Com o rabo coçando.

Como tudo aconteceu.
Estava na casa da Tia, ajudando com o trabalho caseiro, como lavar passar e etc.
A Tia, estava grávida e foi aconselhada pelo seu medico , a não se esforçar em trabalhos pesados.
A tia morava no oitavo andar do prédio de doze andares.
O local a tardinha tinha ventos constantes e olhando da área de serviço, vi que o vento tinha tirado dos secadores de teto, Diversas peças de de roupa.
Jogadas em uma construção vizinha ao prédio em que a tia morava, a tardinha daquele Domingo, sem ter mais trabalho a fazer, vesti um short saia bem folgado.
Uma blusinha, onde os bicos dos meus mamilos destacavam, calcei uma rasteirinha, e fui na portaria da construção, a modo de recuperar as roupas que o vento tinha jogado em baixo.
Apertei a campainha e veio um rapaz novinho me atender, era o vigia daquele dia.
Cara de safado que só.
Depois de tomar conhecimento do por que estava ali, e de me fazer farias perguntas, se as peças de roupas eram minhas.
Falei que sim, para encurtar conversa e ele falou que acreditava ser minha mesmo, pois o perfume que ele sentiu nas peças de roupa era o mesmo que ele estava sentindo quando chegava mais perto de mim.
Essa conversa fiada do rapaz, começou a me da tesão.
Foi quando perguntei se ele ficava cheirando as peças de roupas caídas.
Respondeu que sim e que se masturbava com o cheiro das calcinhas.
E olha que era a maioria entra as peças.
Se já estava com tesão, me vendo ali sozinha com o rapaz, a sua coragem com a resposta, deixou me mais molhada ainda por baixo ne.
O rapaz, colocou as peças dentro de uma bolsa, foi ai que perguntei, qual a calcinha que tinha despertado a sua tesão.
Ele pegou uma calçola de malha tipo arrastão e me mostrou.
Foi mentindo que afirmei que era minha.
O rapaz não sendo burro, descobriu que eu estava afim de alguma coisa.
E como era sacana, pediu me um favor.
Que vestisse a calçola, para que visse ao vivo.
Falei que poderia fazer, mas ele teria que ficar pelado para mim ver a reação de sua pica.
Aceitou na hora e me mostrou um banheiro.
Tirei o short e vesti a calçola, que apertada na minha bunda, deixou minhas popas de fora.
Olhei para trás e o que vi, deixou me com água na boca e a boceta toda molhada.
O homem segurava mais de vinte centímetros de pica.
E me olhava com uns olhos esbugalhados, preste a me avançar.
Mas se ele estava pensando em me atacar, se deu mau, pois corri a agarrar tal pica colocando quase toda na boca e tratei de chupar.
O rapaz, pelo andar da carruagem, de a muito que não comia uma boca de cabelo.
Pois passava as mãos pela minha boceta, como que se ela iria fugir.
Lambia, engolia a cabeça de sua pica e quando dava, murmurava.
Não goze, não goze.
Não sei por que meu cu coçava tanto, que me veio a vontade de lhe pedir.
_ coma minha bunda.
Na mesma hora, o homem me fez deitar em cima de uma mesa e arreganhando minha bunda com as mãos, meteu a língua no meu cu.
E dominada, não tinha mais tino no que falava.
_ Vai, come meu rabo, enfia essa sua pica nele, vai me como gostoso, alarga meu cu.
O homem , estava bem nervoso e sem jeito, enfiou a pica no meu cu de uma vez só.
Vi estrelas, com a dor que senti, mas como ele não bombeava a pica no meu rabo, meu cu foi acostumando.
Estava maravilhada com o tamanho da pica do rapaz, sentia me preenchida por dentro.
Foi quando senti ser agarrada pelo quadril e se puxada, coisa que a pica mais em mim entrou.
E o homem começou a gritar que ia gozar e gozou um monte de esperma, que até escorreu pelas minhas coxas.
Eu, a muito que tinha gozado e agora com o rabo alargado e escorrendo leite pelas pernas, foi que o homem coxixou ao meu ouvido.
Sujou, o meu chefe viu tudo, agora só você pode me salvar.
Perguntei como poderia salvar o rapaz e ele me respondeu.
Trepando com ele.
Aceitei na hora, mas esse relato vai ficar para um novo conto.
Mesmo por que o rapaz me preveniu, que a pica do chefe era mais grossa que a dele.
Por Teca.