse: "pai, vamo pro banho?" NADA. Nem se mexeu. Era a minha chance. Os batimentos acelerados, eu tremendo, cheirei o saco peludo dele. Nunca esquecerei aquele cheiro. Foi um lance fora do normal. Eu não sei descrever, mas eu sentia meu pau latejando e a garganta seca, um calor subindo pela dorsal até a nuca. Puxei o prepúcio dele e cheirei a cabeça imensa daquela pica, mesmo mole. Aí eu não resisti, passei a língua e senti o gosto da pica do meu paizão. PQP foi foda sentir o gosto. Eu tentei chamá-lo mais um vez para ir ao banho e nada. Nem se mexeu. Era a deixa pra eu continuar. O tesão falou mais alto e eu estava seguro que ele não ia acordar tão cedo. Lambi o saco, a virilha e chupei aquela pica grossa peluda. Comecei só colocando na boca, observando se ele tinha alguma reação. Um tempo depois eu já estava chupando com força e sentindo a pica dele ficar dura na minha boca. Aí eu pirei. Já não sabia se era involuntárioou se ele estava acordado, mas depois que senti aquela pica dura enchendo minha boca, com aquele cheirão de pau de macho eu não estava mais aí pra nada. Que tesão chupar meu pai daquele jeito. A pica babando na minha boca eu já com um dedo acariciando o cuzinho peludo dele quando senti a mão dele na minha cabeça. Gelei, parei na hora fiquei imóvel. Senti o cuzinho dele piscar no meu dedo que estava na pontinha daquele rabo gostoso e a pica pulsar na minha boca, enchendo minha boca com mais baba. A voz meio embolada, entre algo que ele disse ouvi "para não, continua". Foi a deixa, que eu precisava. Apertei a pica dele da base até a cabeça, peguei a baba e passei no cuzinho dele. Ficou liso, coloquei dois dedos e voltei a chupar. Chupei forte enquanto metia os dedos. Aquela ali era a minha única chance de satisfazer meu paizão. A respiração dele foi ficando ofegante, senti ele rebolando nos meus dedos, eu chupando e ele segurando minha cabeça, ele apertando meus dedos com o cuzinho e a pica cada vez mais dura e eu chupando mais forte até que ele começou a gemer e jorrar porra na minha boca. Era muita porra, eu engolindo tudo e chupando forte e ele tremendo, segurando minha cabeça, empurrando a pica na minha boca até que parou. Ficou imóvel. Chupei a cabeça da pica pra limpar qualquer resquício da porra. Ele virou de lado, aproveitei pra lamber a baba que eu tinha passado no cuzinho e, enquanto chupava, tirei meu short e comecei a bater uma. O gosto da porra e do rabo do meu pai na boca, não teve como. Deitei atrás dele e só encostei a cabeça da pica toda melada de baba no cuzinho dele, que já estava bem melado, forcei um pouco e entrou. Eu estava pra gozar a qualquer instante, aquela situação toda era alucinante, não tinha mais volta. Eu senti ele empinar o rabo e investir contra minha pica. Comecei a meter e abracei ele por trás, enterrei a pica quase toda e continuei metendo e, entre os gemidos, pode ouvir nitidamente "isso, mete". Ouvir isso foi o ápice. Ele estava acordado, já era. Agora era aproveitar. Abri mais a perna dele, enterrei o resto da pica, cada estocada era um gemido. Perguntei: "tá gostando pai?" E ele: "tô sim filho, para não". Peguei na pica dele, dura de novo, comecei a punhetar e meter, cada vez mais forte e mais intenso. Eu não queria que aquele momento acabasse mais nunca. Eu punhetando meu pai e enterrando a pica no rabão peludo dele. Não teve jeito, gozei. Enchi aquele rabo de leite. Continuei metendo, punhetando e ele gemendo até que senti ela gozar de novo, enquanto eu metia. Consegui segurar a porra na mão, joguei na boca, limpei o cuzinho e a pica dele com minha cueca e deixei meu paizão lá, dormindo, relaxadão, com o cuzinho cheio de porra do filhão dele.