Pois bem, tínhamos um trabalho autônomo, um pequeno comércio e daí já cansados pela jornada estressante, em um dia
de semana normal decidi dar folga a nós mesmos e fomos a uma chachoeirinha que ficava distante de nossa cidade uns 60km. Era início da tarde, o tempo estava bom e o ambiente praticamente vazio, vimos apenas um carro estacionado na área de camping e decidimos desembarcar por ali mesmo. Descemos as coisas e saímos de mãos dadas pelo local que eu já conhecia desde minha época de solteiro, mas ela ainda não. Elianne, minha linda esposa vestia um shortinho amarelo, transparente, de lacinho nas laterais, como se fosse uma saidinha de banho e um fiozinho minúsculo por baixo, que muito permitia seu contorno ser visto, bem enterrado na sua bunda e a parte de cima do biquini à mostra. De bermuda como eu estava, tirei a camisa, coloquei nos ombros e saímos a caminhar pela trilha mostrando o local para minha amada. Não demorou muito, em uma curva de um trieiro, deparamos de frente com um casal, pouco mais novo que nós, a garota de quatro sobre uma toalha forrada no chão e ele metendo freneticamente enquanto ela gemia horrores, uma cena deliciosa de se ver. Era um loirinha corpo lindo seios
durinhos, o vai e vem frenético dos dois assim que chegamos sequer foi interrompido, continuaram normalmente. Como era nosso caminho tivemos que desviar deles para seguir, pedimos desculpas, passamos por ambos e eles continuaram. O flagra pelo visto não os incomodou, nem intimidou o que levava a crer que eram exibicionistas e fizeram de propósito para serem vistos por nós. Até acho que eles ao ver a gente chegando no carro armaram aquela cena toda. Saindo dali, rimos bastante, eu e a Elianne, voltamos para no nosso carro armamos nossa tendinha e ficamos ali do lado de nossa pequena caminhonete que tínhamos á época, uma saveiro. Passado aproximadamente 40 minutos eles retornaram, ficaram ali por perto e nós também, não tinha mais ninguém no pátio do lado da cachoeira, o que tornou inevitável aproximação, sendo que eles vieram até nós e passamos a conversar, o cara mais ousado ainda tocou no assunto, pedindo desculpas pelo ocorrido, ela um loirinha deliciosa e minha esposa uma linda morena como já relatei. Foi aí que soubemos que era noivos. Os dois bem pertinho, sentados, ele na cadeira, ela em seu colo e eu e minha esposa na tampa da carroceria aberta, quando ele perguntou se eu achava a noiva dele bonita, claro que imediatamente respondi que sim, né? A resposta dele a seguir foi que já que eu tinha visto os dois transando, então se quisesse eu podia pegar no peitinho dela, em seguida abaixou a parte de cima do biquini dela,. Olhei para minha esposa como que se pedindo a permissão, ela imediatamente disse que eu podia pegar. A safada da loirinha ainda perguntou se eram bonitos e se eu estava gostando, após minha confirmação, puxou minha cabeça direcionando minha boca para chupar, ao cair de boca naqueles mamilos deliciosos, o cara saiu da cadeira, foi em direção da minha esposa e se atracaram aos beijos. Foi o melhor beijo de língua que até então tinha presenciado alguém dar em outra pessoa. Fiquei muito excitado com aquilo, era desejo, raiva, ciúmes e tesão ao mesmo tempo por termos embarcado naquela situação, mas aí já era tarde, não tinha como recuar. Vi quando ele se sentou novamente em outra cadeira e trouxe ela por cima dele, era um esfrega, esfrega intenso e os dois se entrelaçaram em um forte sarro, logo o safado afasta o biquini dela para o lado, encaixa a cabeça do pau na porta da bucetinha e ela começa a descer devagarinho. Quando toda aquela tora que não era pequena, enterrou completamente em minha esposa, meu ciúme falou mais lado e gritei: PARA! PARA! PARA! Interrompemos a ousadia e fiquei bravo de ciúmes por ter visto minha esposa se soltar tão facilmente daquela maneira, primeiro estimulando que eu pegasse no peito da outra, sem demonstrar qualquer ciúme, depois trocar tanto sarro com um cara até então desconhecido, mesmo assim não bastando, ainda sentou no pau do cara, deixando toda aquela tora cravar completamente em sua bucetinha. Arrumamos as coisas, fomos embora e fiquei quase um mês sem conversar com minha esposa, pensa como pode uma coisa dessa? Hoje ao passar mais de vinte anos, ao olharmos para o passado e relembrar tudo que aconteceu
naquele dia, início de nossas aventuras, a gente sorri um para o outro, se beija, se ama e ficamos com mais tesão ainda um pelo outro. Essa é apenas uma pequena demonstração de como nossa cumplicidade é intensa e foi a primeira vez que atrevi tornar a desse fato real um conto aqui para vocês lerem. Espero que gostem e que eu tenha entusiasmo para fazer novos relatos, transformando-os em uma série, onde em quase três décadas de casamento e amor intenso juntos. Amo infinitamente minha esposa e sei que há a mesma reciprocidade da parte dela. Abraço a todos, beijo no coração dos leitores que apreciarem esse testemunhar de aventuras e até breve!

